Civilização asteca

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Império Asteca

Império Pré-Colombiano

1325 – 1521

Bandeira de Império Asteca

Bandeira
Localização de Império Asteca
Localização de Império Asteca
Continente América do Norte
Capital Tenochtitlan
Língua oficial Náuatle
Religião Religião asteca
Governo Monarquia
Tlatoani
 • 13761395 Acamapichtli
 • 15201521 Cuauhtémoc
História
 • 13 de março de 1325 de 1325 Tenochtitlan é fundada.
 • 13 de agosto de 1521 de 1521 Conquista do Império Asteca
Moeda Várias

Os povos astecas eram certos grupos étnicos da região central do atual México, em particular os grupos que falavam a língua náuatle e que dominaram grande parte da Mesoamérica entre os séculos XIV e XVI. As palavras em náuatle aztecatl (singular) e aztecah (plural)[1] significam "povos de Aztlán",[2] um lugar mitológico para a cultura de língua náuatle e mais tarde adotado como termo definidor da própria cultura. Muitas vezes o termo "asteca" refere-se exclusivamente aos povos astecas da cidade de Tenochtitlan (hoje o local da Cidade do México), que localizava-se em uma ilha no antigo lago Texcoco e que se referiam a si mesmos como Mexica Tenochca ou Cōlhuah Mexicas.

Às vezes o termo também inclui os habitantes das duas principais cidades-Estado aliadas de Tenochtitlan: Texcoco, dos acolhuas, e Tlacopan, dos tepanecas, que juntamente com os astecas formavam a Tríplice Aliança Asteca, que controlava o que é muitas vezes conhecido como Império Asteca. Em outros contextos, a palavra asteca pode referir-se a todas as várias cidades-Estados e seus povos, que partilhavam grande parte de sua história e traços culturais étnicos com os astecas e que muitas vezes também usavam o idioma náuatle como língua franca. Neste sentido, é possível falar de uma civilização asteca que inclui todos os padrões culturais particulares comuns para a maioria dos povos que habitaram o centro do México no fim do período pós-clássico.

A partir do século XIII, o Vale do México era o coração da civilização asteca: aqui a capital da Aliança Asteca, a cidade de Tenochtitlan, foi construída sobre ilhotas levantadas sobre o lago Texcoco. A Tríplice Aliança formava um império tributário que expandiu sua hegemonia política para além do Vale do México, conquistando outras cidades-Estado em toda a Mesoamérica. No seu auge, a cultura asteca teve tradições mitológicas e religiosas ricas e complexas, bem como atingiu notáveis ​​realizações arquitetônicas e artísticas. Em 1521, o espanhol Hernán Cortés, juntamente com um grande número de aliados nativos falantes da língua náuatle, conquistou Tenochtitlan e derrotou a Tríplice Aliança Asteca, então sob a liderança de Moctezuma II. Posteriormente, o espanhol fundou o novo assentamento da Cidade do México sobre o local das ruínas da antiga capital asteca, de onde prosseguiu com o processo de colonização da América Central.

A cultura e história asteca são conhecidas principalmente por meio de evidências arqueológicas encontradas em escavações, tais como a do famoso Templo Mayor na Cidade do México; códices de papel nativos; através de relatos de testemunhas oculares por conquistadores espanhóis, como Hernán Cortés e Bernal Díaz del Castillo; e, especialmente, a partir de descrições do século XVI e XVII de cultura e história asteca escritos por clérigos espanhóis e astecas alfabetizados na língua espanhola ou náuatle, como o famoso Códice Florentino, compilado pelo monge franciscano Bernardino de Sahagún com a ajuda de informantes astecas nativos.

História

Ver artigos principais: Mesoamérica e Era pré-colombiana

Origem e consolidação

Brasão de armas mexicano mostrando o sinal para a fundação da capital asteca.

O controle político do populoso e fértil vale do México ficou confuso após 1100. Gradualmente, os astecas, uma tribo do norte, assumiram o poder depois de 1200. Os astecas eram um povo indígena da América do Norte, pertencente ao grupo nahua. Os astecas também podem ser chamados de mexicas (daí México). Migraram para o vale do México (ou Anahuác) no princípio do século XIII e assentaram-se, inicialmente, na maior ilha do lago de Texcoco (depois todo drenado pelos espanhóis), seguindo instruções de seus deuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada em um cacto, devorando uma cobra.A partir dessa base formaram uma aliança com duas outras cidades – Texcoco e Tlacopán – contra Atzcapotzalco, derrotaram-no e continuaram a conquistar outras cidades do vale durante o século XV, quando controlavam todo o centro do México como um Império ou Confederação Asteca, cuja base econômico-política era o modo de produção tributário. No princípio do século XVI, seus domínios se estendiam de costa a costa, tendo ao norte os desertos e ao sul o território maia.

Os astecas, que atingiram alto grau de sofisticação tecnológica e cultural, eram governados por uma monarquia eletiva, e organizavam-se em diversas classes sociais, tais como nobres, sacerdotes, guerreiros, comerciantes e escravos, além de possuírem uma escrita pictográfica e dois calendários (astronômico e litúrgico).

Ao estudar a cultura asteca, deve-se prestar especial atenção a três aspectos: a religião, que demandava sacrifícios humanos em larga escala, particularmente ao deus da guerra, Huitzilopochtli; a tecnologia avançada, como a utilização eficiente das chinampas (ilhas artificiais construídas no lago, com canais divisórios) e a vasta rede de comércio e sistema de administração tributária.

Expansão e império

O império asteca era formado por uma organização complexa que os sobrepôs militarmente a diversos povos e comunidades na Meso-América. Os astecas possuíam uma superioridade cultural e isso justificaria seu controle político sobre as inúmeras comunidades nestas regiões, o que era argumentado por eles mesmos.

No período anterior à sua expansão, os astecas estavam no mesmo estágio cultural de seus vizinhos de outras etnias. Por um processo muito específico, numa expansão rápida, passaram a subjugar, dominar e tributar os povos das redondezas, outrora seus iguais. É importante lembrar estes aspectos pelo fato de terem se tornado dominantes por uma expansão militar, e não por uma suposta sofisticação cultural própria e autônoma.

Apesar de sacrifícios humanos serem uma prática constante e muito antiga na Mesoamérica, os astecas se destacaram por fazer deles um pilar de sua sociedade e religião. Segundo mitos astecas, sangue humano era necessário ao sol, como alimento, para que o astro pudesse nascer a cada dia. Sacrifícios humanos eram realizados em grande escala; algumas centenas em um dia só não era incomum. Os corações eram arrancados de vítimas vivas, e levantados ao céu em honra aos deuses. Os sacrifícios eram conduzidos do alto de pirâmides para estar perto dos deuses e o sangue escorria pelos degraus. A economia asteca estava baseada primordialmente no milho, e as pessoas acreditavam que as colheitas dependiam de provisão regular de sangue por meio dos sacrifícios.

Em 1521, soldados espanhóis liderados por Hernán Cortés invadiram o Império Asteca e ocuparam e saquearam sua capital, Tenochtitlán (atual Cidade do México).

Durante os tempos de paz, "guerras" eram realizadas como campeonatos de coragem e de habilidades de guerreiros, e com o intuito de capturar mais vítimas. Eles lutavam com clavas de madeira para mutilar e atordoar, e não matar. Quando lutavam para matar, colocava-se nas clavas uma lâmina de obsidiana.

Dominação espanhola

Ver artigo principal: Conquista do Império Asteca

Sua civilização teve um fim abrupto com a chegada dos espanhóis no começo do século XVI. Tornaram-se aliados de Cortés em 1519. O governante asteca Moctezuma II considerou o conquistador espanhol a personificação do deus Quetzalcóatl, e não soube avaliar o perigo que seu reino corria.

Ele recebeu Cortés amigavelmente, mas posteriormente o tlatoani foi tomado como refém. Em 1520 houve uma revolta asteca e Moctezuma II foi assassinado. Seu sucessor, Cuauhtémoc (filho do irmão de Montezuma), o último governante asteca, resistiu aos invasores, mas em 1521 Cortés sitiou Tenochtitlán e subjugou o império. Muitos povos não-astecas, submetidos à Confederação, se uniram aos conquistadores contra os astecas.

Sociedade

Representação de Tenochtitlán, capital e maior cidade do império (atual Cidade do México)

A sociedade asteca era rigidamente dividida. O grupo social dos pipiltin (nobreza) era formada pela família real, sacerdotes, chefes de grupos guerreiros — como os Jaguares e as Águias — e chefes dos calpulli. Podiam participar também alguns plebeus (macehualtin) que tivessem realizado algum ato extraordinário. Tomar chocolate quente (xocoatl) era um privilégio da nobreza. O resto da população era constituída de lavradores e artesãos. Havia, também, escravos (tlacotin).

Havia, na ordem, começando do plano mais baixo:

Seus principais centros urbanos eram Tenochtitlán, Coatepec, Chapultepec, Itzapalapa, Iztapam, Tlacopán, Coyotepec e Texcoco.

Religião

Sacrifício humano representado no Códice Magliabechiano

Eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e acreditavam que se o sangue humano não fosse oferecido ao Sol, a "engrenagem" do mundo deixaria de funcionar.

Os sacrifícios eram dedicados a:

O deus mais venerado era Quetzalcóatl, a serpente emplumada. Os sacerdotes formavam um poderoso grupo social, encarregado de orientar a educação dos nobres, fazer previsões e dirigir as cerimônias rituais. A religiosidade asteca incluía a prática de sacrifícios. Segundo o divulgado pelos conquistadores o derramamento de sangue e a oferenda do coração de animais e de seres humanos eram ritos imprescindíveis para satisfazer os deuses.

Há referências a um deus sem face, invisível e impalpável, desprovido de história mítica para quem o rei de Texoco, Nezaucoyoatl, mandou fazer um templo sem ídolos, apenas uma torre. Esse rei o definia como "aquele, graças a quem nós vivemos".

Governo

Mapa do território do Império Asteca em sua extensão máxima

O Império Asteca foi um exemplo de um império que governava por meios indiretos. Como a maioria dos impérios europeus, o asteca era etnicamente muito diverso, mas ao contrário da maioria dos impérios do Velho Mundo, o Império asteca era mais um sistema de tributos do que um único sistema de governo. No quadro teórico de sistemas imperiais postulado por Alexander J. Motyl,[3] o Império Asteca é considerado um império informal ou hegemônico, porque não exercia autoridade suprema sobre as terras conquistadas; esperava apenas que os tributos fossem pagos. Era também um império descontínuo, porque nem todos os territórios dominados estavam conectados; por exemplo, as zonas sul periféricas de Xoconochco não estavam em contato direto com o centro. A natureza hegemônica do império pode ser vista no fato de que, geralmente, os governantes locais eram restaurados a suas posições de poder originais, uma vez que sua cidade-Estado fosse conquistada, e os astecas não interferiam nos assuntos locais desde que os pagamentos de tributos fossem feitos.[4]

Embora a forma de governo seja muitas vezes referida como império, de fato a maioria das áreas dentro do império eram organizados como cidades-Estados, conhecidas como altepetl em náuatle. Eram pequenas unidades políticas governadas por um rei (tlatoani) de uma dinastia legítima. O período asteca inicial foi um momento de crescimento e competição entre as altepetl. Mesmo depois que o império se formou (1428) e começou o seu programa de expansão através da conquista, as altepetl permaneceram com a forma dominante de organização em nível local. O papel eficiente das altepetl como uma unidade política regional, foi o grande responsável pelo sucesso de forma hegemônica de controle do império.[5]

Imperador

Moctezuma II.

Os imperadores astecas em língua Nahuatl eram chamados Hueyi Tlatoani ("O Grande Orador"), termo também usado para designar os governantes das altepetl (cidades). Os imperadores astecas foram os maiores responsáveis tanto pelo crescimento do império, como para a decadência do mesmo. Ahuizotl, por exemplo, foi ao mesmo tempo o imperador mais cruel e o responsável pela maior expansão do império. Já Montezuma II (ou Moctezuma II), tendo sido um imperador justo e pacifico, foi também fraco em suas decisões, permitindo que os espanhóis entrassem em seus domínios, mesmo após a circulação de histórias de que estes teriam massacrado tribos, abalando fatalmente a solidez de seu império, e finalmente degenerando na sua extinção.

A sucessão dos imperadores astecas não era hereditária de pai para filho, sendo estes eleitos por um consenso entre os membros da nobreza.

Economia

Mercado em Tlatelolco

A economia asteca pode ser dividida em um setor político, sob o controle de nobres e reis, e um setor comercial que operava independentemente do setor político. O setor político da economia era centrado no controle da terra e do trabalho por reis e nobres. Os nobres possuíam toda a terra e os plebeus tinham acesso a terras agrícolas e outras áreas através de uma variedade de arranjos, de aluguel através de um sistema de servidão até a escravidão. Esses pagamentos de plebeus a nobres apoiavam os estilos de vida luxuosos da alta nobreza e as finanças das cidades-Estados. Muitos bens de luxo eram produzidos para o consumo dos nobres. Os produtores de arte plumária, esculturas, jóias e outros artigos de luxo eram especialistas plebeus em tempo integral que trabalhavam para patronos nobres.

No setor comercial da economia vários tipos de dinheiro estavam em uso regular. Pequenas compras eram feitas com grãos de cacau, que tinham de ser importados de áreas de várzea. Em mercados astecas , um pequeno coelho valia 30 grãos e um ovo de peru custava 3 grãos. Para compras maiores, eram utilizados comprimentos padronizados de pano de algodão chamados quachtli. Havia diferentes graus de quachtli, variando em valor 65 a 300 grãos de cacau. Uma fonte afirmou que 20 quachtli poderia sustentar um plebeu por um ano na cidade de Tenochtitlan. Um homem também poderia vender a própria filha como escrava sexual ou para um futuro sacrifício religioso, geralmente, por cerca de 500 a 700 grãos de cacau. Uma pequena estátua de ouro, de cerca de 0,62 kg custava 250 grãos. O dinheiro era usado principalmente em muitos mercados periódicos que eram realizadas em cada cidade. Uma típica cidade teria um mercado semanal (a cada 5 dias), enquanto cidades maiores tinham mercados abertos todos os dias. Hernan Cortés relatou que o mercado central de Tlatelolco, cidade-irmã de Tenochtitlan, era frequentado por 60 mil pessoas diariamente. Alguns vendedores nos mercados eram pequenos fornecedores; agricultores podiam vender alguns de seus produtos, oleiros vendiam seus navios e assim por diante. Outros vendedores eram comerciantes profissionais que viajavam de mercado em mercado buscando lucros. O pochtecas eram comerciantes especializados organizados em alianças exclusivas. Eles faziam longas expedições a todas as regiões da América Central e serviam como juízes e supervisores do mercado de Tlatelolco. Embora a economia do México asteca fosse comercializado (com seu uso de dinheiro, mercados e comerciantes) a terra e o trabalho não eram mercadorias para venda.[6]

Medicina

Imagem de Xipe Totec no calendário Tonalamatl de 260 dias.
Uma página do Libellus de Medicinalibus Indorum Herbis, um herbário asteca composta em 1552 por Martín de la Cruz e traduzido para o latim por Juan Badianus [7].

A antropologia médica situa o conhecimento mítico-religioso como forma de racionalidade médica se este se constitui como um sistema lógico e teoricamente estruturado, que preencha como condições necessárias e suficientes os seguintes elementos:

Pelo menos parcialmente, o sistema asteca preenche tais requisitos. Apresenta-se como teoricamente estruturado, com formação específica (o aprendizado das diversas funções da classe sacerdotal), o relativo conhecimento de anatomia (comparado com sistemas etnomédicos de índios dos desertos americanos ou florestas tropicais) em função, talvez, da prática de sacrifícios humanos mas não necessariamente dependente dessa condição. Há evidências que soldavam fraturas e punham talas em ossos quebrados.

A dinâmica vital da relação tonal (tonalli) – nagual (naualli) ou explicações do efeito de plantas medicinais são pouco conhecidos, contudo o sistema de intervenções terapêuticas através de plantas medicinais, dietas e ritos são evidentes. A doutrina médica tradicional por sua vez, também não é bem conhecida.

No sistema diagnóstico encontramos quatro causas básicas: Introdução de corpo estranho por feitiçaria; Agressões sofridas ao duplo (nagual); Agressões ou perda do tonal; e influências nefastas de espíritos (ares).

Em relação a esse conjunto de patologias, os deuses representavam simultaneamente uma categoria de análise de causa e possibilidade de intervenção por sua intercessão. Tlaloc estava associado aos ares e doenças do frio e da pele (úlceras e lepra) e hidropsia; Ciuapipiltin às convulsões e paralisia; Tlazolteotl às doenças do amor que inclusive causavam a morte (tlazolmiquiztli ); Ixtlilton curava as crianças; Lume, ajudava as parturientes; Xipe Totec era o responsável pelas oftalmias.

Plantas e técnicas

O tabaco e o incenso vegetal (copalli) estava presente em suas práticas. Seus ticitl (médicos feiticeiros) em nome dos deuses realizavam ritos de cura com plantas que contém substâncias enteógenas ( Lophophora williamsii ou peiote; Psylocybe mexicana, Stropharia cubensis - cogumelos com psilocibina; Ipomoea violacea e Rivea corymbosa - ololiuhqui) que ensinam a causa das doenças, mostram a presença de tonal (tonalli), e agressões infligidas ao duplo animal ou nagual (naualli) os casos de enfeitiçamento ou castigo dos deuses.

Entre os remédios mais conhecidos estava a alimentação dos doentes com dietas a base de milho e ervas tais como: passiflora (quanenepilli), o bálsamo-do-peru (Myroxylon peruiferum L. f.), a raiz de jalapa, a salsaparrilha (iztacpatli / psoralea) a valeriana o cihuapahtli ou zoapatle (Montanoa tomentosa), empregado como auxiliar do trabalho de parto com seu princípio ativo análogo à ocitocina associado à purhépecha (Manzanilla - Matricaria recutita L.) ou equivalente, com suas propriedades sedativas, entre centenas de outras registradas em códices escritos dos quais nos sobraram fragmentos.

Ver também

Referências

  1. Náhuatl: AR-Z. (n.d.). Vocabulario.com.mx. Retrieved August 30, 2012, form [1]
  2. etymonline.com: Aztec
  3. Motyl, Alexander J. (2001). Imperial Ends: The Decay, Collapse, and Revival of Empires. New York: Columbia University Press. pp. 13, 19–21, 32–36. ISBN 0-231-12110-5 
  4. Berdan, et al. (1996), Aztec Imperial Strategies. Dumbarton Oaks, Washington, DC[falta página]
  5. Smith, Michael E. (2000), Aztec City-States. In A Comparative Study of Thirty City-State Cultures, edited by Mogens Herman Hansen, pp. 581–595. The Royal Danish Academy of Sciences and Letters, Copenhagen.
  6. (Smith, The Aztecs, 2ª edição, capítulo 5)
  7. University of Virginia. Badianus Manuscript: An Aztec Herbal, 1552 Historical Collections at the Claude Moore Health Sciences Library Aces. Jun. 2015

Bibliográficas

  • Soustelle, Jacques. A vida cotidiana dos astecas, nas vésperas da conquista espanhola. MG, Itatiaia, 1962
  • Soustelle, Jacques. A civilização asteca. RJ, Zahar, 1970
  • Cervera. Marco. Breve historia de los Aztecas. Madrid, Es, Nowtilus, 2008 Google Livros Jul. 2011
  • Moctezuma, Eduardo Matos. Tenochtitlán. Mexico. Fondo de Cultura Econômica, 2006 Google Livros Jul. 2011
  • Cruz, Martín de la; Gates,William. An Aztec herbal: the classic codex of 1552. NY, Dover, 2000. Google Books Jul. 2011

Ligações externas

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