Criança-soldado
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/17/SPLA_Child_Soldier.jpg/220px-SPLA_Child_Soldier.jpg)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/84/ASC_Leiden_-_Coutinho_Collection_-_C_40_-_Walk_from_Candjambary_to_Sara%2C_Guinea-Bissau_-_Military_escort_with_rifle_during_trip_-_1974.tif/lossy-page1-220px-ASC_Leiden_-_Coutinho_Collection_-_C_40_-_Walk_from_Candjambary_to_Sara%2C_Guinea-Bissau_-_Military_escort_with_rifle_during_trip_-_1974.tif.jpg)
Criança-soldado é o termo que refere-se a menores que estão ativamente envolvidos em guerras e outros conflitos armados. Atuam não somente em combates, mas também servindo como cozinheiros, espiões, carregadores ou mensageiros.[1][2]
Este tipo de organização existe principalmente na África e em países em guerra civil, onde não há organização legal para os exércitos. Porém não se restringe somente a cenários de guerra, existem crianças-soldado no crime organizado, principalmente o do narcotráfico.[3]
Um dos relatos mais conhecidos de criança-soldado está no livro A Long Way Gone: Memoirs of a Boy Soldier, escrito por Ishmael Beah e publico em 2007, um ex-combatente de Serra Leoa.
O Conselho de Segurança da ONU estima um número de 300 mil crianças-soldados espalhadas por pelo menos 86 países.[2]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Gabriel Bonis (29 de outubro de 2013). «As crianças soldados da República Democrática do Congo». Carta Capital. Consultado em 15 de novembro de 2014
- ↑ a b Flávio Aquistapace (8 de maio de 2013). «300 mil crianças são recrutadas como soldados no mundo». Portal Aprendiz/UOL. Consultado em 15 de novembro de 2014
- ↑ «Existem crianças soldado no Brasil e na Ámerica Latina». DiplomaciaCívil. 27 de maio de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2018