Barbados

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Barbados
Bandeira de Barbados.
Brasão de Barbados.
Brasão de Barbados.
Bandeira Brasão de armas
Lema: Pride and Industry
"Orgulho e Indústria"
Hino nacional: In Plenty and in Time of Need (Na fartura e na Necessidade)
Gentílico: barbadiano,
barbadense[1]

Localização de Barbados.
Localização de Barbados.

Capital Bridgetown
13° 10' 00" N 59° 32' 00" W
Cidade mais populosa Bridgetown
Língua oficial inglês
Governo República constitucional parlamentar unitária
• Presidente Sandra Mason
• Primeira-ministra Mia Mottley
Independência do Reino Unido 
• Declarada 30 de novembro de 1966 
• Estabelecimento de República 30 de novembro de 2021 
Área  
  • Total 431 km² (199.º)
 • Água (%) N/A
População  
  • Estimativa para 2019 287 025[2] hab. (180.º)
 • Densidade 647 hab./km² (15.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2019
 • Total US$ 5,398 bilhões (152.º)
 • Per capita US$ 18,798 (73.º)
IDH (2022) 0,809 (62.º) – muito alto[3]
Moeda Dólar de Barbados (BBD)
Fuso horário (UTC-4)
Cód. Internet .bb
Cód. telef. +1-246

Barbados[a] é um país insular nas Pequenas Antilhas das Índias Ocidentais, na região caribenha das Américas e a mais oriental das ilhas do Caribe. Tem 34 km de comprimento e 23 km de largura, cobrindo uma área de 432 km². Situa-se na parte ocidental do Atlântico Norte, 100 km a leste das Ilhas de Barlavento e do Mar do Caribe. Localiza-se a leste de Windward, parte das Pequenas Antilhas, a aproximadamente 13° N da linha do equador. Localizado a cerca de 168 km a leste de ambos os países de Santa Lúcia e São Vicente e Granadinas e 180 km a sudeste da Martinica e 400 km a nordeste de Trindade e Tobago, as ilhas de Barbados estão fora do principal cinturão de furacões do Atlântico. Sua capital e maior cidade é Bridgetown.

Habitada pelo povo caraíbas desde o século XIII, e antes por outros ameríndios, os navegadores espanhóis tomaram posse de Barbados no final do século XV e reivindicaram a Coroa de Castela. Ele apareceu pela primeira vez em um mapa espanhol em 1511. O Império Português reivindicou a ilha entre 1532 e 1536, mas depois a abandonou em 1620, sendo os seus únicos vestígios a introdução de javalis para um bom abastecimento de carne sempre que a ilha era visitada. Um navio inglês, o Olive Blossom, chegou a Barbados em 14 de maio de 1625; seus homens tomaram posse da ilha em nome do rei Jaime I. Em 1627, os primeiros colonos permanentes chegaram da Inglaterra, e Barbados se tornou uma colônia inglesa e posteriormente britânica. Durante este período, a colônia operou com uma economia de plantação, contando com a mão de obra de africanos escravizados que trabalhavam nas plantações da ilha. O tráfico de escravos para a ilha continuou até ser proibido pela Lei do Comércio de Escravos de 1807, com a emancipação final da população escravizada em Barbados ocorrendo durante um período de cinco anos após a Lei de Abolição da Escravatura de 1833.

Em 30 de novembro de 1966, Barbados tornou-se um estado independente e reino da Comunidade, com Elizabeth II como rainha de Barbados. Em outubro de 2021, Sandra Mason foi eleita pelo Parlamento para se tornar a primeira presidente de Barbados. Em 30 de novembro de 2021, Mason substituiu a Rainha Elizabeth como chefe de Estado, com a transição de Barbados para uma república.[6] A população de 287 010 é predominantemente descendente de africanos. Embora seja uma ilha do Atlântico, Barbados está intimamente associado ao Caribe e é classificado como um de seus principais destinos turísticos.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

O nome "Barbados" é do termo português "Os Barbados" ou o equivalente, no espanhol, a Los Barbados, ambos significando "os barbudos". Não está claro se "barbudo" se refere às raízes longas e penduradas da figueira-de-barba, aos indígenas da ilha, ou aos caraíbas supostamente barbudos que habitavam a ilha, ou, mais fantasiosamente, a um visual de uma barba formada pela espuma do mar que se espalha sobre os recifes periféricos. Em 1519, um mapa produzido pelo cartógrafo genovês Visconte Maggiolo mostrou e nomeou Barbados em sua posição correta. Além disso, a ilha de Barbuda é muito semelhante no nome e já foi chamada de "Las Barbudas" pelos espanhóis.

É incerto qual nação europeia chegou primeiro em Barbados. Uma fonte menos conhecida aponta para trabalhos anteriormente revelados às fontes contemporâneas, indicando que poderia ter sido os espanhóis.[7] Muitos, se não a maioria dos estudiosos, acredita que os portugueses, a caminho do Brasil, foram os primeiros europeus a entrarem na ilha.[8][9]

O nome original para Barbados na era pré-colombiana foi Ichirouganaim, de acordo com relatos de descendentes das tribos indígenas arawakanas em outras áreas regionais, com possíveis traduções incluindo "terra vermelha com dentes brancos" ou "ilha de Redstone com dentes fora (recifes)" ou simplesmente "Dentes".[10][11][12]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Barbados

A nação foi descoberta por navegadores espanhóis no final do século XV, entrando para o domínio da Coroa espanhola. Barbados é identificada pela primeira vez em um mapa espanhol de 1511.[13] Os portugueses passaram a visitar a ilha a partir de 1536, mas não a ocuparam.

O primeiro navio inglês a deslocar-se para a região, o Olive Blossom, chegou a Barbados em 1624, quando os ingleses tomaram posse em nome do rei James I. Em 1627, os primeiros colonos permanentes chegaram da Inglaterra, tornando Barbados uma colônia britânica.[14]

Manteve-se como colónia britânica até 1966, ano de sua independência política. Membro da Comunidade Britânica e tendo o monarca inglês como chefe de estado, o país foi governado por um primeiro-ministro apoiado pelo Senado e pela Assembleia.

Em 2021 o país se tornou uma república, com a primeira presidente, Sandra Mason, que tomou posse em 30 de novembro de 2021.[15]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Geografia de Barbados
Vista de praia em Barbados

Barbados é uma ilha relativamente plana, erguendo-se em vertentes de pequena inclinação até uma região central mais elevada, cujo ponto cimeiro é o monte Hillaby, com 336 m de altitude. Situa-se numa posição ligeiramente excêntrica no Oceano Atlântico, quando comparada com as restantes ilhas das Caraíbas. O clima é tropical, com uma estação das chuvas de Junho a Outubro. A cidade principal é Bridgetown, a capital da nação. Outras localidades importantes são Holetown e Speightstown. Ele também destaca promontório rochoso da ilha conhecida como Pico Teneriffe, que recebe o seu nome do fato de que a ilha de Tenerife em Espanha é a primeira terra leste de Barbados de acordo com a crença dos habitantes.[16][17]

Possui 34 km de comprimento e 23 km de largura, cobrindo uma área de 432 km². Situa-se na região ocidental do Atlântico Norte, distante 100 km a leste das Ilhas de Barlavento e do Mar do Caribe.[18] Os países mais próximos da ilha são Trinidad e Tobago, estando a 400 km a sudoeste, e São Vicente e Granadinas, estando a 168 km a oeste.

Barbados está fora da principal área de Cinturão de Furacões.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Demografia de Barbados

A população é de 287 mil habitantes (2020), o que corresponde a uma densidade de 660 hab/km², uma das mais elevadas do mundo. As taxas de natalidade e de mortalidade são, em 2003, respectivamente, de 13,15%o e 9,02%o. A esperança média de vida atinge 77,3 anos. O valor do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,788, sendo o terceiro mais elevado de todo o continente americano, perdendo somente para os Estados Unidos e o Canadá.[19] Estima-se que em 2025 a população seja de 327 000 habitantes. Os negros compõem 90% da população, seguindo-se-lhes os asiáticos e os mestiços (6%), e os brancos (4%). A religião maioritária é a protestante (67%). A língua oficial é o inglês.

Religiões[editar | editar código-fonte]

A maioria dos barbadenses de ascendência africana e europeia são cristãos (95%), sendo a anglicana a maior denominação religiosa no país, com 40% de seguidores entre a população. Outras denominações cristãs com números significativos em Barbados são a Igreja Católica (administrada pela Diocese Católica Romana de Bridgetown), os Pentecostais, as Testemunhas de Jeová, a Igreja Adventista do Sétimo Dia e os Batistas Espirituais. A Igreja Anglicana da Inglaterra foi a religião oficial do Estado até a sua desativação legal pelo Parlamento de Barbados após a independência.[20][21]

Outras religiões em Barbados incluem o judaísmo, o islamismo e o hinduísmo, que são minorias religiosas no país.[21]

Cidades mais populosas[editar | editar código-fonte]

Política[editar | editar código-fonte]

Parlamento de Barbados, em Bridgetown.
Ver artigo principal: Política de Barbados

Barbados é uma república parlamentarista. A atual Presidente é Sandra Mason. A chefe de governo é a primeira-ministra, cargo que desde 2018, é ocupado por Mia Mottley.

Entre 1966 e 2021, Barbados foi uma monarquia constitucional e, durante todo o período monárquico, teve a rainha Isabel II do Reino Unido como monarca. A soberana era representada pelo governador-geral.

Em 16 de setembro de 2020, o governo do país iniciou um período de transição que durou pouco mais de um ano para transformar a nação numa república. A decisão foi divulgada pela governadora geral, Sandra Mason. Segundo Mason, havia chegado a hora de Barbados se tornar autônoma, já que o país iria comemorar seu 55º aniversário de independência em 30 de novembro de 2021. Tentativas de transformar Barbados numa república já haviam acontecido em 1966, logo após a independência do Reino Unido, e a primeira-ministra, Mia Mottley, advertiu que a população estava mostrando sua rejeição à monarquia ao atacar monumentos que lembravam a presença britânica no país. "Esse alerta (a destruição dos monumentos) é tão relevante hoje quanto o era em 1966. Tendo alcançado a independência há mais de meio século, nosso país não pode ter dúvidas sobre sua capacidade de autogoverno", enfatizou Barrow.[22][23]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Subdivisões de Barbados

Economia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Economia de Barbados

O país tem uma economia baseada no turismo, nas finanças (paraíso fiscal) e na exportação de açúcar e seus derivados (rum).[24] Com exceção da cana-de-açúcar, os produtos cultivados são para consumo local.

O petróleo e o gás natural são produzidos em pequenas quantidades. O Governo incentivou o investimento na produção de medicamentos, de vestuário, de cerâmica, de vidro e de compostos electrónicos.

Os outros produtos existentes são o açúcar, o melaço, os cigarros, o papel e os têxteis. Os principais parceiros comerciais são os Estados Unidos, o Reino Unido, a Jamaica, Venezuela e Trindade e Tobago. A moeda de Barbados é o dólar barbadiano.

Cultura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cultura de Barbados
A celebridade internacional Rihanna é nativa de Barbados.

A influência da cultura britânica em Barbados é mais visível do que em outras ilhas nas Índias Ocidentais. Um bom exemplo disso é o esporte nacional da ilha: cricket. Barbados tem vários grandes jogadores de críquete, incluindo Garfield Sobers e Frank Worrell.

Os cidadãos são chamados oficialmente de barbadianos. O termo "Bajan" (pronuncia Bay-jun) pode ter vindo de uma pronúncia localizada da palavra de Barbados, que às vezes pode soar mais como "Bar-bajan".

O maior evento cultural carnavalesco que ocorre na ilha é o crop over. Como em muitos outros países do Caribe e da América Latina, o evento é importante para muitas pessoas na ilha, assim como os milhares de turistas que migram para lá para participar dos eventos anuais. O festival inclui competições musicais e outras atividades tradicionais, e conta com gêneros musicais como o calipso e soca. O homem e a mulher que colherem o maior número de canas são coroados o rei e a rainha da cultura.[25] A colheita começa no início de julho e termina com o desfile trajado, realizado na primeira segunda-feira de agosto.

Na música, o país possui uma artista de renome mundial, Rihanna. Vencedora de 9 Grammys, vendeu 60 milhões de álbuns pelo mundo e mais de 215 milhões de singles, 105 milhões de singles só nos EUA. A cantora é a artista mais conhecida de Barbados. Em 2009, ela foi nomeada como Embaixadora Honorário da Juventude e da Cultura de Barbados, pelo então primeiro-ministro, David Thompson. A cantora e compositora Shontelle, a banda Cover Drive, e os músicos Rupee e Dwane Husband também são naturais de Barbados.

A cantora Leigh-Anne Pinnock integrante do único grupo a vencer o programa musical The X Factor (Reino Unido) Little Mix, também nasceu no país e cresceu na Inglaterra.

Religião[editar | editar código-fonte]

Igreja Paroquial de São João de Bridgetown, Barbados
A Igreja Paroquial de São João de Bridgetown Barbados

De acordo com o senso de 2010, 75,6% da população de Barbados é considerada cristã, 2,6% têm uma religião não cristã e 20,6% não têm religião.

O anglicanismo constitui o maior grupo religioso, com 23,9% da população. É representado pela Igreja na Província das Índias Ocidentais, dentro da qual a ilha pertence à Diocese de Barbados. Os pentecostais são o segundo maior grupo (19,5%).

O segundo maior grupo são adventistas do sétimo dia, 5,9% da população, seguido por metodistas (4,2%). 3,8% da população são católicos romanos. Outros cristãos incluem Wesleyanos (3,4%), Nazarenos (3,2%), Igreja de Deus (2,4%), Testemunhas de Jeová (2,0%), Batistas (1,8), Morávios (1,2%), Irmãos (0,5%), os Salvacionistas ( 0,4%) e Santos dos Últimos Dias (0,1%).

O número de não cristãos é pequeno. 0,7% da população são muçulmanos, a maioria dos quais são imigrantes ou descendentes de imigrantes indianos do estado indiano de Gujarat. Existem três mesquitas e um centro islâmico. Outros grupos religiosos incluem os rastafáris (1,0% da população), que foi introduzida em Barbados em 1975, hindus (0,5%), judeus (0,05%), bahaís (0,04%) e budistas.

Feriados[editar | editar código-fonte]

Feriados
Data Nome em português Nome local Observações
1 de janeiro Confraternização Universal New Year's Day
21 de janeiro Dia de Errol Barrow Errol Barrow Day
9 de abril Sexta-feira, Paixão de Cristo Good Friday Data móvel
12 de abril Páscoa Easter Day Festa móvel
28 de abril Dia dos Heróis Nacionais National Heroes Day
1 de maio Dia do Trabalho Labour Day
31 de maio Pentecostes “Whit Monday” Festa móvel
7 de agosto Carnaval barbadiano “Kadooment Day”
3 de agosto Dia da Emancipação Emancipation Day
30 de novembro Dia da Independência Independence Day
25 de dezembro Natal Christmas Monday
27 de dezembro Dia seguinte ao Natal Boxing Day

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. O país manteve seu nome de apenas "Barbados" após se tornar república.[4][5]

Referências

  1. Instituto de Linguística e Teórica Computacional. «Dicionário de Gentílicos e Topónimos». Portal da Língua Portuguesa. Consultado em 19 de junho de 2021 
  2. «Barbados – General Information». GeoHive. Consultado em 22 de junho de 2020. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2017 
  3. «Relatório de Desenvolvimento Humano 2023/24» (PDF) (em inglês). Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. 13 de março de 2024. p. 289. Consultado em 13 de março de 2024 
  4. «Barbados tornam-se uma República e terminam obediência à coroa britânica». JN. Consultado em 30 de novembro de 2021. A ministra da Ciência, Inovação e Tecnologia apontou o dia 30 de novembro como 'o dia da independência' da Ilha, que continuará a ser conhecida como Barbados ao invés de República de Barbados. 
  5. Rawlins-Bentham, Julia (22 de agosto de 2021). «PM Outlines Republic Journey For Barbados». GIS (em inglês). Consultado em 30 de novembro de 2021. 'There is no change to the flag. There is no change to the name of Independence Day; there is no change to the name of Barbados. Barbados is Barbados. We’re not the Commonwealth of Barbados; we're not the Republic of Barbados; Barbados is Barbados. We are also not changing our pledge,' the Prime Minister stated. 
  6. «Barbados substitui Elizabeth II como chefe de Estado e se torna oficialmente república - Internacional». Estadão. Consultado em 30 de novembro de 2021 
  7. Sauer, Carl Ortwin. The Early Spanish Main. Imprensa da Universidade da Califórnia. p. 192-197. ISBN 0-20-01415-4.
  8. «The Abbreviated History Of Barbados». barbados.org. Consultado em 30 de novembro de 2022 
  9. «Barbados | History, People, Independence, Map, & Facts | Britannica». www.britannica.com (em inglês). Consultado em 30 de novembro de 2022 
  10. Drewett, Peter (1991). Prehistoric Barbados. Barbados Museum and Historical Society. ISBN 1-873132-15-8.
  11. Drewett, Peter (2000). Prehistoric Settlements in the Caribbean: Fieldwork on Barbados, Tortola and the Cayman Islands. Archetype Publications Ltd. ISBN 1-873132-22-0.
  12. Barbados – Geography/History (em inglÊs)
  13. Sauer, Carl Ortwin. «The Early Spanish Main». ISBN 0-520-01415-4 (em inglês). Universidade da Califórnia. Consultado em 23 de abril de 2014 
  14. «Barbados: History» (em inglês). The Commonwealth. Consultado em 23 de abril de 2014 
  15. «Barbados elege primeira presidente e deixa de reconhecer rainha Isabel como chefe de Estado». 21 de outubro de 2021. Consultado em 23 de outubro de 2021 
  16. «Pico Teneriffe - Barbados Pocket Guide». www.barbadospocketguide.com. Consultado em 30 de novembro de 2022 
  17. Moreno, Jessica (22 de novembro de 2015). «Tenerife: desde las antípodas hasta la Luna». Diario de Avisos (em espanhol). Consultado em 30 de novembro de 2022 
  18. «Caribbean Islands - Chapter 4: The Windward Islands and Barbados» (em inglês). Biblioteca do Congresso dos EUA. Consultado em 23 de abril de 2014 
  19. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IDH
  20. «History of the Anglican Church in Barbados». Barbados Pocket Guide. Consultado em 4 de dezembro de 2018 
  21. a b «Barbados». Portal São Francisco. Consultado em 4 de dezembro de 2018 
  22. «Barbados to relinquish sovereign ties in a year». Barbados Today (em inglês). 16 de setembro de 2020. Consultado em 16 de setembro de 2020 
  23. CNN, Rob Picheta. «Barbados will drop Queen Elizabeth II as its head of state next year». CNN. Consultado em 16 de setembro de 2020 
  24. «Report for Selected Countries and Subjects». www.imf.org. Consultado em 30 de julho de 2021 
  25. «Crop Over Festival». 2camels.com. Consultado em 30 de julho de 2009. Arquivado do original em 5 de Março de 2010 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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