Bleach (mangá)

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Predefinição:Contém texto em japonês

Bleach
ブリーチ
Burīchi
]
Capa do primeiro volume de Bleach, publicado no Japão pela Shueisha em 5 de janeiro de 2002.
Informações gerais
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Sobrenatural, Comédia
DJCTQ (Brasil) [1]
Mangá
Escrito e ilustrado por Tite Kubo
Editoração JapãoShueisha
Editoração lusófona Brasil Panini Comics
Revistas Weekly Shōnen Jump
Demografia Shōnen
Período de publicação Agosto de 2001em publicação
Volumes 70 (Lista de Volumes)
Anime
Direção Noriyuki Abe
Estúdio de animação Studio Pierrot
Emissoras de televisão JapãoTV Tokyo
Período de exibição 5 de outubro de 200427 de março de 2012[2]
Episódios 366 (Lista)
Mídias Relacionadas

Portal Animangá

Bleach (ブリーチ Burīchi?) é uma série de mangá japonesa escrita e ilustrada por Tite Kubo. Bleach segue as aventuras de Ichigo Kurosaki, que após ganhar poderes de um Shinigami (死神? literalmente, "Deus da morte"), personificação da morte, similar à Morte — através de outro Shinigami, Rukia Kuchiki.[3] Seus novos poderes o forçam a assumir o dever de defender os humanos de espíritos malignos e guiar almas ao mundo pós-vida, Soul Society, além de manter o balanceamento entre os mundos.

Bleach é publicado na revista semanal japonesa Weekly Shōnen Jump desde agosto de 2001, e atualmente é composto por setenta volumes em formato tankōbon. Desde sua publicação, Bleach deu origem a uma franquia de mídia que inclui uma série de televisão animada produzida pelo Studio Pierrot e transmitida pela TV Tokyo no Japão que ficou no ar de 2004 à 2012,[4] dois OVAs, quatro longa-metragens animados, sete musicais e muitos jogos, além de vários produtos relacionados.[5]

O anime foi exibido no Brasil pela primeira vez em 2008 através do extinto canal pago Animax da 1ª à 3ª temporada, logo depois sendo exibido da 3ª à 5ª temporada pelo canal substituto Sony Spin, porém com exibições apenas nas madrugadas, mais tarde foi retirado do ar junto com os outros animes que acompanhavam a programação, tendo um total de 109 episódios.[6] O anime atualmente está sendo exibido através da PlayTV desde abril de 2014.[7] Em março de 2016, a PlayTV anunciou a aquisição dos episódios 110-167 do anime, nunca exibidos nos canais onde Bleach era anteriormente exibido.[8]

O serviço de streaming Claro Video atualmente inclui as 4 temporadas da série.[9] [10]

Enredo

Predefinição:Revelações sobre o enredo

Sagas do mangá

Shinigami Substituto (Vol. 1 ao 8)

Ichigo Kurosaki é um estudante de 15 anos que tem uma estranha capacidade de ver, tocar e falar com espíritos de pessoas mortas. Numa noite, Ichigo encontra uma shinigami (adaptado na dublagem brasileira como "Ceifeiro de Almas") — personificação japonesa do deus da morte — chamada Rukia Kuchiki, e esta se surpreende por ele poder vê-la. A conversa entre os dois é interrompida pela aparição de um Hollow, entidade espiritual maligna. Rukia é gravemente ferida ao tentar proteger Ichigo, e então, como último recurso, ela decide transferir parte de seus poderes a ele, para que este então pudesse enfrentar o Hollow de igual pra igual e proteger sua família. Ichigo acidentalmente acaba absorvendo os poderes de Rukia por completo devido ao seu poder espíritual, e assim consegue vencer facilmente o espírito maligno.[11] No dia seguinte, Rukia aparece na escola de Ichigo, como uma humana de aparência normal. Ela informa que devido ao fato de Ichigo ter absorvido seus poderes, ela não poderia voltar ao mundo pós-morte (Soul Society ou Sociedade das Almas em português) até recuperar totalmente sua força de shinigami.[12]

Soul Society (Vol. 9 ao 21)

Meses depois, os membros da Soul Society são informados que Rukia havia entregado seus poderes de Shinigami a um humano[13], um fato devidamente proibido. Com isso, eles enviam shinigamis de alta patente para prendê-la e julgá-la posteriormente pelos atos cometidos.[14] Ichigo não consegue evitar a captura de Rukia, mas junto de seus amigos da escola que após uma série de eventos passam a também possuir poderes espirituais,[15][16]decide sob a orientação de Yoruichi Shihōin, em ser enviado até a Soul Society com ajuda de Kisuke Urahara, ambos ex-shinigamis, para resgatar Rukia.[17][18] Lá, Ichigo e os outros lutam contra a elite militar de shinigamis (o Gotei 13) e finalmente depois de muito esforço, conseguem impedir a execução de Rukia.

No final destes eventos, é revelado que a execução de Rukia e a tentativa de resgate da mesma foram devidamente planejadas por Sōsuke Aizen,[19] um capitão shinigami, o qual acreditava-se ter sido assassinado[20].Aizen tinha planejado tudo cautelosamente para tomar o controle da Soul Society, traindo seus companheiros e aliados do Gotei 13, Aizen ascende até Hueco Mundo, lugar onde habitam os Hollows, [21] convertendo-se assim no principal antagonista da série.

Arrankars, Hueco Mundo e A Batalha de Inverno (Vol. 21 ao 48)

Ao perceber a farsa planejada por Aizen, Ichigo se alia com os seus até então inimigos da Soul Society.[22] Tempos depois, aparecem novos inimigos, os chamados Arrankars, espécie evoluída de Hollows que atacam a cidade, cabendo a Ichigo e seus companheiros lutarem contra eles. Onde até é revelado que o Ishin, o pai de Ichigo, é um um Shinigami, apenas Kon e Urahara sabiam nesse exato momento. Sendo que estes Hollows conhecidos por Arrankars raptam a amiga de Ichigo, Orihime Inoue.[23]. Eles são enviados ao mundo dos humanos por Aizen, pretendendo destruir a cidade de Karakura, no objetivo de forjar a chave espiritual capaz de abrir os portões do palácio do Rei Espiritual, senhor e criador da Soul Society, obtendo assim,o controle de todos os mundos.[24] Posteriormente, todos os 10 Espadas — os Arrankar mais poderosos — são derrotados, e Ichigo, após ter resgatado sua amiga Orihime do Hueco Mundo e ter lutado contra os Espadas, Grimmjow Jaegerjaquez e Ulquiorra Cifer, decidem-se submeter a um intenso treinamento para ficar suficientemente forte para derrotar Aizen. Uma vez que Ichigo fez uso de todos os seus poderes de shinigami para derrotar Aizen, ele voltou a ser um simples humano, perdendo assim todas as suas habilidades.[25].

Substituto de Shinigami Desaparecido (Vol. 49 ao 54)

Dezessete meses depois, Ichigo conhece um grupo de humanos com habilidades especiais cujo nome é Xcution e descobre que seu amigo Yasutora Sado entrou para o grupo, formado por Fullbringers, humanos que adquiriram poderes, pois cada um possuem pais que sobreviveram a um ataque Hollow antes de nascerem. Ichigo se submete a um árduo treinamento para recuperar seus poderes de Shinigami. Primeiramente, ele consegue desenvolver seus próprios poderes Fullbring, após o aparecimento de Shūkurō Tsukishima, antigo líder da Xcution e aparente antagonista no momento. Não obstante, depois de Ichigo conseguir completar suas habilidades como Fullbring, descobre-se que o verdadeiro líder da Xcution é Kūgo Ginjō, ex-shinigami substituto cujo plano era treinar Ichigo para logo após isto absorver seus poderes. Assim como Ichigo, Sado não estava ciente das intenções malignas do líder do Xcution. Com a ajuda da Soul Society, Ichigo trava uma batalha que dá fim a Kūgo e seus planos, e com isso, ele consegue recuperar suas habilidades perdidas.[26].

A Guerra Sangrenta dos 1000 anos (Vol. 55 – ainda em publicação)

Recentemente, a editora Shueisha, encarregada da publicação da série no Japão, anunciou que Bleach acabará assim que Tite Kubo encerrar a saga atual.[27] A saga conta sobre fatos e questões jamais esclarecidas na trama de Bleach, incluindo os novos inimigos, os Quincies, que acreditavam terem sido exterminados há muito tempo atrás pela Soul Society.

Wandereich, um exército composto por Quincies, havia invadido e conquistado o Hueco Mundo e feito prisioneira Tier Halibel, ex-espada de nº3 e nova Rainha do Hueco Mundo. Estes forçam os Arrankars a serem seus meros soldados e começam a exterminar os Hollows do Hueco Mundo e do Mundo dos Vivos, trazendo desequilíbrio ao Mundo Espiritual (os Quincies destroem os Hollows não os purificam como os Shinigamis). São liderados por Yhwach, filho do Rei Espiritual e ancestral de todos os Quincies, que acompanhado de sua elite militar Quincie (os Stern Riters), declara guerra a Soul Society e aos seus Shinigamis. Na invasão Quincie a Soul Society vários Shinigamis notáveis acabam falecendo. No meio desta guerra entre Quincies e Shinigamis, Ichigo descobre que sua mãe era uma Quincie e que portanto é um mestiço de Shinigami com Quincie e também descobre que seu amigo Uryuu Ishida se uniu aos Vandereich. Por algum motivo Yhwach quer destronar o seu pai, o Rei Espiritual. Predefinição:Fim das revelações sobre o enredo

Produção

Ver artigo principal: Lista de personagens de Bleach

Tite Kubo deu o nome de "Bleach" a sua série em homenagem ao um dos álbuns de sua banda preferida de rock, o Nirvana. A criação de "Bleach" veio do pensamento do mangaká em desenhar um Shinigami vestindo kimonos(sendo que a ideia acabou lhe servindo de base para o design de todos os shinigamis em geral), e assim criou o conceito da sua primeira personagem de Bleach, a Rukia Kuchiki.[28] Após o cancelamento de seu mangá “Zombie Powder” na época, ele resolveu apresentar sua ideia de “Bleach” à redação da Jump. Mas ela foi rejeitada, e quando estava prestes a desistir, recebeu uma carta de encorajamento de ninguém mais, ninguém menos, que Akira Toriyama (o autor de “Dragon Ball”), que havia lido e gostado muito do conteúdo. Trabalhando mais em sua ideia para “Bleach”, Kubo recebeu a luz verde para começar a publicar sua nova série em 2001. A princípio era para ser uma saga de média duração, acabando por volta de seu quinto ano de serialização.[29]

O processo de criação sempre foi centrado principalmente em torno do design dos personagens. Assim como os shinigamis, inúmeros elementos como kidous e zanpakutos foram também baseados na literatura japonesa. A terminologia utilizada em Bleach tem uma variedade de inspirações em vários estilos linguísticos diferentes para cada tipo de personagem; por exemplo, a maioria dos nomes para as zanpakutos e kidous usados ​​pelos shinigamis são inspirados pela antiga literatura japonesa. As técnicas dos Quincys são em alemão, enquanto as criaturas hollows e os arrankars são em espanhol (Kubo ficou interessado em espanhol, porque para ele a linguagem soou "fascinante" e "suave"), para além de utilizar termos em inglês para os Fullbringers. O uso destes termos em vários idiomas caracterizam o universo ficcional de Kubo.[30] Kubo também citou várias influências para a série Bleach, variando de séries de mangás, músicas, línguas estrangeiras, arquitetura e cinema. A primeira influência de Tite Kubo veio de seu interesse nos monstros e no sobrenatural dos mangás Shigeru Mizuki e Gegege no Kitaro, mangás que ele apreciou durante a infância.[28][30][31] Ele se lembra de tentar esboçar seus personagens para tornar seus projetos mais simples que os de Mizuki.

Quanto a criação de personagens, Tite Kubo gosta de criar personagens com aparências que não combinam com sua verdadeira natureza, um elemento que aparece muito nos personagens de Bleach, isso porque o autor se sente "atraído por pessoas com essa aparente contradição", e é por isso que ele "gosta de criar personagens assim enquanto ele trabalha".[30] Um exemplo disso, é a personagem Orihime que é um personagem complexo que tem sido elogiado e criticado por suas aparições. Seu papel tem desenvolvido a partir de uma "bimbo de seios grandes" em toda a história, mas a maneira em que ela usa seu poder foi considerado como estereotipada.[32][33] Nas primeiras tentativas de Kubo criar o projeto e, posteriormente, decidir se a personalidade do personagem será de acordo com o que ele desenhou. Desde criá-los assim, Kubo considera cada personagem seja único e quer que cada um deles a ser desenvolvido ao longo da série.[34] Já quando estava criando a aparência de Ichigo, Tite Kubo pensou em vários tipos de atributos do personagem que nunca foram adicionados à história (os esboços iniciais mostram Ichigo de óculos,cabelo preto e olhos calmos).[35] Ao criar Rukia, esta acabou dando a Kubo idéias que modificaram Ichigo, e este aos poucos foi se contrastando com Rukia.[36][37] Observando que Rukia seria inadequada para ser a protagonista da série, Kubo decidiu substituí-la no papel por Ichigo.[38] Ele diz que junto de Orihime Inoue, Ichigo tem o rosto mais difícil de ser desenhado.[39] E não só isso, Kubo admite que Ichigo foi o personagem mais trabalhado da série até então (enfatizando como cada ação de Ichigo muda o curso da história, bem como a forma que ele se sente ligado ao personagem).[40]

Na realização das cenas de batalha, Kubo diz que se inspira nas músicas de rock e em outro mangá que também apreciou durante a sua infância, Saint Seiya, de Masami Kurumada. Kubo também comenta que ele sempre imagina as lutas com os fundos vazios e, em seguida, ele tenta encontrar o melhor ângulo para fazê-lo. Ele tenta fazer com que as lesões pareçam bem realista, afim de provocar nos leitores o sentimento de dor do personagem.[41] Kubo menciona que às vezes ele está entediado, enquanto ilustrando-as, então ele tenta adicionar algumas piadas para torná-lo mais bem-humorado.[42] Quando perguntado sobre as relações amorosas entre certos personagens, Kubo responde dizendo que ele não quer transformar a série em uma história de amor desde que ele acha que há aspectos mais interessantes sobre suas personalidades.[43]

Mídia

Mangá

Bleach é escrito e ilustrado por Tite Kubo. Originalmente publicado no Japão pela editora Shueisha na revista semanal Weekly Shōnen Jump desde 2001. O primeiro volume foi lançado em 5 de Janeiro de 2002 e atualmente foram publicados 70 volumes tankobon no Japão, tendo mais de 650 capítulos lançados[44][45]. A editora Shueisha publicou no Japão os primeiros 21 volumes do mangá compilados em seis coleções coletivas sob o nome de "Resurrected Souls", para comemorar o décimo aniversário da série de Bleach. A primeira coleção "Bleach: Resurrected Souls" foi lançado em 22 de agosto de 2011;[46] e a última foi publicada em 23 de janeiro de 2012.[47]

No Brasil, o mangá é licenciado e publicado pela editora Panini desde Julho de 2007.[48]

Anime

A série de anime Bleach foi exibido no Japão na TV Tokyo. A série foi dirigida por Noriyuki Abe e produzido pela TV Tokyo e o Studio Pierrot. Os episódios foram transmitidos de 5 de outubro de 2004 a 27 de março de 2012 pela TV Tokyo no Japão. Devido ao fato do anime ter alcançado o mangá, assim como Saint Seya e InuyashaBleach foi considerado o terceiro mangá da história que foi alcançado pelo anime, por esse motivo a última saga do anime deverá ser feita assim que o mangá acabar. Em 15 de março de 2006, a Viz Media comprou a televisão estrangeira, o vídeo e os direitos de comercialização do anime Bleach da TV Tokyo Corporation e Shueisha. Subsequentemente, a Viz Media contratou o Studiopolis para criar a adaptação inglesa do anime e licenciou seus direitos de comercialização individual de Bleach para diversas empresas estrangeiras diferentes. A adaptação inglesa do anime Bleach foi apresentada pela primeira vez no canal YTV do Canadá no bloco do programa Bionix em 8 de setembro de 2006. O Cartoon Network começou a transmitir Bleach à noite dentro do seu bloco Adult Swim. O Adult Swim parou de transmitir os novos episódios da adaptação inglesa em 20 de outubro de 2007, depois de transmitir os primeiros 52 episódios da série. Ele foi substituído por outra séria da VizDeath Note, para providenciar mais tempo ao Studiopolis na dublagem de mais episódios da série. Em 2 de março de 2008, a série retornou da parada. 45 temas musicais foram usadas nos episódios: 15 temas de abertura e 30 temas de encerramento. O Studio Pierrot lançou vários CDs que continham as músicas temas e outras faixas. Em março de 2009, a Aniplex lançou no Japão 25 volumes de DVDs. A Viz Media lançou 15 volumes de DVD da adaptação inglesa do anime e 2 boxes de colecionador que continham a primeira e segunda temporadas do anime.

No Brasil, Bleach estreou no canal Animax em maio de 2008, já dublado e ganhou uma enorme audiência. Ele exibiu a série entre os anos de 2008 a 2011, estreando somente os episódios de 1-52. Depois que o Animax foi substituído pelo Sony Spin, em maio de 2011, o canal exibiu os episódios da série a partir da onde o Animax parou, do 53-109 entre julho de 2011 até 5 de maio de 2012, também já dublados. Devido ao fato do Sony Spin querer só focar-se em somente em programas de comédia e cia, Bleach foi retirado do canal e não foi mais exibido nenhum de seus episódios anteriores, chegando a não ser exibido mais no território brasileiro. Atualmente o anime é exibido pelo canal PlayTV.

Aberturas e enceramentos

Aberturas Encerramentos
Música Tema Episódios Música Tema Episódios
1
"* ~Asterisk~"
(por Orange Range)
1-25
1
"Life is Like a Boat"
(por Rie Fu)
1-13
2
"Thank You!"
(por HOME MADE Kazoku)
14-25
2
"D-tecnoLife"
(por UVERworld)
26-51
3
"Houki Boshi"
(por Younha)
26-38
4
"happy people"
(por Skoop on Somebody)
39-51
3
"Ichirin no Hana"
(por HIGH and MIGHTY COLOR)
52-74
5
"LIFE"
(por Yui)
52-63
6
"My Pace"
(por SunSet Swish)
64-74
4
"TONIGHT TONIGHT TONIGHT"
(por Beat Crusaders)
75-97
7
"HANABI"
(por Ikimono Gakari)
75-86
8
"MOVIN!!"
(por Takacha)
87-97
5
"Rolling star"
(por Yui)
98-120
9
"Baby It's You"
(por JUNE)
98-107
10
"Sakura Biyori"
(por Hoshimura Mai)
110-120
6
"ALONES"
(por Aqua Timez)
121-143
11
"Tsumasaki"
(por Ore Ska Band)
121-131
12
"Daidai"
(por Chatmonchy)
132-143
7
"After Dark"
(por Asian Kung-Fu Generation)
144-167
13
"Tane wo Maku Hibi"
(por Atari Kousuke)
144-154
14
"Kansha"
(por Real Steel Project)
155-167
8
"CHU-BURA"
(por Kelun)
168-189
15
"Orange"
(por Lil'B)
168-178
16
"Gallop"
(por Pe'zmoku)
179-189
9
"Velonica"
(por Aqua Timez)
190-214
17
"Hitohira no Hanabira"
(por Stereo Pony)
190-201
18
"Sky Chord ~Otona ni Naru Kimi he~"
(por Tsuji Shion)
202-214
10
"Shoujo S"
(por SCANDAL)
215-242
19
"Kimi wo Mamotte, Kimi wo Aishite"
(por Sambomaster)
215-229
20
"Mad Surfer"
(por Kenichi Asai)
230-242
11
"Anima Rossa"
(por Porno Graffitti)
243-265
21
"Sakurabito"
(por SunSet Swish)
243-253
22
"Tabidatsu Kimi"
(por Real Steel Project)
254-265
12
"chAngE"
(por miwa)
266-291
23
"STAY BEAUTIFUL"
(por Diggy-MO')
266-278
24
"echoes"
(por Universe)
279-291
13
"Ranbu no Melody"
(por SID)
292-316
25
"Last Moment"
(por Spyair)
292-304
26
"Song for..."
(por ROOKiEZ is PUNK'D)
305-316
14
"BLUE"
(por ViViD)
317-342
27
"Aoi Tori"
(por Fumika)
317-329
28
"Haruka Kanata"
(por Unlimits)
330-342
15
"HARUKAZE"
(por SCANDAL)
343-366
29
"Re:pray"
(por Aimer)
343-354
30
"MASK"
(por Aqua Timez)
355-366

Filmes

Até agora, foram lançados quatro filmes de Bleach, todos foram dirigidos por Noriyuki Abe, o mesmo diretor da série de anime.[49] Nenhum dos filmes adapta a história do mangá. Onde cada filme apresenta um enredo original.

O primeiro filme, "Bleach: Memories of Nobody" foi lançado no Japão em 16 de dezembro de 2006, e a sua versão em DVD foi lançada em 5 de setembro em 2007.[50][51] O segundo filme foi "Bleach: The DiamondDust Rebellion ", lançado em 22 de dezembro de 2007,[52] e a sua versão em DVD foi lançado em 3 de Setembro de 2008.[53] Mais tarde, o terceiro filme, "Bleach: Fade to Black" estreou em 13 de Dezembro de 2008 no Japão.[54] O filme foi lançado em DVD em 30 de setembro de 2009.[55] E o último filme lançado "Bleach: Jigoku-hen" estreou em 4 de dezembro de 2010 e sua produção foi supervisionada pelo criador do mangá, Tite Kubo.[56] Além disso, em março de 2010, a Warner Bros. anunciou que vai criar uma adaptação para o cinema da série em live-action, que seria produzido por Peter Segal e Michael Ewing, porém, nada mais foi noticiado e o projeto ficou arquivado.[57]

Musicais

Bleach também foi adaptado em uma série de musicais de rock, onde foram produzidos em conjunto por Pierrot[58] e Nelke Planning.[59] Onde houve cinco musicais baseados na saga do mangá "Shinigami Substituto" e na saga "Soul Society", e houveram também outras duas produções que não seguiram o enredo da série, conhecidas como "Bleach: Live Bankai Shows" e "Bleach: Live Bankai Shows II". O primeiro musical de Bleach foi intitulado "Rock Musical Bleach — Saien" e teve a sua estreia em 17 á 28 agosto de 2005, em Shinjuku, Tokyo.[59] [60] Todos os musicais foram dirigidos por Takuya Hiramitsu.[61] E o roteiro foi adaptado por Naoshi Okumura, enquanto a música foi composta pelo dramaturgo Shoichi Tama.[62] Além disso, as músicas usadss nos musicais são todas originais, para que eles não se baseia-sem na trilha sonora do anime. Alguns dos atores envolvidos nestes musicais são Tatsuya Isaka, que interpretou Ichigo Kurosaki, Miki Sato, como Rukia Kuchiki e Eiji Moriyama, como Renji Abarai.

Videogames

Como outras séries, Bleach criou numerosos jogos de videogame e eles têm aparecido em vários tipos de consoles. A história de seus jogos de videogame tem foco no enredo original da série. No entanto, alguns jogos diferentes desenvolvem histórias e personagens originais. Na maioria dos jogos de videogame da série, os personagens estão sempre lutando, mas os jogos também incluía outros gêneros, como aventura. Além disso, todos os jogos lançados nos consoles da Sony têm sido desenvolvidos pela empresa Sony Computer Entertainment. Enquanto os jogos no console do GameCube da Nintendo são desenvolvidos por Treasure Co. Ltd e distribuídos pela Sega.[63]

O primeiro jogo de Bleach foi lançado em 24 de março de 2005 para o console PlayStation Portable, e foi intitulado " Bleach: Heat the Soul ".[64] Embora tenham criado mais de vinte jogos da série, a maioria destes são exclusivos no Japão, mas a Sega lançou os três primeiros jogos nos consoles Nintendo DS e Wii da Nintendo primeiro nos EUA, Europa e Austrália. Além disso, vários personagens de Bleach aparecem no jogo "Jump Super Stars" e "Jump Ultimate Stars", que são jogos de luta onde todos os personagens são de mangás publicados pela Shonen Jump.[65][66]

Jogos de Cartas

A empresa japonesa Bandai tem produzido inúmeros jogos de cartas colecionáveis ​​baseados em Bleach, e o primeiro jogo, intitulado "Bleach: Soul Card Battle", foi colocado à venda no Japão em 2004.[67] Por outro lado, nos Estados Unidos foram introduzidos pelo Score Entertainment em maio de 2007.[68] no entanto, difusa parou em abril de 2009, pouco antes do lançamento planejado de sua sétima edição, "Bleach infiltração".[69] Este cancelamento foi atribuído à crise econômica de 2008-2011, o que afetou muito nas vendas.[69]

Jogos de cartas colecionáveis ​​foram desenhados por Aik Tongtharadol, e só poderia jogar entre duas pessoas. O jogo era que cada jogador começou com, pelo menos, sessenta e um cartas, e um jogador perdia quando os pontos de suas cartas chegasse a zero.[70] Os jogos de cartas foram classificados em três tipos diferentes: de reforço, aumento de energia e de aumento de cartas.[71]

Artbooks e Light novels

Como parte de uma franquia, foram criados livros complementares de Bleach, sendo que apenas um artbook foi publicado, que foi intitulado de "Bleach: All Colour But The Black(BLEACHイラスト集 All Colour But The Black)", foi lançado em 4 de dezembro de 2006 no Japão, e mais tarde foi lançado nos Estados Unidos e na Europa. O livro dá uma visão geral de todos os personagens da série nos primeiros dezenove volumes. Ele também inclui alguns comentários do autor Tite Kubo, onde o mangaká revela várias histórias exclusivas não reveladas no mangá.[72]

Além disso, quatro databooks da série também foram publicados. Os dois primeiros foram "Bleach: Official Character Book Souls"(BLEACH ―ブリーチ― OFFICIAL CHARACTER BOOK SOULs),[73] e "Bleach: Official Animation Book Vibes"(BLEACH ―ブリーチ― OFFICIAL ANIMATION BOOK VIBEs),[74] onde foram lançados em 3 de fevereiro de 2006. O terceiro, "'Bleach Official Bootleg: KaraBuri+"(BLEACH OFFICIAL BOOTLEG カラブリ+) foi lançado em 3 de Agosto de 2007. Além disso, um guia de personagem chamado "Tedious Everyday Tales Colorful Bleach"(徒然日常 絵 詞 カ ラ フ ル ブ リ ー チ, Tsuredure Nichijou Ekotoba Karafuru Burīchi) foi publicado na revista V-Jump, o guia continha várias histórias curtas sobre aspectos ficcionais da série. Os omakes incluídos no terceiro databook foram muito semelhantes aos incluídos no estilo do mangá, onde eles revelam mais da vida cotidiana dos personagens da série.[75] O quarto livro, "Bleach: Official Character Book 2: MASKED" (BLEACH―ブリーチ― OFFICIAL CHARACTER BOOK 2), foi publicado em 4 de agosto de 2010. Este livro revela os detalhes dos personagens que apareceram cem anos antes da história original da série.[76]

A série também foi adaptada em duas light novels, onde foram escritas e ilustradas por Tite Kubo e Makoto Matsubara.[77] Ambos as novels foram publicadas pela Shueisha e são baseados no enredo da série. A primeiro novel, "Bleach: Letters From The Other Side ", foi publicado em 15 de Dezembro 2004, enquanto a segunda, "Bleach: The Honey Dish Rhapsody" foi lançado em 30 de outubro de 2006.[78]

Recepção

Cosplayers de Bleach

Tanto o anime quanto o mangá de Bleach alcançaram um grande sucesso dentro e fora do Japão. Em 2005, o mangá obteve o prêmio Shōgakukan na categoria shōnen[79], um dos prêmios anuais mais prestigiados do Japão. Posteriormente, em um ranking publicado pela TV Asahi sobre os cem melhores animes de 2006, Bleach alcançou o sétimo lugar[80]. Ademais, em 2008 foi o quinto mangá mais vendido no Japão[81], enquanto que em 2009 foi o terceiro, somente sendo superado por One Piece e Naruto respectivamente.[82] No total, Bleach já vendeu mais de 84 milhões de cópias só no Japão desde a sua primeira publicação, e continua a vender muito bem comercialmente, apesar de declínios significativos no mercado de mangás japonês.

Nos Estados Unidos, Bleach foi nomeado aos prêmios de "melhor mangá " e "melhor tema " no American Anime Awards em 2006 e 2007, porém não venceu em nenhuma das categorias.[83][84] No Reino Unido, o anime Bleach foi premiado em 13 de setembro de 2007 no evento Anime Central.[85]

Várias publicações de diferentes mídias têm elogiado e criticado a série. Deb Aoki de About.com considera Bleach como o melhor mangá shōnen de 2007, juntamente com Eyeshield 21, colocando-o na lista dos dez melhores mangás do gênero, e elogiando "a história , as sequências de ação e o grande desenvolvimento dos personagens."[86] No entanto, o revisor da Mania.com - Jarred Pine criticou a série como " repleto de personagens estereotipados " e, em sua opinião, o início da série era desolador, com batalhas medíocres que não chamam a atenção do leitor e uma má introdução do personagem principal, Ichigo Kurosaki, cuja principal característica era o seu desejo de proteger os outros. Apesar disso, Pine observa que pessoalmente amou a série.[87]

Por outro lado, Carlo Santos do Anime News Network elogiou a adaptação do anime, descrevendo-o como "um anime incrivelmente divertido".[33] Mary Lin do Animefringe disse que gostou das variedades de personagens. Também elogiou a série pela sua atenção aos detalhes, o saldo de gravidade e comédia. Lin acrescentou que "o anime merece sua popularidade. Tem algo para todos: sobrenatural, comédia, ação e um pouco de romance, todos juntos, com uma excelente animação e uma trilha sonora muito entusiasmada".[88] Adam Arseneau do DVD Verdict disse que Bleach é uma "série que melhora a cada capítulo" e seus personagens são" surpreendentemente bem desenvolvidos e projetados".[89] Além disso, Holly Ellingwood do Active Anime elogiou o anime pela perfeição dos seus gêneros "emoção, humor e sobrenatural".[90] No seu ponto de vista, a série "fez um trabalho maravilhoso, e não apenas nos episódios, mas também com o elenco de apoio." também elogiou a série por seus efeitos especiais e seu enredo intrigante, uma mistura brilhante de ação, comédia e personagens cativantes".[91][92]

Referências

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