Basílica papal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As basílicas papais, também denominadas basílicas maiores (ou basílicas patriarcais) são quatro basílicas de Roma: a basílica de São Pedro, a basílica de São Paulo Extramuros, a a arquibasílica de São João de Latrão e a basílica de Santa Maria Maior.

O conceito de basílica maior foi criado em 1300 quando o Papa Bonifácio VIII promulgou a bula papal Antiquorum fida relatio, instituindo o ano santo e referindo as condições para a concessão de indulgências, entre as quais a visita de duas basílicas de Roma (São Pedro do Vaticano e São Paulo Extramuros), respectivamente lugares das sepulturas dos apóstolos São Pedro e São Paulo.

No segundo jubileu, em 1350, o Papa Clemente VI juntou uma terceira basílica maior: a basílica de São João de Latrão, catedral de Roma, com o título de omnium urbis et orbis ecclesiarum mater et caput, ou seja, "mãe e cabeça de todas as igrejas da cidade e do mundo".

A quarta foi adicionada pelo Papa Bonifácio IX em 1390: a basílica de Santa Maria Maior, a mais antiga igreja consagrada à Virgem Santa Maria.

Ver também

Bibliografia