Bonitinha, mas Ordinária ou Otto Lara Resende

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 Nota: Se procura o filme de 1963, com Odette Lara, veja Bonitinha mas Ordinária. Se procura o filme de 2013, veja Bonitinha, mas Ordinária (2013).
Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Resende
Bonitinha, mas Ordinária ou Otto Lara Resende
 Brasil
1981 •  cor •  105 min 
Género drama
Direção Braz Chediak
Roteiro Gilvan Pereira
Sindoval Aguiar
Jorge Laclette
Doc Comparato
Baseado em Bonitinha, mas Ordinária de Nelson Rodrigues
Elenco Lucélia Santos
José Wilker
Vera Fischer
Idioma português

Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Resende é um filme brasileiro lançado em 26 de janeiro de 1981, baseado na peça homônima de Nelson Rodrigues.

Foi a segunda adaptação para o cinema da obra de Nelson Rodrigues, a primeira foi rodada em 1963 e a terceira foi produzida em 2008 e lançada em 2013

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Edgard (José Wilker) é um rapaz humilde, fato esse que o constrange. Procurado por Peixoto (Milton Moraes), genro do milionário Werneck (Carlos Kroeber), dono da firma onde Edgard é escriturário, ele recebe a proposta de se casar com Maria Cecília (Lucélia Santos), filha de Werneck, de 17 anos que fora estuprada por cinco negros. Pelo dinheiro, Edgard aceita, mas tem dúvidas por gostar de Ritinha (Vera Fischer), sua vizinha. Já com o casamento acertado, Edgard e Ritinha vão despedir-se num cemitério, onde ela conta o que faz para conseguir sustentar a mãe louca e as três irmãs. Toda a trama gira em torno das hesitações de Edgard, até sua escolha final.

A frase do Otto[editar | editar código-fonte]

Uma das frases repetidas pelo personagem interpretado por José Wilker, o mineiro só é solidário no câncer, é de Otto Lara Resende.[1]

Elenco[editar | editar código-fonte]


Referências

  1. Victor Gentilli, em Observatório da Imprensa, Entidades questionam projeto [1]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]