Almira Castilho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Almira Castilho
Nome completo Almira Castilho de Albuquerque
Nascimento 24 de agosto de 1924
Olinda,  Pernambuco
Morte 26 de fevereiro de 2011 (86 anos)
Recife, Pernambuco
Cônjuge Jackson do Pandeiro (c. 1954–67)

Almira Castilho de Albuquerque (Olinda, 24 de agosto de 1924Recife, 26 de fevereiro de 2011)[1] foi uma cantora, compositora e dançarina brasileira.

Foi parceira de Jackson do Pandeiro,[1] com quem foi casada, em composições e apresentações no rádio e no cinema.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Bisneta materna de espanhóis e paterna de indígenas,[2] Almira Castilho era professora.[3] Iniciou sua carreira artística em 1954, participando do coro na apresentação de Sebastiana por Jackson do Pandeiro.

Foi rumbeira e radioatriz na Rádio Jornal do Commercio.[1]

Compositora[editar | editar código-fonte]

Compôs músicas com Jackson do Pandeiro e com Gordurinha.

Com Jackson, compôs:

  • 1 x 1
  • A mulher de Aníbal
  • Forró em Limoeiro

Com Gordurinha, compôs

No cinema[editar | editar código-fonte]

No cinema, Almira Castilho participou dos seguintes filmes:

  • Minha Sogra É da Polícia (1958)
  • O Batedor de Carteiras (1958)
  • Aí Vem a Alegria (1960)
  • O Viúvo Alegre (1960)
  • Pequeno por Fora (1960)
  • Cala a Boca, Etelvina (1960)
  • Bom Mesmo É Carnaval (1962)
  • Rio à Noite (1962)

Casamento[editar | editar código-fonte]

Foi casada com Jackson do Pandeiro[1][3] entre 1955 e 1967. Nesse tempo, foram parceiros em composições e interpretações.

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre uma cantora é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.