Liga Mundial de Surfe

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Liga Mundial de Surfe
Desporto Surfe profissional
País Internacional
Continente Mundo
Fundada 1976; há 48 anos
CEO Erik Logan[1]
Campeão
atual
Homens: Brasil Filipe Toledo (2 títulos)
Mulheres: Estados Unidos Caroline Marks (1 título)
Maior campeão Homens: Estados Unidos Kelly Slater (11 títulos)
Mulheres: Austrália Stephanie Gilmore (8 títulos)
Transmissão na
televisão
ESPN/ESPN2
,www.worldsurfleague.com
Sítio eletrónico www.worldsurfleague.com

A Liga Mundial de Surfe[2][3][4] ou Liga Mundial de Surf[5] (em inglês: World Surf League, WSL) é a organização que controla as competições profissionais de surfe a nível mundial. Foi fundada originalmente em 1976 pelos surfistas havaianos, Fred Hemmings e Randy Rarick.[6]

A WSL é o novo nome da empresa ASP adquirida pela ZoSea, apoiado por Paul Speaker, Terry Hardy, e Dirk Ziff.[7] Ela era conhecida como a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP, Association of Surfing Professionals),[8][9][10] de 1983 a 2014. No início da temporada 2015, a ASP mudou para o seu nome atual.[11]

Igualdade salarial para atletas em 2019[editar | editar código-fonte]

Em 5 de setembro de 2018, a World Surf League anunciou pagamento igual para todos os eventos femininos e masculinos da WSL. A CEO Sophie Goldschmidt disse: "Este é um grande passo à frente em nossa estratégia há muito planejada para elevar o surf feminino e estamos entusiasmados em assumir esse compromisso ao revelar nossa nova programação de 2019...".[12] O anúncio gerou uma conversa sobre remuneração igual para atletas profissionais e o mundo elogiou a WSL por liderar o caminho. A 8 vezes campeã mundial de surfe Stephanie Gilmore disse a respeito: "Espero que isso sirva de modelo para outros esportes, organizações globais e para a sociedade como um todo. Minhas colegas atletas e eu estamos honrados pela confiança em nós e inspirados a recompensar esta decisão com sempre níveis mais elevados de surf.".[12]

Regras[editar | editar código-fonte]

Pontuação[13][editar | editar código-fonte]

Nas competições os surfistas são julgados em uma escala de 0.1 até 10.0. Essas pontuações são dadas em incrementos de um décimo. A seguinte escala abaixo pode ser usada para descrever as pontuações:

  • 0–1.9 = Pobre
  • 2.0–3.9 = Adequado
  • 4.0–5.9 = Razoável
  • 6.0–7.9 = Bom
  • 8.0–10.0 = Excelente

Critérios de julgamento[13][editar | editar código-fonte]

Os juízes dão suas notas baseados em quão prosperamente os surfistas demonstram os seguintes elementos em cada onda:

  • Comprometimento e grau de dificuldade;
  • Inovação e progressividade de manobras;
  • Combinação de grandes manobras;
  • Variedade de manobras;
  • Velocidade, potência e fluidez.

É importante notar que a ênfase de certos elementos depende da localização e das condições do local (tipo de ondulação, altura da onda, direção e intensidade do vento etc), bem como das mudanças nas condições durante o dia. Esses critérios são diferentes das competições de longboarding.

Prioridade e Interferência[editar | editar código-fonte]

O surfista com prioridade em uma bateria tem o direito pleno de pegar qualquer onda que quiser. Outros surfistas que estejam disputando a bateria podem remar e pegar a mesma onda do surfista com prioridade, mas apenas se não interferirem no potencial de pontuação do surfista com prioridade na onda. Um surfista pode perder sua prioridade quando pega uma onda e/ou rema nela, mas perde a mesma. Se dois ou mais surfistas pegarem uma mesma onda, o primeiro surfista a chegar ao local de arrebentação terá a prioridade de surfar.[13]

Um surfista sem prioridade numa bateria que atrapalhe o surfista com prioridade receberá uma penalidade de interferência. Na maioria dos casos, isso quer dizer que sua pontuação de bateria será calculada usando apenas sua maior nota. A exceção do Big Wave Tour, se um surfista fizer duas interferências na mesma bateria, ele será automaticamente desclassificado da mesma. Se um surfista permanecer na área de competição (onde os surfistas se posicionam para pegar as ondas) após duas interferências marcadas contra ele, terá que pagar uma multa de 1.000 dólares para a liga.[14]

Formato das baterias (heats)[editar | editar código-fonte]

Men's Championship Tour[13][editar | editar código-fonte]

Os eventos masculinos do Championship Tour (CT) anteriores ao corte do meio da temporada consistem em trinta e seis (36) surfistas que disputam baterias em um sistema eliminatório no seguinte formato:

  • O Opening Round (Rodada de Abertura) 1 é composto de doze baterias de três surfistas cada com 1º e 2º lugar avançando para as oitavas de final e 3º lugar avançando para o Elimination Round (Rodada Eliminatória).
  • O Elimination Round é formato de quatro baterias de três surfistas cada com o 1º e 2º colocados avançando para as oitavas de final e 3º colocados terminando em 33º.
  • O Round of 32 (32-avos de final) é formado de dezesseis baterias de dois surfistas cada com o vencedor de cada bateria avançando para as oitavas de final e 2º lugar terminando em 17º geral.
  • O Round of 16 (Oitavas de final) é formado de oito baterias de dois surfistas cada com o vencedor avançando para as quartas de final e 2º lugar terminando em 9º.
  • As quartas de final, semifinais e a final são formadas de duas baterias cada com o  surfista vencedor de cada fase avançando até que o vencedor seja declarado nas finais.

Os eventos masculinos do Championship Tour (CT) após o corte do meio da temporada consistem em vinte e quatro surfistas no seguinte formato:

  • O Opening Round é formado de oito baterias de três surfistas cada com 1º lugar avançando para as oitavas de final e 2º e 3º lugares avançando para o Elimination Round.
  • O Elimination Round é formado de oito baterias de dois surfistas cada com o 1º lugar avançando para as oitavas de final e 2º lugar terminando em 17º geral.
  • O Round of 16 (Oitavas de final) é formado de oito baterias de dois surfistas cada com o vencedor avançando para as quartas de final e 2º lugar terminando em 9º geral.
  • As quartas de final, semifinais e a final são formadas de duas baterias cada, com o surfista vencedor de cada uma avançando até que se tenha um vencedor nas finais.

Women's Championship Tour[13][editar | editar código-fonte]

Eventos do Championship Tour (CT) Feminino (exceto as Finais da WSL) consistem em dezoito surfistas (antes do Mid-Season Cut) no seguinte formato:

  • O Opening Round é formado de seis baterias de três surfistas cada, com o 1º e o 2º lugar avançando para a Rodada 3, com o 3º lugar avançando para o Elimination Round.
  • O Elimination Round é formado de duas baterias de três surfistas cada, com o 1º e 2º lugar avançando para as oitavas de final e 2º lugar terminando em 17º geral.
  • O Round of 16 (Oitavas de final) é formado de baterias de duas surfistas cada, com a vencedora avançando para as quartas de final e o 2º lugar terminando em 9º geral.
  • As quartas de final, semifinais e a final são formadas de duas baterias cada, com a surfista vencedora de cada fase avançando até que uma campeã seja declarada nas finais.

Os eventos do CT Feminino (exceto as Finais da WSL) consistem em doze surfistas após o Mid-Season Cut no seguinte formato:

  • O Opening Round é formado de quatro baterias de três surfistas cada com o 1º lugar avançando para as quartas de final e 2º e 3º lugar avançando para o Elimination Round.
  • O Elimination Round é formado de quatro baterias de duas surfistas cada, com o 1º lugar avançando para as quartas de final e 2º lugar terminando 9º geral.
  • As quartas de final, semifinais e a final são formadas de duas baterias cada, com a surfista vencedora de cada fase avançando até que seja declarada uma vencedora nas finais.

Overlapping Heats[editar | editar código-fonte]

O sistema de baterias simultâneas (em inglês, overlapping heats) foi introduzido no circuito mundial em 2018.[15] Uma primeira bateria de 40 minutos começa normalmente, quando o cronômetro da mesma chega aos 20 minutos, outra bateria simultânea com mais dois surfistas começa com o lineup sendo dividido entre as duas baterias. Os surfistas da bateria que está nos 20 minutos finais têm prioridade para surfar as ondas, e caso um surfista da bateria que não tenha prioridade interfira na bateria prioritária ele será penalizado.[16] Se houver interferência deliberada de qualquer surfista com qualquer um dos surfistas na outra bateria, os juízes podem aplicar uma penalidade de interferência contra o surfista infrator, mesmo que o surfista tenha prioridade na onda.[14]

Este sistema possibilita que se tenha mais baterias no mar em um único dia quando as condições estão boas ou favoráveis (maximizando as ondas), além disso, contribui para a redução da duração de um campeonato, dado que a direção de prova pode escolher as melhores janelas para dar prosseguimento a competição.[17]

Mid-Season Cut[editar | editar código-fonte]

Após finalizada a quinta etapa do Circuito Mundial em Margaret River, Austrália, é feito o "corte de meio da temporada" e o número de surfistas que continuam na disputa do título mundial é reduzido para 22 no masculino e 10 no feminino. Os classificados seguem rumo às últimas cinco etapas do campeonato, enquanto os que ficam de fora do corte são rebaixados para o Challenger Series para disputarem as etapas da segunda divisão da liga e tentarem uma vaga na elite do surfe na próxima temporada.[18]

Há também um segundo corte na competição, que ocorre na 10ª etapa, realizada em Teahupo'o, no Taiti. Diferente da redução feita no primeiro corte, os surfistas estão garantidos na próxima temporada.[18]

Os surfistas ranqueados nas cinco primeiras posições do ranking total de pontos do Circuito Mundial estão aptos a disputarem a WSL Finals em Lower Trestles, Califórnia, EUA.[18]

WSL Finals[editar | editar código-fonte]

A temporada inaugural da WSL Finals (Finais da WSL) foi a de 2021.[19] Ela é disputada no formato mata-mata. As finais da WSL são compostas pelos cinco melhores surfistas masculinos e as cinco melhores surfistas femininas em um sistema de mata-mata no seguinte formato:[13]

  • A Rodada 1 é formada de uma bateria entre o surfista classificado em 5º lugar no ranking geral e o surfista classificado em 4º lugar, com o vencedor avançando para a Rodada 2. Na Rodada 1, o surfista que ficou em 4º lugar terá prioridade sobre o surfista que ficou em 5º lugar no início da bateria.
  • A Rodada 2 é formada de uma bateria entre o vencedor da Rodada 1 e o surfista classificado em 3º lugar, com o vencedor avançando para a Rodada 3.
  • A Rodada 3 é formada de uma bateria entre o vencedor da Rodada 2 e o surfista classificado em 2º lugar, com o vencedor avançando para a Rodada 4.
  • A Rodada 4 é um mata-mata disputado em uma melhor de três baterias entre o vencedor da Rodada 3 e o surfista que terminou a temporada em 1º lugar no ranking geral, com o vencedor sendo coroado como Campeão Mundial.

Federações únicas[editar | editar código-fonte]

Estão filiadas à WSL (e também à ISA) algumas entidades subnacionais que possuem suas próprias federações de surfe, isto é, são entidades de surfe independentes. Surfistas que nascem nestas entidades podem competir sob suas bandeiras, ao invés da bandeira do país na qual a entidade faz parte.[20] Alguns exemplos de entidades subnacionais que competem separadamente na Liga Mundial de Surfe (e em competições organizadas pela ISA) são: Havaí, Polinésia Francesa/Taiti, País de Gales, País Basco e Porto Rico.[21][22][23]

Campeões do WSL Championship Tour[editar | editar código-fonte]

Campeões anuais do Circuito Mundial da WSL, desde 1964:[24]

Ano Men's Championship Tour (Homens) Women's Championship Tour (Mulheres)
Nome Pontos Nome Pontos
ISF World Surfing Championships
1964 - Manly, AUS  Midget Farrelly (AUS)  Phyllis O'Donnell (AUS)
1965 - Punta Rocas, Peru  Felipe Pomar (PER)  Joyce Hoffman (USA)
1966 - San Diego, USA  Nat Young (AUS)  Joyce Hoffman (USA)
1968 - Rincon, Puerto Rico, PR  Fred Hemmings (USA)  Margo Godfrey (USA)
1970 - Torquay / Lorne / Johanna, AUS  Rolf Aurness (USA)  Sharon Webber (USA)
1972 - San Diego, USA  Jimmy Blears (USA)  Sharon Webber[2] (USA)
Smirnoff World Pro-Am Surfing Championships
1973  Ian Cairns (AUS)
1974  Reno Abellira (USA)
1975  Mark Richards (AUS)
IPS World Circuit
1976  Peter Townend (AUS) 5,593
1977  Shaun Tomson (RSA) 5,948.3  Margo Oberg (USA) 4,850
1978  Wayne Bartholomew (AUS) 5,749.25  Lynne Boyer (USA) 3,986.14
1979  Mark Richards [2] (AUS) 6,781.14  Lynne Boyer [2] (USA) 3,722.50
1980  Mark Richards [3] (AUS) 6,890  Margo Oberg [2] (USA) 2,000
1981  Mark Richards [4] (AUS) 6,211.52  Margo Oberg [3] (USA) 3,850
1982  Mark Richards [5] (AUS) 6,917  Debbie Beacham (USA) 3,059.14
ASP World Tour
1983/84  Tom Carroll (AUS) 6,830  Kim Mearig (USA) 3,125
1984/85  Tom Carroll [2] (AUS) 9,460.38  Freida Zamba (USA) 3,400
1985/86  Tom Curren (USA) 11,490  Freida Zamba [2] (USA) 5,320
1986/87  Tom Curren [2] (USA) 13,115  Freida Zamba [3] (USA) 9,230
1987/88  Damien Hardman (AUS) 13,690  Wendy Botha (RSA) 8,220
1988  Barton Lynch (AUS) 17,475  Freida Zamba [4] (USA) 7,960
1989  Martin Potter (UK) 20,665  Wendy Botha [2] (AUS) 14,380
1990  Tom Curren [3] (USA) 17,612  Pam Burridge (AUS) 14,440
1991  Damien Hardman [2] (AUS) 12,854  Wendy Botha [3] (AUS) 7,424
1992  Kelly Slater (USA) 7,765  Wendy Botha [4] (AUS) 10,205
1993  Derek Ho (HAW) 5,510  Pauline Menczer (AUS) 7,080
1994  Kelly Slater [2] (USA) 6,660  Lisa Andersen (USA) 7,650
1995  Kelly Slater [3] (USA) 6,040  Lisa Andersen [2] (USA) 12,920
1996  Kelly Slater [4] (USA) 9,540  Lisa Andersen [3] (USA) 12,750
1997  Kelly Slater [5] (USA) 8,260  Lisa Andersen [4] (USA) 8,520
1998  Kelly Slater [6] (USA) 6,398  Layne Beachley (AUS) 7,920
1999  Mark Occhilupo (AUS) 7,120  Layne Beachley [2] (AUS) 8,080
2000  Sunny Garcia (HAW) 7,270  Layne Beachley [3] (AUS) 5,730
2001  C. J. Hobgood (USA) 3,094  Layne Beachley [4] (AUS) 1,760
2002  Andy Irons (HAW) 8,102  Layne Beachley [5] (AUS) 3,200
2003  Andy Irons [2] (HAW) 8,964  Layne Beachley [6] (AUS) 3,696
2004  Andy Irons [3] (HAW) 7,824  Sofia Mulanovich (PER) 5,484
2005  Kelly Slater [7] (USA) 7,962  Chelsea Georgeson (AUS) 7,080
2006  Kelly Slater [8] (USA) 8,124  Layne Beachley [7] (AUS) 6,374
2007  Mick Fanning (AUS) 8,136  Stephanie Gilmore (AUS) 6,708
2008  Kelly Slater [9] (USA) 8,042  Stephanie Gilmore [2] (AUS) 7,188
2009  Mick Fanning [2] (AUS) 7,140  Stephanie Gilmore [3] (AUS) 6,169
2010  Kelly Slater [10] (USA) 69,000  Stephanie Gilmore [4] (AUS) 7,284
2011  Kelly Slater [11] (USA) 68,100  Carissa Moore (HAW) 55,000
2012  Joel Parkinson (AUS) 58,700  Stephanie Gilmore [5] (AUS) 48,400
2013  Mick Fanning [3] (AUS) 54,400  Carissa Moore [2] (HAW) 59,500
2014  Gabriel Medina (BRA) 62,800  Stephanie Gilmore [6] (AUS) 64,200
WSL
2015  Adriano de Souza (BRA) 57,700  Carissa Moore [3] (HAW) 66,200
2016  John John Florence (HAW) 59,850  Tyler Wright (AUS) 72,500
2017  John John Florence [2] (HAW) 58,100  Tyler Wright [2] (AUS) 54,400
2018  Gabriel Medina [2] (BRA) 62,490  Stephanie Gilmore [7] (AUS) 61,175
2019  Italo Ferreira (BRA) 59,740  Carissa Moore [4] (HAW) 59,940
2020 Cancelado devido a pandemia de COVID-19[25]
2021  Gabriel Medina [3] (BRA) 43,400  Carissa Moore [5] (HAW) 37,700
2022  Filipe Toledo (BRA) 54,690  Stephanie Gilmore [8] (AUS) 46,370
2023  Filipe Toledo [2] (BRA) 58,300  Caroline Marks (USA) 59,870

Competições (Tours) organizadas[editar | editar código-fonte]

Principal competição masculina:

Principal competição feminina:

Outras (masculinas e femininas):

Referências

  1. «Erik Logan é o novo CEO da WSL; Sophie Goldschmidt deixa o cargo». https://hardcore.com.br/. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  2. «Mineirinho vence etapa brasileira da Liga Mundial de Surfe». Agência Brasil - Últimas notícias do Brasil e do mundo 
  3. «Samsung rompe com World Surf League - Hardcore». Hardcore. 2 de março de 2017. Consultado em 25 de maio de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2017 
  4. «Temporada 2017 da Liga Mundial de Surfe será transmitida pelo Facebook». Terra 
  5. Lusa, Agência. «Português é o novo responsável pelo surf na Europa, África e Médio Oriente». Observador. Consultado em 1 de dezembro de 2018 
  6. «What is the World Surf League?». Disrupt Surfing (em inglês). Consultado em 21 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 22 de dezembro de 2015 
  7. «ASP World Surfing Tour taken over by US media company Zo-Sea for 2014 season». ABC News AU. 28 de fevereiro de 2014. Consultado em 30 de agosto de 2015 
  8. «Associação dos Surfistas Profissionais muda de nome para ajudar na popularização do esporte». O Globo. 26 de dezembro de 2014 
  9. «Associação dos Surfistas Profissionais inicia unificação dos rankings». ESPN 
  10. «O Globo - Como funciona o WCT». infograficos.oglobo.globo.com. Consultado em 25 de maio de 2017 
  11. ASP Announces World Surf League: Letter from CEO, 12 September 2014 «ASP announces world-surf league letter from ceo». ASP World Tour (em inglês). Consultado em 28 de novembro de 2014 [ligação inativa] 
  12. a b «The World Surf League (WSL) Announces Prize Money Equality». World Surf League (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2023 
  13. a b c d e f «Livro de Regras da WSL» (PDF). https://wsllatinamerica.com/. Consultado em 23 de fevereiro de 2023 
  14. a b «Everything you need to know about interferences in pro surfing». SurferToday (em inglês). www.surfertoday.com. Consultado em 22 de abril de 2023 
  15. Beachcam. «WSL anuncia mudanças no World Tour 2018». Beachcam. Consultado em 22 de abril de 2023 
  16. Redação (8 de fevereiro de 2023). «Gabriel Medina é eliminado, mas três brasileiros avançam em Pipeline». Sportbuzz. Consultado em 22 de abril de 2023 
  17. Sharpy (16 de março de 2019). «WSL rejigs the format». Carvemag.com (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2023 
  18. a b c «WSL 2023: conheça o formato da competição mundial de surfe». Lance!. Consultado em 22 de abril de 2023 
  19. Goh, ZK. «Olympic champs Carissa Moore and Italo Ferreira seek World Surf League titles at inaugural WSL Finals». olympics.com (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2023 
  20. luciano (18 de maio de 2021). «John John Florence quer usar a bandeira do Havaí nas Olimpíadas». HARDCORE. Consultado em 25 de abril de 2023 
  21. «Who is the no.1 surf nation? You might be surprised!». Sea-Lifts (em inglês). 26 de abril de 2018. Consultado em 25 de abril de 2023 
  22. «Member Directory». International Surfing Association (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2023 
  23. «Men's Challenger Series Final Rankings». World Surf League (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2023 
  24. «History - Historic Results». WorldSurfLeague.com (em inglês). 2019. Consultado em 1 de agosto de 2020 
  25. Minsberg, Talya (17 de julho de 2020). «World Surf League Cancels 2020 Season and Revamps Future Tours» (em inglês). The New York Times. Consultado em 1 de agosto de 2020 
  26. a b «Championship Tour Surf Competition Schedule». World Surf League (em inglês). Consultado em 10 de maio de 2023 
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  28. «Qualifying Series Surf Competition Schedule». World Surf League (em inglês). Consultado em 10 de maio de 2023 
  29. «Longboard Tour Surf Competition Schedule». World Surf League (em inglês). Consultado em 10 de maio de 2023 
  30. «Big Wave Surf Competition Schedule». World Surf League (em inglês). Consultado em 10 de maio de 2023 
  31. «Junior Tour Surf Competition Schedule». World Surf League (em inglês). Consultado em 10 de maio de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]