Associazione Calcio Milan

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AC Milan
Nome Associazione Calcio Milan
Alcunhas I Rossoneri (Os Vermelhos e Pretos)
Il Diavolo (O Diabo)
Torcedor(a)/Adepto(a) Milanista
Rossonero
Mascote Diabo
Leão (Não-Oficial)
Principal rival Internazionale
Juventus
Roma
Lazio
Fundação 16 de dezembro de 1899 (124 anos)
Estádio San Siro
Capacidade 80,018 lugares
Localização Milão, Lombardia, Itália
Proprietário(a) RedBird Capital Partners (99.93%)
Presidente Paolo Scaroni
Treinador(a) Stefano Pioli
Patrocinador(a) Emirates
MSC Crociere
Wefox
Material (d)esportivo Puma
Competição Serie A
Coppa Italia
Liga Europa
Website acmilan.com
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

Associazione Calcio Milan, frequentemente abreviado como AC Milan ou Milan, é um clube de futebol italiano com sede em Milão. Devido às suas relevantes conquistas, o clube é considerado um dos mais importantes do mundo. Partilha com o seu maior rival, a Internazionale, o Estádio Giuseppe Meazza, também conhecido como San Siro, que tem capacidade para 80.018 espectadores e é o palco do clássico de Milão, o Derby della Madonnina.[1]

Junto com a Inter, o Milan é a segunda equipe com mais conquistas no Campeonato Italiano, com 19 títulos, atrás apenas da Juventus, que tem 36 Scudetti. É o segundo clube da história com mais conquistas na Liga dos Campeões da UEFA, tendo sido campeão sete vezes, foi por 3 vezes campeão da Copa Intercontinental. Venceu ainda o Mundial de Clubes da FIFA de 2007.[2]

Com base nos resultados de uma pesquisa conduzida pela empresa Demos & Pi em setembro de 2011, o Milan é o terceiro a ter mais torcedores na Itália, tendo ganho a preferência de 16% da amostra. A nível continental, o Milan é o sétimo entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 18,4 milhões de adeptos, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.[3]

O Milan foi um dos fundadores do extinto G-14, um grupo que representa os dezoito principais clubes da Europa, e também é um dos membros fundadores da Associação Europeia de Clubes, seu substituto. O time foi eleito pela FIFA o 9° maior clube de futebol do século XX.[4]

O clube é o mais bem sucedido da Itália com 4 mundiais de clubes, só atrás do Real Madrid Club de Fútbol que tem 8, e também é o segundo time na Europa com mais Liga dos campeões com 7, só atrás também do Real Madrid, que detém o recorde de 14 títulos na competição.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do A.C. Milan
Herbert Kilpin, o primeiro capitão da Historia do Milan e também um dos fundadores da equipe do Milan.
O clube em 1901.

O Milan começou como um clube de críquete, quando três britânicos, Kilpin, Allison e Davies, propuseram a ideia a dois homens de negócios, Alfred Edwards e Herbert Kilpin. Os dois criaram o clube no dia 16 de dezembro de 1899.[5] Edwards tornou-se o primeiro presidente do Milan Cricket and Football Club. Edwards e Kilpin eram da cidade de Nottingham, Grã-Bretanha, por esse fato o nome da cidade de Milão (Milan, em inglês) não foi traduzido para o italiano, Milano, em respeito às suas origens. A partida inaugural foi disputada em março de 1900, contra outro time de Milão, chamado Mediolanum.

Apenas dois anos depois de sua criação, o Milan conquistou seu primeiro campeonato, em 1901. O clube cresceu em popularidade e força, conquistando os campeonatos em 1906 e 1907. No ano seguinte, o clube passou por mudanças que alteraram não só o clube, como o futuro do futebol italiano. Os conflitos, envolvendo jogadores estrangeiros. E foi criado outro time, a FC Internazionale Milano, ou simplesmente Inter, que se tornou o maior rival do Milan. A primeira partida contra a Inter foi disputada em 18 de outubro de 1908, com vitória do Milan por 2 a 1.[6]

Em 1916, o Campeonato Italiano foi suspenso por conta da Primeira Guerra Mundial. Durante 1915 e 1916 as temporadas da liga foram substituídas pela Federal Cup, vencida pelo Milan. Durante a guerra, o time foi chamado de Milano. A década de 1920 foi de uma nova mudança para o futebol italiano e para o Milano. O Estádio San Siro foi construído em 1926 como a casa do time, fundado por Pietro Pirelli. Poucos anos depois, em 1929, foi criada a Campeonato Italiano, e foi chamada Girone Único. Em 1938 o clube oficializou definitivamente seu nome como Associazione Calcio Milan.

O lendário trio Gre-No-Li, do Milan,em sua ordem: Gunnar Gren, Gunnar Nordahl e Nils Liedholm

Então, o Milan mergulhou num período de baixa nestes anos. Com a equipe dividida em duas, não conseguiu conquistar nenhum campeonato até 1950, conseguindo, no máximo, a terceira posição. Lentamente o time foi se recuperando, até vencer a Liga dos Campeões da Europa em 1963[7] contra o vencedor do ano anterior, o Benfica. O final da década de 1950, foi cheio de esperança para três novos jogadores do Milan. Gianni Rivera, do Alessandria, foi contratado por $200.000, um recorde na época. Os outros dois foram o artilheiro ítalo-brasileiro Mazzola e o meio-campista uruguaio Juan Alberto Schiaffino. Em 1968, o Milan conquistou o Scudetto e seu astro Gianni Rivera conquistou o prêmio de melhor jogador da Europa. O time também conquistou a Liga dos Campeões da Europa pela segunda vez e a Copa Intercontinental pela primeira vez.[8]

Depois que Gianni Rivera, o homem que carregava o time nas costas, se aposentou em 1979, o Milan se viu no meio de um escândalo. O Milan estava num período negro mais uma vez. Foi rebaixado para a Campeonato Italiano Serie B, após o escândalo de manipulação de resultados que ficou conhecido como Totonero, em 1980.[9] Dois jogadores e o presidente, Felice Colombo, foram acusados pelo Departamento de Finanças da Itália de fazer parte da manipulação de resultados. Por causa do envolvimento dos três, o clube foi rebaixado pela primeira vez em sua história. O Milan esteve na Serie B na temporada 1980–81, dominou a competição com 50 pontos e 18 vitórias (na época, a vitória valia apenas dois pontos) e o atacante Antonelli, foi o artilheiro. O Milan, entretanto, viria a ser rebaixado novamente logo após.

Sala de troféus do Milan, situada dentro da sede do clube.

Na temporada 1981–82, o rossonero voltava à Serie A, mas fez uma campanha fraquíssima terminando em 14º lugar, e foi rebaixado mais uma vez,[10] subindo novamente na temporada 1983-84. A poderosa Juventus conquistou o segundo Scudetto seguido. Assim que a “era negra” se foi, Silvio Berlusconi, um empreendedor italiano passou a administrar o clube em 1986. Ele investiu bastante no clube e trouxe Arrigo Sacchi como técnico. Silvio Berlusconi também articulou a contratação de três jogadores holandeses, Marco van Basten, Ruud Gullit e Frank Rijkaard. E foi assim que o Milan começou a sua era dourada. O time conquistou quatro torneios europeus e duas Copas Intercontinentais. As partidas da equipe passaram a ser transmitidas para o mundo inteiro.[11] Em 1991 o clube acertou com um novo técnico, Fabio Capello, que já tinha atuado pelo Milan como jogador. O reinado de Fabio Capello no Milan foi arrebatador. Ele conquistou a Serie A naquele ano, treinando um time que não perdeu uma partida sequer. O Milan ficou nada menos que 58 partidas seguidas sem ser derrotado.

Elenco do Milan celebrando a conquista da Liga dos Campeões 2002–03.

Em 1996 o clube conquistou seu 15º Scudetto. No mesmo ano Fabio Capello, transferiu-se para o Real Madrid e o time deu as boas-vindas ao novo técnico Óscar Tabárez. Sua carreira no Milan foi curta e ele foi rapidamente substituído pelo antigo técnico Arrigo Sacchi, que por sua vez, foi substituído por Fabio Capello na temporada de 1998. O Milan se viu novamente associado a outro escândalo de manipulação de resultados, tal como o famigerado Totonero, quando em 2006 o clube esteve envolvido no escândalo de manipulação de resultados da Serie A, que rebaixou a Juventus para a Serie B.[12]

O escândalo resultou na perda de 15 pontos no campeonato e no banimento do time da UEFA Champions League, nos anos seguintes e, no descenso para a Serie B. O clube apelou contra a punição, e teve sucesso. A perda diminuiu para oito pontos, o time permaneceu na Serie A e foi liberado a participar da Liga dos Campeões da UEFA de 2006–07,[13] que acabou sendo vencida pelo próprio Milan. Na final contra o Liverpool, Filippo Inzaghi marcou os dois gols da vitória por 2 a 1 e, pôs o Milan novamente no topo da Europa. No final de 2007, o Milan conquistou o Mundial de Clubes de 2007, vencendo o Boca Juniors por 4 a 2 na decisão, conquistando o mundo pela quarta vez, e o décimo oitavo título internacional do time Rossonero, se consolidando um dos clubes mais bem sucedidos do planeta.

11 anos depois: Conquista do 19° título italiano.

Estádio San Siro[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Estádio San Siro
Estádio San Siro

O Estádio San Siro foi um presente do então presidente do Milan, Piero Pirelli (mandato 1909 - 1929).[14] O estádio foi construído em pouco mais de um ano, graças ao trabalho de 120 operários. O custo da obra na época foi de cerca de 5 milhões de liras, o equivalente a três bilhões e meio de Euros, hoje.[15] O projeto traz as assinaturas dos arquitetos Stacchini (a quem se deve o desenho da Estação Central) e Cugini.

Em sua partida de inauguração a Internazionale venceu o Milan pelo placar de 8 a 1 diante de um público de 35 mil espectadores. Apesar de construído para ser a casa do Milan, a Internazionale rapidamente passou também a chamar o San Siro de casa. Em 1980, o estádio foi renomeado Giuseppe Meazza, astro que brilhou dos dois rivais de Milão.[16] O Milan prefere chamá-lo de San Siro, e o nome de Meazza é preferido entre os torcedores da Inter.[17]

Em 1935 o Milan vendeu o estádio ao Município, que três anos depois, decidiu reformá-lo. O futebol tornava-se cada vez mais popular e o San Siro precisou adequar-se. O projeto de ampliação, estudado pelo arquiteto Rocca e pelo engenheiro Calzolari, possuía estruturas preexistentes que sustentavam um sistema de arquibancadas e uma série de rampas de acesso externo. A capacidade, na sua origem, era de 150 mil lugares, mas acabou sendo reduzida para menos de 100 mil lugares, por uma deliberação do Município de Milão, em 1952.[18] As obras foram concluídas em 1939 com uma despesa de 5.100.000 de liras e a re-inauguração do novo estádio modernizado aconteceu em 13 de maio de 1939, com a partida Itália contra a Inglaterra, o jogo terminou empatado pelo placar de 2 a 2 .

Em 1954 começaram as obras da segunda ampliação, terminadas doze meses depois com a inauguração em 26 de outubro de 1955, com a capacidade de 85 mil lugares. Em 1957 foi instalado o sistema de iluminação,e um placar eletrônico em 1967. Em 1979 esta instalação foi substituída por uma mais moderna e o segundo anel de arquibancada popular foi restaurado. No dia 3 de março de 1980, o estádio recebeu um título, com uma lápide colocada no portão principal, em homenagem a Giuseppe Meazza, inesquecível campeão do Milan e da Inter, morto em 1986, o primeiro anel da arquibancada foi completamente numerado com cadeiras coloridas.[19]

O estádio San Siro foi reformado para a Copa do Mundo de 1990. Na época, decidiu-se construir o terceiro anel de arquibancada, que exigiu longos meses de trabalho. Sua inauguração aconteceu em 25 de abril de 1990, com uma partida do Milan contra a Juventus o jogo terminou com a vitória da Juventus de Turim, na final da Copa Itália. A cobertura do estádio é formada por painéis de policarbonato translúcido. Para dar mais conforto foram colocadas arquibancadas, numeradas e coloridas, no segundo e no terceiro anel. Com a reforma do estádio a capacidade passou a ser de 85.700 lugares. Mais tarde foi instalado um novo sistema de drenagem e aquecimento e ainda um novo fluxo de iluminação. Em 8 de junho de 1990 o estádio sediou a Cerimônia de Abertura da Copa do Mundo com a partida entre Argentina e Camarões. Desde então, a "Scala del Calcio" tem sido sede para paixões de milhões de fãs. Durante o verão de 2008, o estádio ficou com a capacidade para 80.018 espectadores para ir de acordo aos novos padrões da UEFA.

Em 2016 o estádio voltou a sediar uma final de Liga dos Campeões da UEFA após 15 anos, edição em que o Real Madrid se consagrou o grande campeão do torneio.[20]

Títulos[editar | editar código-fonte]

HONRARIAS
Competição Títulos Temporadas
Tríplice Coroa Internacional 3 1989, 1990 e 2007
07º Maior Clube da Europa e 09º do Mundo pelo Século XX da FIFA 1 1901 a 2000
04º Maior Clube da Europa e 08º do Mundo pelo Século XX da IFFHS 1 1901 a 2000
1º Melhor Clube do Mundo 2 1995 e 2003
Medalha de Honra da UEFA 1 1994
MUNDIAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa do Mundo de Clubes da FIFA 1 2007
Copa Intercontinental 3 1969, 1989 e 1990
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Liga dos Campeões da UEFA 7 1962–63, 1968–69, 1988–89, 1989–90, 1993–94, 2002–03 e 2006–07
Supercopa da UEFA 5 1989, 199019942003 e 2007
Recopa Europeia da UEFA 2 1967–68 e 1972–73
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Italiano 19 1901, 1906, 1907, 1950–51, 1954–55, 1956–57, 1958–59, 1961–62, 1967–68, 1978–79, 1987–88, 1991–92, 1992–93, 1993–94, 1995–96, 1998–99, 2003–04 , 2010–11 e 2021–22
Copa da Itália 5 1966–67, 1971–72, 1972–73, 1976–77 e 2002–03
Supercopa da Itália 7 1988, 1992, 1993, 1994, 2004, 2011 e 2016
Campeonato Italiano - Série B 2 1980–81 e 1982–83
TOTAL
Títulos oficiais 54 4 Mundiais, 17 Continental, 33 Nacionais
Legenda

Campeão Invicto

Uniformes[editar | editar código-fonte]

Uniformes dos jogadores[editar | editar código-fonte]

  • 1º - Camisa listrada em preto e vermelho, calção e meias pretas;
  • 2º - Camisa branca, calção e meias brancas;
  • 3º - Camisa lilás, calção e meias azuis.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme

Uniformes dos goleiros[editar | editar código-fonte]

  • Camisa verde, calção e meias verdes;
  • Camisa laranja, calção e meias laranjas;
  • Camisa preta, calção e meias pretas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time

Uniformes de treino[editar | editar código-fonte]

  • Camisa vermelha, calção preto e meias brancas;
  • Camisa cinza, calção e meias pretas;
  • Camisa branca, calção preto e meias brancas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Jogadores
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Goleiros
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
C. Técnica

Material esportivo e patrocinadores[editar | editar código-fonte]

Período Fornecedora material esportivo Patrocínio camisa
1981–82 Linea Milan Pooh Jeans
1982–83 NR Hitachi
1983–84 Cuore
1984–85 Rolly Go Oscar Mondadori
1985–86 Gianni Rivera Fotorex U-Bix
1986–87 Itália Kappa
1987–90 Mediolanum
1990–92 Alemanha Adidas
1992–93 Motta
1993–94 Itália Lotto
1994–98 Opel
1998–06 Alemanha Adidas
2006–10 bwin
2010–2018 Emirates
2018– Alemanha Puma

Elenco atual[editar | editar código-fonte]

Elenco atual[editar código-fonte]

Atualizado em 1 de fevereiro de 2024. [21]

Legenda
  • Capitão: Capitão
  • Capitão²: Vice-capitão


Goleiros
N.º Jogador
16 França Mike Maignan
57 Itália Marco Sportiello
83 Itália Antonio Mirante
69 Itália Lapo Nava
Defensores
N.º Jogador Pos.
20 França Pierre Kalulu Z
23 Inglaterra Fikayo Tomori Z
24 Dinamarca Simon Kjær Z
28 Alemanha Malick Thiaw Z
30 Itália Mattia Caldara Z
38 Itália Filippo Terracciano Z
46 Itália Matteo Gabbia Z
2 Itália Davide Calabria Capitão LD
42 Itália Alessandro Florenzi LD
19 França Theo Hernández Capitão² LE
95 Itália Davide Bartesaghi LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
4 Argélia Ismaël Bennacer V
14 Países Baixos Tijjani Reijnders V
32 Itália Tommaso Pobega V
7 França Yacine Adli M
8 Inglaterra Ruben Loftus-Cheek M
80 Estados Unidos Yunus Musah M
Atacantes
N.º Jogador
9 França Olivier Giroud
10 Portugal Rafael Leão
11 Estados Unidos Christian Pulisic
15 Sérvia Luka Jović
17 Suíça Noah Okafor
21 Nigéria Samuel Chukwueze
Comissão técnica
Nome Pos.
Itália Stefano Pioli T
Itália Giacomo Murelli AS
Itália Daniele Bonera AS
Itália Luciano Vulcano AS
País de Gales Tony Roberts TG

Estatísticas e recordes[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Estatísticas do A.C. Milan

Últimas dez temporadas[editar | editar código-fonte]

  • Para visualizar todas as temporadas, clique em anexo.
Associazione Calcio Milan
Ano Campeonato Italiano Copa da Itália Liga dos Campeões da UEFA Liga Europa da UEFA Supercopa da Itália Outras Competições
Div. Pos. J V E D GP GC Fase Máxima Fase Máxima Fase Máxima Fase Máxima Fase Máxima
2003-04 A 34 25 7 2 65 24 Semifinal Quartas-de-final Campeão
2004-05 A 38 23 10 5 67 27 Quartas-de-final Final
2005-06 A 38 28 4 6 85 31 Quartas-de-final Semifinal
2006-07 A 38 19 12 7 57 36 Semifinal Campeão
2007-08 A 38 18 10 10 66 38 Oitavas-de-final Oitavas-de-final Mundial de clubes: Campeão
Sup. Europeia: Campeão
2008-09 A 38 22 8 8 70 35 Oitavas-de-final 16-avos-de-Final
2009-10 A 38 20 10 8 60 39 Quartas-de-final Oitavas-de-final
2010-11 A 38 24 10 4 65 24 Semifinal Oitavas-de-final
2011-12 A 38 24 8 6 74 33 Semifinal Quartas-de-final Campeão
2012-13 A 38 21 9 8 66 38 Quartas-de-final Oitavas-de-final
2013-14 A 38 16 9 13 57 49 Quartas-de-final
2014-15 A 10º 38 13 13 12 56 50 Quartas-de-final
2015-16 A 38 15 12 11 49 43 Final
2016-17 A 38 18 9 11 57 45 Quartas-de-final Campeão
2017-18 A 37 17 10 10 51 41 Final Oitavas-de-final
Legenda:
     Campeão.
     Vice-campeão.
     Classificado à Liga dos Campeões da UEFA.
     Classificado à Liga Europa da UEFA.

Atualizado até 25 de julho de 2017

As 10 contratações mais caras da história do Milan[editar | editar código-fonte]

Pos. País Nome Data Ref
1 Itália Leonardo Bonucci 14 de julho de 2017 [22]
2 Portugal Rui Costa 3 de julho de 2001 [23]
3 Brasil Lucas Paquetá 10 de outubro de 2018 [24]
4 Portugal André Silva 12 de junho de 2017 [25]
5 Itália Mattia Caldara 2 de agosto de 2018 [26]
6 Itália Filippo Inzaghi 2 de julho de 2001 [27]
7 Polónia Krzysztof Piątek 23 de janeiro de 2019 [28]
8 Colômbia Carlos Bacca 27 de junho de 2015 [29]
9 Costa do Marfim Franck Kessié 2 de junho de 2017 [30]
10 Bélgica Charles De Ketelaere 31 de julho de 2022 [31]

Atualizado em 23 de setembro de 2022.

Diretoria e presidentes[editar | editar código-fonte]

Franco Baresi

Treinadores[editar | editar código-fonte]

Treinadores do AC Milan de 1900 até o presente.

 
Nome Nacionalidade Anos no Clube
Herbert Kilpin Inglaterra 1900–1908
Daniele Angeloni Itália 1906–1907
- Itália 1907–1910
Giovanni Camperio Itália 1910–1911
- Itália 1911–1914
Guido Moda Itália 1915–1922
Ferdi Oppenheim Áustria 1922–1924
Vittorio Pozzo Itália 1924–1926
Guido Moda Itália 1926
Herbert Burgess Inglaterra 1926–1928
Engelbert König Áustria 1928–1931
József Bánás Hungria 1931–1933
József Viola Hungria 1933–1934
Adolfo Baloncieri Itália 1934–1937
William Garbutt Inglaterra 1937
Hermann Felsner
József Bánás
Áustria
Hungria
1937–1938
József Viola Hungria 1938–1940
Guido Ara
Antonio Busini
Itália
Itália
1940–1941
Mario Magnozzi Itália 1941–1943
Giuseppe Santagostino Itália 1943–1945
Adolfo Baloncieri Itália 1945–1946
Giuseppe Bigogno Itália 1946–1949
Lajos Czeizler Hungria 1949–1952
Gunnar Gren Suécia 1952
Mario Sperone Itália 1952–1953
Béla Guttmann Hungria 1953–1954
Antonio Busini Itália 1954
Hector Puricelli Uruguai 1954–1956
Giuseppe Viani Itália 1957–1960
Paolo Todeschini Itália 1960–1961
Nereo Rocco Itália 1961–1963
Luis Carniglia Argentina 1963–1964
Nils Liedholm Suécia 1963–1966
Giovanni Cattozzo Itália 1966
Arturo Silvestri Itália 1966–1967
Nereo Rocco Itália 1966–1972
Cesare Maldini Itália 1973–1974
Giovanni Trapattoni Itália 1974
Gustavo Giagnoni Itália 1974–1975
Nereo Rocco Itália 1975
Paolo Barison Itália 1975–1976
 
Nome Nacionalidade Anos no Clube
Giovanni Trapattoni Itália 1976
Giuseppe Marchioro Itália 1976–1977
Nereo Rocco Itália 1977
Nils Liedholm Suécia 1977–1979
Massimo Giacomini Itália 1979–1981
Italo Galbiati Itália 1981
Luigi Radice Itália 1981–1982
Italo Galbiati Itália 1982
Francesco Zagatti Itália 1982
Ilario Castagner Itália 1982–1984
Italo Galbiati Itália 1984
Nils Liedholm Suécia 1984–1987
Fabio Capello Itália 1987
Arrigo Sacchi Itália 1987–1991
Fabio Capello Itália 1991–1996
Oscar Tabárez Uruguai 1996
Giorgio Morini Itália 1996–1997
Arrigo Sacchi Itália 1997
Fabio Capello Itália 1997–1998
Alberto Zaccheroni Itália 1998–2001
Cesare Maldini
Mauro Tassotti
Itália 2001
Fatih Terim Turquia 2001
Carlo Ancelotti Itália 2001–2009
Leonardo Brasil 2009–2010
Massimiliano Allegri Itália 2010–2014
Mauro Tassotti Itália 2014
Clarence Seedorf Países Baixos 2014
Filippo Inzaghi Itália 2014–2015
Siniša Mihajlović Sérvia 2015–2016
Cristian Brocchi Itália 2016
Vincenzo Montella Itália 2016–2017
Gennaro Gattuso Itália 2017–2019
Marco Giampaolo Itália 2019
Stefano Pioli Itália 2019–

Jogadores notáveis[editar | editar código-fonte]

Capitães[editar | editar código-fonte]

Números aposentados[editar | editar código-fonte]

Paolo Maldini é o jogador do Milan que disputou mais partidas pelo clube: 902 jogos.

3Cesare e Paolo Maldini, Zagueiros (1952-1967 e 1984-2009, respectivamente)
6Franco Baresi, Líbero (1977-1997) [33]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Derby della Madonnina | Milan x Inter: história e dados do clássico». Golazzo. 25 de março de 2020. Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
  2. «Kaká brilha, Milan vence Boca e vira o maior campeão mundial - 16/12/2007 - UOL Esporte - Futebol». www.uol.com.br. Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
  3. «Barcelona possui a maior torcida da Europa. Real aparece em 2º lugar». globoesporte.com. 9 de setembro de 2010 
  4. «Maiores Clubes do Século 20 – FIFA | História do Futebol». Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
  5. «FUTBOX.com: Milan». FUTBOX.com (em inglês). Consultado em 6 de fevereiro de 2021 
  6. «Derby Della Madonnina: Inter x Milan :: :: zerozero.pt». www.zerozero.pt. Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
  7. «Uefa champions league 1962-63». acmilan.com. Consultado em 4 de outubro de 2010 
  8. «Relembre o Mundial de 1969 entre Milan-ITA e Estudiantes-ARG!». Torcedores | Notícias sobre Futebol, Games e outros esportes. 21 de novembro de 2018. Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
  9. «Os rebaixamentos do Milan no Campeonato Italiano». Consultado em 5 de fevereiro de 2021 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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