Arquivos Psíquicos do Egito
Arquivos psíquicos do Egito é uma obra literária, escrita por Hermínio Correa de Miranda em 1994, que relata e estuda uma experiência mediúnica psicográfica, começada em 1928 na Inglaterra, em que a Lady Ivy Beaumont, de pseudônimo Rosemary, e o Dr. Frederic H. Wood comunicavam-se com Lady Nona (senhora ninguém, em egípcio antigo), espírito de uma mulher que declarou ter vivido durante a XVIII dinastia egípcia,[1] experiência esta publicada no livro de Frederic H. Wood Ancient Egypt Speaks.
Descrição[editar | editar código-fonte]
Neste livro, Hermínio miranda estuda sobre o que ele acredita que seja uma experiêncial incrível ocorrida unicamente, até hoje, na Inglaterra, a comunicação mediúnica com um espírito que revelou algo de como era a língua falada no Antigo Egito. Com os estudos iniciados por Champollion e continuados por diversos egiptólogos conseguimos hoje estudar e descobrir o que diz os hieróglifos egípcios, mas a língua egípcia permanece ainda como um grande segredo. Hermínio Miranda descorre e tenta não deixar cair no esquecimento esta incrível experíência. No livro ele conta desde como as personagens se depararam com a experiência mediunica até a importância das revelações de Lady Nona. Miranda chega a relatar até que por psicofonia Lady Nona, utilizando-se da médium Ivy Beaumont, falou em egípcio antigo a estudiosos da International Institute of Psychical Research, em 4 de maio de 1936,[2] que gravaram a palestra. Durante o livro Hermínio Miranda relata o seu aborrecimento de não ter recursos para ir à Inglaterra estudar os arquivos e gravações da experiência pessoalmente.
Informações[editar | editar código-fonte]
- Editora:Lachâtre
- 192 páginas
- Catalogações:1.Egito. 2.Espiritismo.
- ISBN 85-88877-25-2
Capítulos[editar | editar código-fonte]
- Uma história paralela
- Introdução
- O perfil de um projeto
- A Senhora Ninguém
- Uma história 'indigesta'
- A princesa babilônica
- O contexto histórico
- Aquenáton, o faraó, poeta e teólogo (herético)
- Tiy, a Grande Esposa Real
- Como se falava em egípcio?
- A mediunidade como instrumento de pesquisa histórica
- A rainha 'morta' e os egiptólogos vivos
- Lady Nona grava, em egípcio, "naquele objeto de metal"
- A 'ousada' proposição
- Vola/Rosemary/Ivy Beaumont
- Rosemary vai ao Egito e o 'onde' se transforma em 'quando'
- Nona fala sobre Cristo
- A revelação lingüística e a realidade espiritual - 1
- A revelação lingüística e a realidade espiritual - 2
- Notas bibliográficas
- Bibliografia