Escola Paulista de Medicina

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Escola Paulista de Medicina
Escola Paulista de Medicina
Prédio Octávio de Carvalho
EPM
Fundação 26 de junho de 1933 (90 anos)
Instituição mãe Universidade Federal de São Paulo
Tipo de instituição Faculdade
Localização São Paulo, São Paulo,  Brasil
Diretor(a) Magnus Régios Dias da Silva [1]
Vice-diretor(a) Marimelia Aparecida Porcionatto [1]
Campus Campus de São Paulo da Universidade Federal de São Paulo
Atlética Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto [2]
Página oficial sp.unifesp.br/epm/

A Escola Paulista de Medicina (EPM), é uma unidade universitária vinculada ao campus São Paulo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).[1]

Fundada em 1933[3] por 31 médicos e dois engenheiros, os quais tinham como objetivo criar um segundo curso de medicina no estado de São Paulo e também construir um hospital próprio para o curso. Conhecida como "Paulista" pelos estudantes de medicina, localiza-se no bairro da Vila Clementino, zona sul da capital paulista. A Escola Paulista de Medicina foi a primeira faculdade a implantar o curso de biomedicina no Brasil (março de 1966), a partir da publicação do parecer nº 571/66.[4]

Possui conceito 5 no ENADE,[5] nota máxima, além de outros indicadores, como QS Rankings,[6] que mostram a qualidade de ensino e excelência da instituição.

O sistema de ingresso na instituição é pela modalidade "mista", ou seja, o processo seletivo é feito pela nota bruta do ENEM somado com a nota de uma prova organizada pela VUNESP. Anualmente oferece 121 vagas, tendo como estimativa para a conclusão da graduação de medicina, por exemplo, em 6 anos, divididos em: 1º e 2º ano de ciclo básico, 3º e 4º ano de ciclo profissionalizante e 5º e 6º ano de internato.[7]

Edifício Leitão da Cunha

História[editar | editar código-fonte]

Imagem aérea do Hospital São Paulo em 1948

No início, a Escola Paulista de Medicina se sustentava com os recursos dos seus sócios fundadores, além das mensalidades de seus estudantes, já que ainda não era uma entidade pública. Os médicos fundadores eram de diversas faculdades de medicina do Brasil e do exterior, como da Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Palermo (Itália) e Faculdade de Medicina de Nápoles (Itália).[3] Junto com a fundação da Escola, criaram a Sociedade Cível Escola Paulista de Medicina (atualmente Associação Paulista para o Desenvolvimento de Medicina SPDM), a fim de auxiliar no desenvolvimento de atividades médicas.[8] Necessitando de um hospital próprio para o ensino da medicina, foi lançada em 1936 a pedra fundamental do Hospital São Paulo, o primeiro hospital-escola do Brasil a ser construído com essa finalidade, sendo então inaugurado em 1940. Na cerimônia de lançamento da estaca fundamental, o poeta Guilherme de Almeida recitou "Aí está, germinada e prosperada a semente; aí está, florescido o ideal; aí está, frutificado o empreendimento! Aí está a Escola Paulista de Medicina. A árvore boa, em boa hora, sob um bom signo, numa boa terra e por boas mãos plantada".[9] Em 31 de maio de 1938, ano de formatura da primeira turma da Escola Paulista de Medicina, Getúlio Vargas, presidente do Brasil, sancionou o decreto n. 2.703, reconhecendo a instituição.[10]

Vinte anos após a fundação da Escola, ela começou a passar por uma séria crise financeira. Uma maneira de contornar esse problema foi a federalização da instituição, ocorrida em 21 de janeiro de 1956, pela lei lei no. 2.712 - de 1956,[11] sancionada pelo então presidente do Brasil Nereu Ramos. Pelo acordo, apenas a Escola Paulista de Medicina iria ser federalizada, sendo que o Hospital São Paulo ainda iria pertencer à Sociedade Cível Escola Paulista de Medicina,[9] tornando se Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) em 1960.[12]

Símbolo da Escola Paulista de Medicina

Tempos depois, em 26 de dezembro de 1994, a Escola Paulista de Medicina foi transformada em Universidade Federal de São Paulo, conforme a lei n. 8.957 de 15 de dezembro de 1994.[13] Participaram do evento diversas autoridades, como o reitor da Universidade de São Paulo, Flavio Fava de Moraes, o reitor da Universidade Federal de São Carlos, Newton Lima Neto e o ministro da educação e desporto Murílio Hingel. A cerimônia ocorreu às 20 horas no Teatro Marcos Lindenberg, segundo andar do edifício dos anfiteatros da Escola Paulista de Medicina.[14]

O símbolo da EPM é composto pelo Jequitibá,[15] árvore nativa da Mata Atlântica que representa o estado de São Paulo, enrolado por uma serpente. O tradicional símbolo da medicina é bastão de Asclépio com uma cobra enrolada, entretanto, na adaptação, a serpente enlaça o tronco do Jequitibá. O uso da árvore representa: a longevidade, já que essa planta pode viver por mais de um século, o crescimento reto e consolidado da instituição, pelo fato do tronco do Jequitibá crescer de forma reta e para o alto, e também o seu local de origem, São Paulo.[9] A cor verde faz referência à cor da medicina, além de estar estampado o ano de fundação da Escola.

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Prédio de pesquisa II (Nestor Schor)

A Escola Paulista de Medicina possui diversas instalações que auxiliam no ensino de seus estudantes. Com mais de 60 cursos de pós-graduação, 33 cursos de mestrados e 31 cursos de doutorados, as atividades do Campus São Paulo/EPM se apresentam em diversos locais no bairro da Vila Clementino. A estrutura física abrange grandes edifícios de pesquisas, como o de Ciências Biomédicas, de Pesquisa I, de Pesquisa II (Prof. Dr. Nestor Schor) e o Instituto Nacional de Farmacologia e Biologia Molecular (Infar). Além disso, há os edifícios destinados às ações didáticas, como o Lemos Torres, Leitão da Cunha, Costabile Galucci e a Biblioteca Central. Os prédios abrigam diversos laboratórios, como de anatomia, histologia, embriologia, técnica operatória, informática e simulação de casos médicos.[16]

O curso de Medicina da EPM usa diversos hospitais e UBS para o ensino dos alunos, entretanto, as principais unidades utilizadas são: o Hospital São Paulo (hospital universitário da Unifesp), o Hospital Universitário 2 (HU2), Hospital do Rim e Hipertensão,[17] ambulatórios da Unifesp espalhados pela Vila Clementino, rede assistencial da SPDM (Hospital Estadual de Diadema, Hospital Geral de Pirajussara, Hospital Municipal Vereador José Storopolli, etc), Amparo Maternal,[18] GRAACC[19], Instituto do Sono e o CAISM (Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental).[20][21]

Atlética[editar | editar código-fonte]

Sede da Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto
Sede da Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto

A Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto (AAAPB) é o órgão que representa os estudantes da Escola Paulista de Medicina (Unifesp) nas competições esportivas entre diversas faculdades.[2]

Administrada inteiramente pelos alunos há mais de 30 anos, é financeiramente independente e se sustenta através das associações, doações de ex-alunos e de parcerias firmadas com outras entidades, conseguindo assim manter o nível de suas equipes em 23 modalidades esportivas diferentes, com renomados técnicos no meio esportivo à frente. A Atlética assumiu um papel central no que se refere a organização de competições e festas, sendo ponto de encontro de ex-alunos, eventos esportivos, como treinos e competições internas e externas.

Ainda como setor de esportes do CAPB, participou da fundação da FUPE em 1934[22]. Atualmente participa das seguintes competições: Intermed, Pauli-Poli, Intercalomed, Intercalouros, Liga Nipo, Liga Paulista, Top Swim, TUNA e NDU.

Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto
Escola Paulista de Medicina
Nicodemus: Mascote da AAAPB
A.A.A.P.B. | PAULI
Lema Trá-Cá-Trá!
Fundação 1939 (85 anos)
Instituição mãe Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo
Tipo de instituição Associação Atlética Acadêmica
Faculdades Medicina
Localização Rua Pedro de Toledo, 844, Vila Clementino, São Paulo,  São Paulo,  Brasil
Campus Campus de São Paulo da Universidade Federal de São Paulo
Títulos de Intermed 1967, 1969, 1970, 1974, 1977, 1982, 1996, 1997, 2002, 2005, 2006, 2007, 2008 e 2014.
Cores Verde, Preto e Branco

              

Mascote Nicodemus
Página oficial https://www.aaapb.com.br

História[editar | editar código-fonte]

O Centro Acadêmico Pereira Barretto, órgão representativo dos alunos, foi fundado em agosto de 1933[23] possuindo vários setores, entre eles o de esportes.[24] Este último teve dificuldades com a falta de infraestrutura esportiva, sendo os treinos ministrados em locais distantes da faculdade. Mesmo assim, surgiram nos primeiros anos grandes destaques esportivos, que conquistaram vários títulos em campeonatos de federações e universitários.[25][26][27][28]

A Associação Atlética, fundada em 1939, derivada do antigo setor de esportes do Centro Acadêmico, cuida da vida esportiva da faculdade, englobando o esporte universitário, o lazer, a integração dos alunos e a promoção de competições. Assim, a AAAPB tem sido sede de vários eventos sociais como festas, gincanas e campeonatos, além de realizar treinamentos que visam as mais renomadas competições esportivas universitárias.[29]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

A AAAPB administra hoje uma área de aproximadamente 5.000 m², localizado na Vila Clementino, e a sua estrutura física é constituída da seguinte forma:[30]

  • 02 ginásios poliesportivos com marcações para a prática de Futsal, Handebol, Voleibol, Basquete. São sede de diversas competições além de serem utilizados para os treinos das equipes da Escola.
  • Piscina semi-olímpica aquecida, com seis raias e arquibancada, frequentemente utilizada tanto em competições internas quanto externas.
  • Quadra de Tênis "Bruno Fontão", utilizada para os treinos da equipe da Escola e também reservada frequentemente pelos docentes da EPM/Unifesp.
  • Sala de Atletismo com diversos equipamentos de condicionamento físico e um espaço reservado para treinamentos específicos das modalidades do atletismo.
  • Gaiola para treinamento de Beisebol dotada de um arremessador automático de bolas.
  • Dojô sintético, para a prática de Judô e Jiu-Jitsu.
  • Centro de condicionamento físico/Academia.
  • Departamento de vendas, onde são comercializadas roupas e acessórios esportivos com a marca da Atlética.
  • Lanchonete que figura como ponto de encontro de alunos, médicos e funcionários.
Estudante da Escola Paulista de Medicina em treino de natação na sede da AAAPB
Atleta da Escola Paulista de Medicina em treino de natação na sede da AAAPB

O complexo esportivo conta ainda com um prédio de quatro pavimentos onde existem salas que comportam as seguintes modalidades: Ginástica, Tênis de Mesa, Xadrez e a Bateria Universitária (Bateria 51).

Fazendo parte do centro de convivência existem a sala de troféus, a sala de reuniões, sala de vídeo e outros três ambientes.

Ações Sociais[editar | editar código-fonte]

Além da tradição esportiva e do lazer proporcionado pelos eventos realizados pela AAAPB, outro pilar de atuação da entidade é o da extensão[31]. Ao longo do ano, a Diretoria da Atlética, por meio do Departamento de Extensão, desenvolve diversos projetos sociais, realizando parcerias com outras instituições como o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC)[32][33], AACD[34], Voluntariado EPM[35] e Projeto Semear EPM[35].

Símbolos[editar | editar código-fonte]

Moicano[editar | editar código-fonte]

Ao entrarem na Escola Paulista de Medicina, os calouros são recebidos em clima de festa. Os que se sentem à vontade fazem o tradicional corte de cabelo estilo 'moicano' para comemorar seu início de vida universitária.[36]

Cocar[editar | editar código-fonte]

O cocar é um símbolo utilizado nas competições esportivas pelos sexto-anistas, aqueles que estão no sexto e último ano de formação médica. Não se sabe quando exatamente, mas as outras faculdades apelidaram os estudantes da Escola Paulista de "índios" por conta do Projeto Xingu. O Projeto Xingu é o mais antigo projeto de extensão universitária da Escola Paulista de Medicina/Unifesp[37], criado em 1965, quando o Prof. Roberto Geraldo Baruzzi foi convidado pelo Orlando Villas Boas, Diretor do Parque Indígena do Xingu, para a realização de atendimentos médicos aos povos indígenas da região.[38][39]

Trá-Cá-Trá[editar | editar código-fonte]

'Trá-Cá-Trá' é o grito de guerra dos estudantes da Escola Paulista de Medicina[40]. É "puxado" (termo utilizado pelos alunos para se referir que alguém irá iniciar o grito) em momento de confraternização ou em momentos de vitórias esportivas.

Departamento de Ex-Alunos da AAAPB[editar | editar código-fonte]

Em 2015 foi inaugurado o Departamento de Ex-Alunos da Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto. O Depto. foi criado com o objetivo de aproximar ex-alunos do espaço da AAAPB, dos alunos e da gestão da Atlética. Com isso, compartilhar histórias, fotos, experiências e realizar uma troca entre gerações de 'EPMistas'. Para isso, são organizados diversos eventos sociais e esportivos ao longo do ano pelo Depto. de Ex-Alunos.[41]

O Depto. de Ex-Alunos tem ganhado importância no auxílio de eventuais custos para a compra de materiais esportivos dos atletas de baixa renda e financiar inscrições em competições esportivas[42], além de investir em infraestrutura esportiva na sede da AAAPB.

Alunos Notáveis[editar | editar código-fonte]

Aluno Área de atuação Contribuições
Acary Souza Bulle Oliveira Neurologia
Aldir Mendes de Souza Cirurgia Plástica Médico e artista plástico
Álvaro Pacheco e Silva Filho Nefrologia, Transplante Renal
Antônio Sergi Cardiologia Maestro, compositor e regente de orquestra ítalo-brasileiro. Compositor do Hino do Palmeiras, canção utilizada desde sua composição até os dias atuais como hino oficial do clube
Antônio Carlos Lopes Clínica Médica, Cardiologia
Arary Tiriba Médico Sanitarista e Tropicalista
Calil Kairalla Farhat Infectologia Pediátrica Criador da Infectologia Pediátrica no Brasil
Cláudio Luiz Lottenberg Oftalmologia Presidente do Conselho Deliberativo do HIAE da Hospital Israelita Albert Einstein, Vice Presidente do Conselho Deliberativo da Câmara Brasil-Israel de Comércio e Indústria e Presidente da CONIB
Gilberto Natalini Gastrocirurgia Político brasileiro, ex-vereador de São Paulo
José Carlos Del Grande Gastrocirurgia
José Luiz Gomes do Amaral Anestesiologia
José Osmar Medina de Abreu Pestana Nefrologia, Transplante Renal Diretor do Hospital do Rim e Hipertensão, membro do comitê de Ética da Sociedade Internacional de transplantes e já foi presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, da Sociedade Latino Americana de Transplantes e da Sociedade de Nefrologia do Estado de São Paulo.
Lily Win Weckx Infectologia pediátrica e Imunologia Coordenadora do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais da Unifesp. Investigadora principal dos estudos clínicos da vacina Covishield no Brasil.
Luís Eugênio de Araújo de Moraes Mello Fisiologia Grande oficial da Ordem Nacional do Mérito Científico e membro titular da Academia Brasileira de Ciências, atual diretor científico da FAPESP.
Miguel Sabino Neto Cirurgia Plástica
Oswaldo Luiz Ramos Nefrologia Membro da Academia Nacional de Medicina, foi presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia, colaborou com a criação do Instituto Paulista de Estudos e Pesquisas em Nefrologia e Hipertensão, que criou o Hospital do Rim e Hipertensão, o maior centro de transplantes renais do mundo.
Paulo Muzy Ortopedia e Traumatologia Influenciador digital
Reinaldo Salomão Infectologia
Ronaldo Laranjeira Psiquiatria Presidente da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina
Roosevelt Cassorla Psicanálise Conhecido internacionalmente pelos seus trabalhos sobre Suicídio, Técnica Analítica e principalmente Enactment
Rubens Belfort Mattos Junior Oftalmologia Membro e ex-presidente da Academia Nacional de Medicina, pesquisador 1A do CNPq, recebeu o prêmio Jabuti em 2009 como segundo melhor livro de Medicina do país
Rui Monteiro de Barros Maciel Endocrinologia Membro titular da Academia Nacional de Medicina, foi pesquisador na University of California e professor visitante na Harvard Medical School
Ulysses Fagundes Neto Gastroenterologia pediátrica Reitor da Universidade Federal de São Paulo entre 2003 a 2008
Walter Feldman --- Político brasileiro, ex-vereador de São Paulo por dois mandatos consecutivos, deputado estadual por São Paulo de 1995 a 2001, foi presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo de 2000 até 2003, deputado federal por São Paulo entre 2003 e 2019.
Walter Manna Albertoni Ortopedia e Traumatologia Reitor da Universidade Federal de São Paulo entre 2009 e 2013, membro titular da Academia de Medicina de São Paulo ocupando a cadeira nº 119

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b c Peinado, Rafael. «Diretoria da Escola Paulista de Medicina». Escola Paulista de Medicina - EPM. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  2. a b «SOBRE NÓS». AAAPB. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  3. a b «História da Fundação à Federalização da Escola Paulista de Medicina (EPM) documentada». Escola Paulista de Medicina - EPM. Consultado em 23 de junho de 2021 
  4. «História da Biomedicina – Conselho Federal de Biomedicina». Consultado em 11 de janeiro de 2023 
  5. «e-MEC - Sistema de Regulação do Ensino Superior». emec.mec.gov.br. Consultado em 23 de junho de 2021 
  6. «Universidade Federal de São Paulo». Top Universities (em inglês). Consultado em 23 de junho de 2021 
  7. «Campus São Paulo - Medicina - Integral: informações» 
  8. A formação médica na Unifesp : excelência e compromisso social. Lucia de Oliveira Sampaio, Nildo Alves Batista, Rosana Fiorini Puccini. [Place of publication not identified]: [s.n.] 2008. OCLC 1096785739 
  9. a b c Rodrigues, Jaime; Nemi, Ana Lúcia Lana; Lisboa, Karen Macknow; Biondi, Luigi (2008). A Universidade Federal de São Paulo aos 75 anos: ensaios sobre história e memória. [S.l.: s.n.] OCLC 982228915 
  10. «Portal da Câmara dos Deputados». www2.camara.leg.br. Consultado em 23 de junho de 2021 
  11. «L2712». www.planalto.gov.br. Consultado em 23 de junho de 2021 
  12. «Transformação da Sociedade Civil Escola Paulista de Medicina em Sociedade (hoje Associação) Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) em 1960» (PDF) 
  13. «L8957». www.planalto.gov.br. Consultado em 23 de junho de 2021 
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  23. Matias, Heloísa (2020). «O CENTRO ACADÊMICO PEREIRA BARRETTO DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA E A DITADURA MILITAR (1964-1972)» (PDF): p.33. Consultado em 11 de janeiro de 2024  line feed character character in |título= at position 58 (ajuda)
  24. «Correio Paulistano (SP) - 1930 a 1939 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
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  26. «A Gazeta Esportiva (SP) - 1955 a 1958 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
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  28. «A Gazeta Esportiva (SP) - 1955 a 1958 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  29. Atletismo, Federação Paulista de (16 de outubro de 2020). «Trá-cá-trá! Atlética AAAPB UNIFESP assina filiação junto à FPA». Federação Paulista de Atletismo. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
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  31. «AÇÕES SOCIAIS». AAAPB. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  32. «XVII Água Vida - A.A.A.P.B. da Escola Paulista Medicina – UNIFESP». GRAACC. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
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  34. «Trote Solidário 2015: tradicionalmente realizado na Semana de Recepção do Calouro, é uma iniciativa do Departamento de Extensão da AAAPB». Campus São Paulo - Unifesp. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
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  36. Tradições: Moicano, consultado em 11 de janeiro de 2024 
  37. «Projeto Xingu». projetoxingu.unifesp.br. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  38. «Projeto Xingu». SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina. 21 de fevereiro de 2022. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  39. Baruzzi, Roberto G. (agosto de 2007). «A universidade na atenção à saúde dos povos indígenas: a experiência do Projeto Xingu da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina». Saúde e Sociedade: 182–186. ISSN 0104-1290. doi:10.1590/S0104-12902007000200019. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  40. «A pandemia vai passar… e o TraCaTrá vai ficar». Escola Paulista de Medicina - EPM. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  41. «DEPTO EX-ALUNOS». AAAPB. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
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