Academia Mato-Grossense de Letras

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Academia Mato-Grossense de Letras
(AML)
Academia Mato-Grossense de Letras
Emblema oficial.

Casa Barão de Melgaço - 1950. Atual sede da academia.
Lema "Pulchritudinis Studium Habentes.
(O Estudo tem sua beleza)."
Tipo Instituição literária
Fundação 7 de setembro de 1921 (102 anos)
Sede Cuiabá  Mato Grosso  Brasil
Membros Lista de membros
Línguas oficiais Português

A Academia Mato-grossense de Letras (AML) é a mais antiga instituição literária de Mato Grosso, em atividade desde a sua fundação em 1921. Está sediada em Cuiabá, na Casa Barão de Melgaço, casa que pertenceu ao Barão de Melgaço, onde funciona também o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso.

Histórico[editar | editar código-fonte]

A 7 de setembro de 1921, no antigo Palácio da Instrução, por esplêndido pugilo de intelectuais briosos, fraternos em comunhão sinérgica de sublimes pensamentos e afetos, na vanguarda co-fundador exímio, polivalente José de Mesquita, via reunião pioneira, dirigida pelo Chefe do Estado e Presidente de Honra, galarin perpétuo, egrégio Dom Francisco de Aquino Correia, instituído foi o Centro Mato-grossense de Letras, em Academia onze anos após transformado.[1]

Patronos[editar | editar código-fonte]

A exemplo da Academia Brasileira de Letras, a Academia Mato-grossense de Letras é composta de quarenta cadeiras, cada uma delas sob um Patronato. A lista destes é a seguinte:

  1. José Barbosa de Sá
  2. Joaquim da Costa Siqueira
  3. Ricardo Franco de Almeida Serra
  4. Padre José Manuel de Siqueira
  5. Antônio Pires da Silva Pontes
  6. Prudêncio Giraldes Tavares da Veiga Cabral
  7. Cônego José da Silva Guimarães
  8. Luís de Alincourt
  9. Dom José Antônio dos Reis
  10. Prudêncio Giraldes Tavares da Veiga Cabral
  11. Barão de Melgaço
  12. Antônio Cláudio Soído
  13. Antônio Correia de Couto
  14. Padre Ernesto Camilo Barreto
  15. Joaquim Mendes Malheiros
  16. Antônio Augusto Ramiro de Carvalho
  17. João Severiano da Fonseca
  18. Francisco Antônio Pimenta Bueno
  19. José Vieira Couto de Magalhães
  20. José Estêvão Correia
  21. Manuel Peixoto Corsino do Amarante
  22. Visconde de Taunay
  23. Antônio Gonçalves de Carvalho
  24. Aquelino Leite do Amaral Coutinho
  25. Amâncio Pulcherio de França
  26. Joaquim Duarte Murtinho
  27. José Barnabé de Mesquita
  28. General Caetano Manuel de Faria Albuquerque
  29. Antônio Correia da Costa
  30. Manuel Espiridião da Costa Marques
  31. José Delfino da Silva
  32. Francisco Catarino Teixeira de Brito
  33. Mariano Ramos
  34. José Tomás de Almeida Serra
  35. Antônio Augusto Ramiro de Carvalho
  36. Pedro Trouy
  37. Antônio Vieira de Almeida
  38. Frederico Augusto Prado d'Oliveira
  39. Antônio Tolentino de Almeida
  40. Padre Armindo Maria de Oliveira

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Discurso pronunciado em 15 de setembro de 1995, pelo Acadêmico Satyro Benedicto de Oliveira, 1º Vice-Presidente da AML, exercendo a Presidência, em ato comemorativo do Jubileu de Diamante da AML, in: Revista Antologia – Jubileu de Diamante da AML – Cuiabá, 1996. (grafia da época)