Brooks Brothers

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Vitrine da Brooks Brothers.

Brooks Brothers é a fabricante de roupas masculinas mais antiga dos Estados Unidos da América, fundada em 1818, na cidade de Nova York.[1] Entretanto, também produz roupas para mulheres e crianças.

Está presente em mais de 80 países, além dos Estados Unidos.

História[editar | editar código-fonte]

No dia 7 de abril de 1818, Henry Sands Brooks abriu uma loja chamada H. & D.H. Brooks & Co, com o lema "fabricar e negociar apenas com mercadorias de excelente qualidade, vendê-las a um preço justo e tratar com pessoas que procurem e apreciem tais mercadorias".[1]

Porém, foi só em 1850 que a fabricante adotou seu atual nome, quando os netos de Henry Brooks, os irmãos Edward, Daniel, John e Elisha, herdaram-na de seu pai (Henry, Jr.). No mesmo ano, criou-se o símbolo da marca: um cordeiro de ouro suspenso por uma fita.[1]

Em 1896, John Brooks interessou-se pela gola que jogadores ingleses de pólo usavam e, assim, surgiram as camisas de colarinho abotoado.

Em abril de 1988, a Brooks Brothers foi adquirida pela loja de departamentos Marks & Spencer. Em 2001, foi comprada pela Retail Brand Alliance (RBA), uma spin-off da Luxottica.

Clientes famosos[editar | editar código-fonte]

A Brooks Brothers já vestiu diversas celebridades, tais como gerações de famílias riquíssimas, líderes políticos, atores de Hollywood, heróis de guerra e esportistas.[2]


Polêmica

Apesar de vestir várias celebridades modernas, como visto acima, a Brooks Brothers contribuiu com o trabalho escravo ao utilizar em suas peças o algodão dos estados do sul - escravistas.[3]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b c «Our Heritage» (em inglês). Brooks Brothers. Consultado em 25 de junho de 2020. Arquivado do original em 26 de agosto de 2008 
  2. «Notable Costumers» (em inglês). Brooks Brothers. Consultado em 25 de junho de 2020. Arquivado do original em 26 de agosto de 2008 
  3. «Como a escravidão ergueu Wall Street, o distrito financeiro de Nova York». economia.uol.com.br. Consultado em 7 de setembro de 2019 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]