As Maluquices do Imperador

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As Maluquices do Imperador
Autor(es) Paulo Setúbal
Idioma Português
País  Brasil
Assunto Pedro I, Imperador do Brasil
Gênero Ficção brasileira
Editora Liv. C. Pereira Ed
Lançamento 1927
Páginas 252
Retrato de D. Pedro I. Ao fundo, vemos a cidade de São Paulo . Calixto, Benedito (1902)

As Maluquices do Imperador é um romance histórico escrito por Paulo Setúbal em 1927. No livro, encontramos a história do Primeiro Imperador do Brasil, d. Pedro I, recheada de humor e sarcasmo. Como contado na introdução da edição publicada pelo Clube do Livro[1], "A nossa literatura exalta em Paulo Setúbal o criador do romance histórico brasileiro. (...) o imortal escritor brasileiro, entrelaçando acontecimentos, desnuda a figura, a alma e o caráter de D. Pedro I, colocando-o dentro de seu tempo, sem omitir ou esconder nada (...)"

Já na introdução, o autor revela as fontes de inspiração do seu trabalho: "(...) Serviram-me de fontes, entre muitos outros: Melo Morais, (...), H. Raffard ("Pessoas e Coisas do Brasil") A. Augusto de Aguiar ("Vida do Marquês de Barbacena") (...)"

Sendo uma obra de Domínio Público podemos encontra-la para download, como por exemplo no Portal Domínio Público do Governo Federal do Brasil.

Resumo do Livro[editar | editar código-fonte]

O primeiro capítulo começa com a chegada da nau Príncipe Real, trazendo a família real: Maria I , a louca, que vem gritando durante toda a viagem, D. Carlota Joaquina o príncipe regente D. João VI e os Infantes, filhos do príncipe. A partir dai, ao desenrolar dos acontecimentos históricos do nosso país, mergulhamos mais profundamente na intrincada vida pessoal de um dos ocupantes da nau, o futuro D. Pedro I: a bailarina do teatro S. João, Maria Leopoldina de Áustria, o João Pinto, o Chalaça o marquês de Barbacena, entre outros. Todos esses personagens uns mais outros menos conhecidos, realmente existiram e ajudaram a moldar o destino de nosso país. São apresentados ao leitor episódios cômicos e até heróicos, como a resistência ao cerco do Porto, fato que possibilitou a ascendência ao trono de sua filha mais velha, Maria da Glória, ou Maria II de Portugal.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. (1947) São Paulo, Editora Clube do Livro LTDA