Artur Mas

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Artur Mas
Artur Mas
Em 9 de setembro de 2015
Presidente da Generalidade da Catalunha

Período 27 de dezembro de 2010[1]
a 10 de janeiro de 2016
Vice-presidente Joana Ortega (2010-2015)
Neus Munté (2015-2016)
Antecessor(a) José Montilla
Sucessor(a) Carles Puigdemont
Presidente de CDC

Período 25 de março de 2012 – atualidade
Antecessor(a) Jordi Pujol
Conselheiro em Chefe do Governo da Catalunha

Período 19 de janeiro de 2001
a 22 de dezembro de 2004
Presidente Jordi Pujol
Antecessor(a) Xavier Trias
(Presidência)
Sucessor(a) Josep-Lluís Carod-Rovira
Conselheiro de Economia e Finanças da Generalidade da Catalunha

Período 30 de julho de 1997
a 19 de janeiro de 2001
Presidente Jordi Pujol
Antecessor(a) Macià Alavedra
Sucessor(a) Francesc Homs i Ferret
Conselheiro de Política Territorial e Obras Públicas da Generalidade da Catalunha

Período 15 de junho de 1995
a 30 de julho de 1997
Presidente Jordi Pujol
Antecessor(a) Jaume Roma
Sucessor(a) Pere Macias
Deputado do Parlamento da Catalunha

Período 28 de maio de 1995
a No cargo
Vereador do Ajuntamento de Barcelona

Período 10 de junho de 1987
a 28 de maio de 1995
Dados pessoais
Nascimento 31 de janeiro de 1956 (68 anos)
Barcelona, Espanha
Nacionalidade espanhola
Progenitores Mãe: Montserrat Gavarró[3]
Pai: Artur Mas Barnet[3]
Alma mater Universidade de Barcelona
Cônjuge Helena Rakosnik (1982)
Filhos(as) Artur, Patrícia e Albert
Partido CDC (desde 1982)
CiU (desde 2015)
Religião Católico[2]
Profissão Economista, político
Assinatura Assinatura de Artur Mas

Artur Mas i Gavarró[nota 1] (Barcelona, 31 de janeiro de 1956) é um economista e político espanhol, de ideologia liberal, nacionalista e independentista catalã, presidente de Convergência Democrática da Catalunha (CDC). Foi o 129.º presidente da Generalidade da Catalunha, de 2010 até 2016,[4][5] assim como presidente da federação de Convergência e União (CiU). Foi conselheiro de Política Territorial e Obras Públicas (1995-1997), de Economia e Finanças de 1997 até 2001 e Conselheiro em Chefe de 2001 até 2004 da Generalidade da Catalunha. De 2004 até 2010 exerceu o cargo de Chefe da Oposição no Parlamento da Catalunha.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Primeiros anos[editar | editar código-fonte]

Artur Mas nasceu em Barcelona a 31 de janeiro de 1956. Foi inscrito no registo civil como Arturo Mas,[6] nome que alterou no ano 2000.[6][nota 2] É o mais velho de quatro irmãos, pertencente a uma família relacionada com a indústria têxtil de Sabadell e com a indústria metalúrgica do Poblenou.

Juan Mas Roig, bisavô do ex-presidente da Generalitat Artur Mas, era um capitão de um navio de transporte de escravos, que em 1844 transferiu 825 escravos da África para o Brasil.[8] A família de Artur era uma das mais proeminentes no tráfico de escravos.[9] [10] Mais de 150 famílias de Barcelona se enriqueceram pelo tráfico de escravos no século XIX. Uma parte dos antepassados daqueles que atualmente compõem as elites políticas e econômicas da Catalunha, estavam claramente relacionadas ao mundo da escravidão.[11]

Domina o catalão, espanhol, francês e inglês, estes últimos idiomas devido aos estudos cursados no Liceu Francês de Barcelona e na Aula Escuela Europea. Posteriormente licenciou-se em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade de Barcelona.

Trabalhou, até aos 26 anos, em diferentes empresas do setor privado e no ano 1982 entrou no setor público como colaborador no Departamento de Comércio, Consumo e Turismo da Generalidade da Catalunha na promoção exterior e na captação de investimento estrangeiro para a Catalunha. Também em 1982 ingressou na CDC.[12] Foi chefe do Serviço de Feiras e Diretor Geral de Promoção Comercial.

Artur Mas foi vereador do Ajuntamento de Barcelona (1987-1995) e é deputado no Parlamento da Catalunha desde 1995. Nesse mesmo ano foi nomeado conselheiro de Política Territorial e Obras Públicas do Governo de Jordi Pujol, cargo que ocupou até 1997, quando foi nomeado conselheiro de Economia e Finanças.

Conselheiro em Chefe (Conseller en Cap)[editar | editar código-fonte]

A 17 de janeiro de 2001 deixou a conselharia de Economia para ser conselheiro em chefe (Conseller en Cap) – equivalente ao atual cargo de Conselheiro-Primeiro (Conseller Primer) – da Generalidade da Catalunha, cargo do qual tomou posse no dia seguinte e que ocupou até 18 de dezembro de 2004, quando foi nomeado presidente da Generalidade o socialista Pasqual Maragall.

Durante a sua etapa de Conselheiro viu-se envolto nos casos de corrupção denominados de 3 %, em referência às comissões que cobrava o seu partido por adjudicações públicas.[13]

Nas eleições para o Parlamento da Catalunha de 16 de novembro de 2004 assumiu a candidatura da federação de Convergência e União que ficou em segundo lugar em número de votos atrás da candidatura do Partido dos Socialistas da Catalunha, liderada por Pasqual Maragall, embora a tenha superado em número de mandatos, devido ao sistema eleitoral existente na Catalunha. Na sequência destes resultados produziu-se a formação do governo catalão por parte do Partido dos Socialistas da Catalunha, Esquerda Republicana da Catalunha e Iniciativa pela Catalunha Verdes-Esquerda Alternativa, que alcançaram um acordo para formar governo sob a presidência de Pasqual Maragall, depois de mais de duas décadas ininterruptas de governos de Convergência e União.

Chefe da Oposição[editar | editar código-fonte]

A 27 de maio de 2004 passou a ser chefe da oposição da Catalunha após a constituição do denominado pacto tripartit que levou à Presidência da Generalidade, Pasqual Maragall (PSC).[14][15]

Presidente da Generalidade da Catalunha[editar | editar código-fonte]

Primeiro mandato (2010-2012)[editar | editar código-fonte]

A 18 de janeiro de 2010 Artur Mas foi proclamado pela terceira vez consecutiva candidato de CiU à presidência da Generalidade para as eleições de 2010. A designação produziu-se num contexto em que todas as sondagens apontavam para um forte crescimento eleitoral da formação nacionalista.

A 28 de novembro de 2010, a sua formação obteve uma ampla vitória nas eleições para o Parlamento da Catalunha, com 46 % dos deputados da câmara (62 mandatos). Esta folgada vitória tornava evidente a ampla maioria parlamentar de CiU e o seu acesso ao Governo da Catalunha, assim como a eleição de Mas como presidente da Generalidade.

Havendo-se constituído o Parlamento, a 16 de dezembro de 2010, a presidente do Parlamento, Núria de Gispert, propôs-lo como candidato à presidência da Generalidade. No discurso de investidura de 20 de dezembro, Mas reivindicou um novo modelo de financiamento para a Catalunha como o grande repto para os próximos anos e logo proclamou a "transição nacional" da Catalunha baseada no direito a decidir.

Foi investido presidente da Generalidade da Catalunha, a 23 de dezembro de 2010, contando com os votos favoráveis do grupo parlamentar de Convergência e União (CiU), e a abstenção do grupo parlamentar do Partido dos Socialistas da Catalunha (PSC) numa segunda volta. Assumiu o cargo oficialmente a 27 de dezembro pela mão do seu antecessor José Montilla. No mesmo dia nomeou o seu Governo, que tomou posse a 29 de dezembro.

Em plena crise económica e de relação com o governo central, Mas estava à frente e com o apoio do partido CDC, inicia um viragem independentista a favor da autodeterminação da Catalunha.

A 25 de setembro de 2012, após uma massiva Diada à qual decidiu não participar,[16] convoca as eleições ao Parlamento da Catalunha de 2012 para 25 de novembro, dois anos antes do previsto, após a impossibilidade de conseguir um melhor cenário político, assim como um mais justo pacto fiscal para a Catalunha (ao não conseguir acordos na reunião em Madrid com o presidente do Governo Mariano Rajoy) e articula o seu programa eleitoral em redor do soberanismo.[17][18] Finalmente, a perda de 12 mandatos da formação interpretou-se – desde alguns setores – como um fracasso da aposta de CiU para ser o guia do processo soberanista na Catalunha.[19]

Segundo mandato (2012-2016)[editar | editar código-fonte]

O Presidente da Generalidade da Catalunha Artur Mas e o Chefe da Oposição Oriol Junqueras, assinam o pacto de governabilidade 2012-2016 no dia 19 de dezembro de 2012.

As eleições, que elegeram o Parlamento da X legislatura, significaram para os candidatos de Convergência e União a perda de 90.489 votos. Apesar de ganhar as eleições, obteve 50 deputados em 135 totais, menos 12 do que anteriormente, numa eleição com uma participação inédita de 70% do eleitorado. Uma vez constituída a câmara catalã, a reeleita presidente do Parlamento, Núria de Gispert, propôs-lo de novo como candidato a presidir à Generalidade, a 18 de dezembro.

Foi investido pela segunda vez Presidente da Generalidade da Catalunha a 21 de dezembro de 2012 por 71 votos a favor (CiU e ERC) e 63 em contra (PSC, PP, ICV-EUiA, Cidadãos e CUP).[20] A 24 de dezembro tomou posse do cargo no Palácio da Generalidade da Catalunha.[21]

Os cortes e o limite do défice público impostos pelo governo espanhol[22] provocaram a prorrogação do orçamento para o ano de 2012.[23] Convocou a consulta sobre a independência para 9 de novembro de 2014[24] e a 25 de novembro propôs a criação de uma lista combinada de partidos políticos, sociedade civil e profissionais (especialistas reconhecidos) a favor do sim para as eleições[25][26] que conduziu, em boa parte, ao anúncio de 14 de janeiro de 2015 de um acordo com ERC e outras entidades soberanistas de convocar eleições para 27 de setembro de 2015.[27][28]

A 9 de janeiro de 2016, mediante um acordo de Juntos pelo Sim e de CUP, anunciou que seria substituído como presidente da Generalidade por Carles Puigdemont.[29][30]

Abordagem pessoal em relação à Catalunha[editar | editar código-fonte]

Quando o Estatuto de Autonomia da Catalunha de 2006 passou pelo Congresso, reconheceu-se como nacionalista "tolerante e moderno" mas integrado no conjunto de Espanha. Embora, posteriormente, tenha dita que num hipotético referendo soberanista, votaria a favor.[31] Após sentença do Tribunal Constitucional em 2010 que declarou vários artigos do Estatuto inconstitucionais, declarou-se partidário do direito da Catalunha a decidir o seu futuro, que é, segundo as suas palavras, definitivamente "o direito de todo povo à autodeterminação".[32]

Cargos desempenhados[editar | editar código-fonte]

  • Vereador do Ajuntamento de Barcelona (1987-1995).[33]
  • Deputado provincial na Deputação de Barcelona (1991-1995).[34]
  • Deputado por Barcelona na V,[34] VI,[35] VII,[36] VIII,[37] IX[38] e na X[39] legislatura do Parlamento da Catalunha.
  • Conselheiro de Política Territorial e Obras Públicas. (1995-1997)
  • Conselheiro de Economia e Finanças. (1997-2001)
  • Secretário geral de CDC. (Desde 2000)
  • Conselheiro em Chefe (Conseller en Cap) da Generalidade da Catalunha. (2001-2003)
  • Presidente de CiU. (2001-2015)
  • Chefe da Oposição da Catalunha. (2004-2010)
  • Presidente da Generalidade da Catalunha. (2010-2016)
  • Presidente de CDC. (Desde 2012)

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. AFI/ərˈtur ˈmaz i ɣəβəˈro/
  2. Em 1956, o ordenamento jurídico franquista proibia registar nomes em idiomas regionais.[7]

Referências

  1. «Mas fía su Gobierno a la vieja guardia de Pujol y a cinco independientes». El País. 28 de dezembro de 2010 
  2. Nagel 2015, p. 206.
  3. a b El Mundo (14 de março de 2012). «Fallece el padre de Artur Mas» (em espanhol). Consultado em 17 de abril de 2014 
  4. «Mas, investido presidente com la abstenção do PSC». El País. 23 de dezembro de 2010 
  5. «Junts pel Sí e CUP ultimam o acordo de investidura». La Vanguardia. 9 de janeiro de 2016. Consultado em 9 de janeiro de 2016 
  6. a b Sastre, Daniel G. (2013). «Mas perde a aposta soberanista» (em espanhol). Barcelona, Espanha: El Mundo. Consultado em 27 de janeiro de 2014. até ao ano 2000 (Artur Mas) não catalanizou o Arturo que figurava no seu DNI. 
  7. [1]
  8. Quan ‘català’ era sinònim de ‘negrer’ El País, 12 de outubro de 2017.
  9. Negreros y esclavos: Barcelona y la esclavitud atlántica (siglos XVI-XIX) Lizbeth J. Chaviano Pérez (ed.), Martín Rodrigo y Alharilla (ed.), Barcelona, Icaria Editorial, 2017, ISBN 978498887884 .
  10. El 'bozal' de esclavos de la familia de Artur Mas El Mundo, 26 de setembro de 2017.
  11. Tres negreros despuntan en el árbol genealógico de Artur Mas. El Periódico, 17 de setembro de 2017.
  12. «Artur Mas, a viagem do nacionalismo à independência do 'perseverante' Ulisses catalão» (em espanhol). RTVE. 21 de agosto de 2015 
  13. Casos de corrupção das adjudicações públicas.
  14. «Decreto 296/2004, de 25 de maio, pelo qual se nomeia o Honorável Senhor Artur Mas i Gavarró chefe da oposição». Consultado em 12 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 17 de novembro de 2004 
  15. Decreto 35/2007, de 6 de fevereiro, pelo qual se nomeia o Honorável Senhor Artur Mas i Gavarró chefe da oposição
  16. «Artur Mas se suma al 'clamor' independentista de la marcha de la Diada» (em catalão). El Mundo. 10 de setembro de 2012. Consultado em 9 de julho de 2014 
  17. «El independentismo de CIU marca el inicio de campaña» (em catalão). Europa Press. Consultado em 2 de dezembro de 2012 
  18. «CiU leva ao Parlamento a autodeterminação da Catalunha» (em catalão). Libertad Digital. 24 de setembro de 2012. Consultado em 2 de dezembro de 2012 
  19. «Os catalães castigam o plano de Mas» (em catalão). El País. 26 de setembro de 2012. Consultado em 2 de dezembro de 2012 
  20. ara.cat (ed.). «Mas, investido à primeira com os votos de CiU e ERC» (em catalão). Consultado em 21 dezembro 2012 
  21. gencat.cat (ed.). «Tomada de posse do president da Generalidade» (em catalão). Consultado em 12 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 14 de julho de 2014 
  22. Roger Mateos, Elena Freixa (22 janeiro 2013). «A Generalitat termina 2012 com um défice de 2,3% do PIB». Ara (em catalão). Consultado em 4 julho 2014 
  23. Generalidade da Catalunha, ed. (27 de dezembro de 2013). «O Governo prorroga o orçamento da Generalidade para 2013 e reclama um objetivo de défice de 1,5%» (em catalão) 
  24. «Catalonia is following Scotland towards independence referendum in 2014» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de julho de 2013 
  25. March, Oriol; Mateos, Roger (25 de novembro de 2014). «Mas ofereceu-se para liderar ou "fechar" uma lista para independência com personalidades civis». ara.cat 
  26. «O discurso integral de Artur Mas: 'Depois do 9N: Tempos de decidir, tempos de continuar'» (em catalão). AraGirona.cat. 25 de novembro de 2014 
  27. «27 de setembre: eleccions plebiscitàries amb full de ruta compartit i llistes separades» [27 de setembro: eleições plebiscitárias com roteiro compartilhado e listas separadas]. Ara (em catalão). 14 janeiro 2014 
  28. «Mas anuncia eleições para 27 de setembro com "listas diversas e roteiro compartilhado"». 3cat24.cat (em catalão). 14 de janeiro de 2014 
  29. VilaWeb (ed.). «Juntos pelo Sim e CUP fecham um acordo para a duração do mandato da legislatura» (em catalão). Consultado em 9 de janeiro de 2016 
  30. Generalidade da Catalunha, ed. (9 de janeiro de 2016). «Presidente Mas: "Eu faço este serviço poque tenho presente o interesse do país acima de qualquer outro"» (em catalão). Consultado em 9 de janeiro de 2016 
  31. «Mas apoia o referendo independentista em Arenys» (em espanhol). El País.com 
  32. «Artur Mas procura a possibilidade de iniciar um novo caminho para a autodeterminação» (em catalão). 20 minutos. 19 de julho de 2010 
  33. Martín Plaza, Ana (21 de agosto de 2015). «Artur Mas, el viaje del nacionalismo a la independencia del 'perseverante' Ulises catalán» (em catalão). RTVE 
  34. a b Parlamento da Catalunha (ed.). «VI legislatura (05/11/1999-23/09/2003) Càrrecs parlamentaris i biografies dels diputats i diputades. Composició dels grups parlamentaris» (PDF) (em catalão). p. 87 
  35. Parlamento da Catalunha (ed.). «Composició del Ple de la VI legislatura». Consultado em 12 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 
  36. Parlamento da Catalunha (ed.). «Composició del Ple de la VII legislatura» (em catalão). Consultado em 12 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 
  37. Parlamento da Catalunha (ed.). «Historial de la composició: Ple del Parlament (VIII Legislatura)» (em catalão). Consultado em 12 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 18 de julho de 2013 
  38. Parlamento da Catalunha (ed.). «Historial de la composició: Ple del Parlament (IX Legislatura)» (em catalão). Consultado em 12 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 19 de julho de 2013 
  39. Parlamento da Catalunha (ed.). «Historial de la composició: Ple del Parlament (X Legislatura)» (em catalão) [ligação inativa]
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da Generalidade da Catalunha

1995-1997
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Conselheiro de Economia e Finanças
da Generalidade da Catalunha]]

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2000-2012
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Conselheiro em Chefe da Generalidade da Catalunha

2001-2003
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2004-2015
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2010-2016
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2012-atualidade
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No cargo