Bruna Surfistinha (filme)

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Bruna Surfistinha
Bruna Surfistinha (filme)
Pôster oficial do filme.
 Brasil
2011 •  cor •  109 min 
Género drama biográfico erótico
Direção Marcus Baldini
Produção Marcus Baldini
Roberto Berliner
Rodrigo Letier
Roteiro Antônia Pellegrino
Homero Olivetto
José Carvalho
Baseado em O Doce Veneno Do Escorpião: o Diário de uma Garota de Programa, de Raquel Pacheco[1]
Elenco Deborah Secco
Cássio Gabus Mendes
Cristina Lago
Drica Moraes
Música Gui Amabis
Rica Amabis
Tejo
Cinematografia Marcelo Corpanni
Edição Manga Campion
Oswaldo Santana
Companhia(s) produtora(s) TV Zero[2]
Distribuição Imagem Filmes[3][4]
Lançamento 25 de fevereiro de 2011 (2011-02-25)[5][6]
Idioma português
Orçamento R$ 4 milhões [7]
Receita R$ 20.038.362 [8]

Bruna Surfistinha é um filme brasileiro de 2011, dirigido por Marcus Baldini e estrelado por Deborah Secco, Cássio Gabus Mendes e Cristina Lago. É uma adaptação cinematográfica do best-seller literário O Doce Veneno Do Escorpião: o Diário de uma Garota de Programa, de Raquel Pacheco. O longa teve orçamento de R$ 4 milhões.[9]

Enredo[editar | editar código-fonte]

Até os 17 anos, Raquel Pacheco (Deborah Secco) era uma jovem comum da classe média paulistana que estudava num tradicional colégio da cidade. Antes de completar 18 anos, porém, ela fugiu de casa e tomou uma decisão surpreendente: se tornar garota de programa.

Conhecida pelo codinome Bruna Surfistinha, a garota passou quatro anos recebendo em sua cama homens e mulheres de todos os tipos, satisfazendo seus desejos e fantasias em troca de dinheiro. Na medida em que se tornava conceituada no meio profissional, a jovem fazia sucesso também na internet, contando sua rotina num blog.

Logo, Bruna Surfistinha se tornou uma celebridade e escreveu o livro O Doce Veneno do Escorpião, que vendeu mais de 300 mil cópias e deu origem ao filme assinado pelo publicitário Marcos Baldini.[10]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Produção[editar | editar código-fonte]

Em janeiro de 2006, a Folha de S.Paulo informou que Raquel Pacheco, conhecida como Bruna Surfistinha, assinou contrato com uma produtora para transformar sua vida em filme. Ela não revelou detalhes do projeto.[11]

Em março de 2007, a Agência Nacional do Cinema aprovou a captação, por meio de leis de incentivo fiscal, de R$263 mil para desenvolver o projeto.[12][13] Em 16 de julho de 2007, o Ministério da Cultura liberou a captação de R$3,998,621,65, por meio de leis de incentivo fiscal, para a produtora carioca TV Zero rodar o filme, até então com o título O Doce Veneno do Escorpião. A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União.[14] Em seu blog, Bruna Surfistinha deixou o seguinte comentário sobre a liberação: “Fui surpreendida pela notícia. Show de bola, hein?”.[15][16]

O filme tomou de liberdades ficcionais em relação aos fatos narrados por Raquel Pacheco em O Doce Veneno do Escorpião, Baldini conta que a própria Raquel, ao ver um dos primeiros "cortes" (montagens) do filme, achou tudo "muito real e verdadeiro, mesmo as coisas não tendo acontecido exatamente daquela forma".[10] "Cerca de 60% é ficção", disse Baldini.[17] O filme não é exatamente a cópia fiel da biografia O Doce Veneno do Escorpião. No filme, por exemplo, Raquel tem um irmão responsável pela maioria dos conflitos de família, quando na vida real, filha adotiva de um casa de classe média, ela tem duas irmãs de criação. "Todo filme que adapta uma obra vai ter a visão do diretor, que potencializa alguns fatos e escolhe o olhar para a história. Nunca quisemos fazer uma biografia. É um filme de ficção baseado em uma história real", justifica Baldini.[18][19] Raquel concedia entrevistas quinzenais para Baldini nas quais contou detalhes de sua vida de garota de programa de luxo. Os encontros são filmados e era possível que, além de dar subsídios para o roteiro do filme, o material seja utilizado posteriormente para um documentário sobre ela, "Ele quer saber todos os detalhes, como era a minha reação perante os clientes, história da minha infância, como foi o dia em que eu fugi da minha casa", contou Raquel.[12] Pacheco também se encontrou em 2006 com Karim Aïnouz e Antonia Pellegrino, que estiveram em seu apartamento, em São Paulo. Essas conversas irão se somar aos relatos da ex-garota de programa no seu livro O Doce Veneno do Escorpião.[12]

Elenco[editar | editar código-fonte]

A produtora de cinema TV Zero começou, em outubro de 2007, em São Paulo, a fazer testes para montar o elenco do filme.[2] Os testes devem terminar em dezembro. A intenção era selecionar atores para os 35 personagens previstos.[2] O longa-metragem de Marcus Baldini estava previsto para ser rodado em 2008.[2] Os testes aconteceram em um estúdio de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. A primeira etapa era livre; as atrizes poderiam improvisar. Em fila diante da porta do estúdio, aguardavam a vez de entrar, entregavam sua ficha ao responsável pelo processo de seleção de elenco do filme, Rodrigo Pitta, e se posicionavam diante da câmera. As mais notáveis já testadas foram Paula Picarelli e Natallia Rodrigues.[20][21][22] Karen Junqueira, a primeira escalada para o papel de Bruna, anunciou em comunicado que não participaria mais do longa, porque "não poderia cumprir um roteiro de filmagens com dedicação única e integral, de acordo com as exigências do filme".[23][24] Deborah Secco assinou contrato para o papel em 19 de agosto de 2009.[24] Bruna Surfistinha diz que chorou ao saber que seria interpretada por Deborah Secco, “Fui pega de surpresa com a notícia de que a Deborah Secco me interpretará! Fiquei tão feliz que não conseguia me conter, parecia uma doida, não sabia se chorava (de emoção) ou se dava risada. Acompanho a Deborah desde Confissões de Adolescente”.[25] Para se preparar para o papel, Secco contou com a ajuda do preparador de atores Sérgio Penna (Carandiru e Bicho de Sete Cabeças), a atriz foi à antiga Cracolândia, nas imediações da estação da Luz, no centro de São Paulo, para conversar com algumas jovens usuárias de drogas que também se prostituem. "Me chocou aquele olhar perdido, meio sem vida delas", relata Deborah. "A prostituta de rua leva uma vida muito arriscada. Sempre pergunto: qual homem toparia entrar num carro com dois ou três desconhecidos para uma orgia sabe-se lá onde?".[10] Um das garotas, que a reconheceu de seus trabalhos em telenovelas da Rede Globo, levou-a para conhecer o quarto esquálido e mal-cheiroso onde fazia os programas.[10][26]

Filmagens[editar | editar código-fonte]

A casa noturna Love Story foi um dos cenários do filme.[5][27][28] A casa noturna ficou fechada para as filmagens que começaram às 18h de 11 de outubro de 2009. Na cena gravada, Bruna levava as amigas (interpretadas por Fabíola Nascimento, Guta Ruiz e Cris Lago) para conhecerem a famosa boate. Deborah fez um laboratório de dois meses com as outras atrizes em casas como o Love Story para entrar no clima da personagem. Ela chegou até a ir vestida de prostituta em um dia de funcionamento normal da casa, como parte do laboratório. De acordo com o proprietário da casa, Savio Burigo, foi a primeira vez em 18 anos que a Love Story aceitou ser cenário de um filme. Foram 30 dias de negociações. Várias frequentadoras da casa participaram como figurantes.[29][30][31]

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

A banda de rock alternativo Radiohead pediu para assistir em Londres a uma cópia do filme, pedido atendido pelo diretor Marcus Baldini, que levou para Londres uma cópia do seu trabalho, com legendas em inglês.[32] Só assim a banda autorizou a gravadora EMI a incluir a canção "Fake Plastic Trees" na trilha sonora do filme. Em seu blog pessoal, Bruna Surfistinha aproveitou para agradecer à banda Radiohead por ter autorizado o uso da música, "Quando esta música do Radiohead começou a tocar em uma cena do filme, me arrepiei. Mais do que gostar dela, há um significado marcante para mim, pois marcou uma passagem em minha vida. Meses após este fato, passou na tv uma campanha muito boa sobre Síndrome de Down e com esta música. Quem não se emocina com o menino Carlinhos?", escreveu. "Talvez eu nunca tenha chance de agradecer pessoalmente à banda Radiohead por ter autorizado usar uma música deles no filme. Isto me parece ser algo muito distante. Também sei que dificilmente lerão este post. De qualquer maneira, registro aqui o meu agradecimento".[33][34]

A trilha agrega desde "Time of the Season", do The Zombies, MC Robinho da Prata, que canta o funk "Copo de Vinho", produzido por DJ Marlboro. A banda Ritmo Quente, aparece com o hit "Te Quero Tanto". A coletânea tem outras novidades. Uma delas é a inédita "Sunshine Girl", parceria entre a cantora Céu e os produtores Rica e Gui Amabis.[35][36][37] O vídeo promocional vinha com o single “Alala”, da banda Cansei de Ser Sexy.[38]

N.º TítuloCompositor(es)Artista Duração
1. "Time of the Season"   The Zombies 3:37
2. "Toothless Turtles"   Holger 4:13
3. "They Don't Make Mistakes"   André Lucarelli & Tejo Damasceno 2:46
4. "Sunshine Girl"   Céu, Rica Amabis & Gui Amabis 2:51
5. "Do What You Wanna Do"   André Lucarelli & Rica Amabis 3:08
6. "What If..."   Blubell 2:48
7. "Keep Your Hands In"   André Lucarelli, Tejo Damasceno & Alexandre Basa 3:56
8. "Te Quero Tanto"   Banda Ritmo Quente 3:48
9. "Copo de Vinho"   Robinho da Prata 3:34
10. "Little Darling"   André Lucarelli 3:02
11. "Who's Out There?"   The Flaming Stars 3:39
12. "Fake Plastic Trees"   Radiohead 4:52
13. "Fevereiro 32"   Rica Amabis & Gui Amabis 1:35
14. "Filme Triste"   Rica Amabis 3:09

Lançamento[editar | editar código-fonte]

A data de lançamento estava prevista inicialmente para 16 de julho de 2010.[3] O trailer final do filme foi divulgado em 29 de outubro de 2010 pela distribuidora Imagem Filmes e por Deborah Secco em seu Twitter.[39][40] A pré-estreia aconteceu em 22 de fevereiro de 2011 no shopping Iguatemi.[41] Horas antes da pré-estreia do filme que conta sua história, Raquel Pacheco, escreveu em seu Twitter: "Pela primeira vez na vida, vou engolir o orgulho e chorar na frente de outras pessoas. Mas, né? Já engoli coisas piores. rs".[41][42] O filme foi lançado em 25 de fevereiro de 2011.[38][43][44] Para evitar a pirataria do filme, os produtores do filme enviaram cópias com nomes falsos para mais de 300 salas de cinema onde ele será exibido.[41] A versão pirata do filme que circula na internet e nos camelôs, traz cenas diferentes das exibidas no filme oficial. A maioria delas mostra a fase adolescente da personagem. Imagem Filmes declarou que a cópia é um "rascunho sem sentido" do longa.[45] Cópias piratas do filme foram encontrados também na China.[46]

A revista Hollywood Reporter anunciou o filme, cujo título foi traduzido em inglês para Bruna Surfergirl.[47]

O filme foi lançado na Coreia do Sul em 29 de março de 2013, onde será exibido em 12 salas de cinema. O programa Cinema do Brasil, apoiado pela Ancine, está lançando o filme no exterior. Além dos festivais de cinema em Cuba e Estados Unidos, o filme também foi exibido nas salas de cinema do Japão e da antiga Iugoslávia.[48]

Também golpistas cibernéticos criaram emails com aplicativos maliciosos prometendo cenas mais eróticas e inéditas do filme. Ao baixar os arquivos, são instalados na máquina o que os especialistas chamam de phishing scam sem o conhecimento e consentimento do usuário. Um dos objetivos desse tipo de vírus de computador é o roubo de dados bancários e informações de cartões de crédito, além de encaminhar o email infectado para toda a sua lista de contatos.[49]

Bilheteria[editar | editar código-fonte]

No primeiro final de semana 400 412 pessoas assistiram ao filme nos cinemas em 342 salas e arrecadou R$4,2 milhões. Com esses números, Bruna Surfistinha fica atrás apenas do filme de animação Enrolados, da Disney. A adaptação cinematográfica da história da Rapunzel registrou bilheteria de R$7,6 milhões em sua estreia, com público mais de 632 mil pessoas.[50][51] A partir da segunda semana o número de ingressos vendidos, de Bruna Surfistinha declinou. Na segunda semana atingiu um milhão de espectadores.[52] Em cartaz há quatro semanas, longa foi visto por dois milhões de espectadores e acumulou bilheteria de R$18 milhões.[53] A bilheteria foi finalizada com um público de 2 010 648 espectadores após cinco semanas em cartaz.[54]

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

Ano Prêmio Categoria Indicado Resultado
2011 Prêmio Contigo Cinema Melhor Filme - Júri Popular[55] Bruna Surfistinha Venceu
Melhor Filme - Júri Técnico Indicado
Melhor Diretor Marcus Baldini Indicado
Melhor Atriz - Júri Popular[56] Deborah Secco Venceu
Melhor Atriz - Júri Técnico[56] Venceu
Melhor Atriz Coadjuvante - Júri Popular Fabíula Nascimento Indicado
Melhor Atriz Coadjuvante - Júri Técnico Indicado
2012 Grande Prêmio Brasileiro de Cinema[57] Melhor Longa-Metragem de Ficção Bruna Surfistinha Indicado
Melhor Atriz[58] Deborah Secco Venceu
Melhor Ator Cássio Gabus Mendes Indicado
Melhor Atriz Coadjuvante[58] Drica Moraes Venceu
Fabíula Nascimento Indicado
Melhor Figurino Letícia Barbieri Indicado
Melhor Maquiagem Gabi Moraes Indicado
Melhor Efeito Visual Eduardo Souza e Rodrigo Lima Indicado
Melhor Roteiro Adaptado[58] Antonia Pellegrino, Homero Olivetto e José de Carvalho Venceu
Melhor Montagem de Ficção Manga Campion e Oswaldo Santana Indicado

Sequência[editar | editar código-fonte]

Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, contou que planeja uma sequência do filme, narrando a vida depois de largar a prostituição. “Quero que saia o quanto antes para calar bocas. Não vamos contar com a Ancine. Mas vai ser questão de honra”, afirmou em entrevista à coluna de Mônica Bergamo do jornal Folha de S.Paulo.[61]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Corujão: Deborah Secco vive 'Bruna Surfistinha' neste domingo, dia 11». Rede Globo. 6 de setembro de 2016. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  2. a b c d «Começam testes de elenco para o filme de Bruna Surfistinha». Folha de S.Paulo. 11 de outubro de 2007. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  3. a b «Filme de Bruna Surfistinha será lançado em julho de 2010». Folha de S.Paulo. 25 de setembro de 2009. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  4. Karla Monteiro e Rodrigo Fonseca (19 de dezembro de 2010). «Filme 'Bruna Surfistinha' prepara estratégia para quebrar tabus e faturar milhões». O Globo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  5. a b Roberto Kaz (25 de fevereiro de 2011). «Surfistinha, versão comentada». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  6. «Livro de Bruna Surfistinha chega aos cinemas nesta sexta». Folha de S.Paulo. 25 de fevereiro de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  7. [1]
  8. [2]
  9. «Bruna Surfistinha recebe dinheiro do governo». R7. 15 de outubro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  10. a b c d Reinaldo de Moraes (4 de fevereiro de 2011). «Filme de Bruna Surfistinha une escritor, atriz e ex-prostituta». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  11. «Bruna Surfistinha assina contrato para filme». Folha de S.Paulo. 13 de janeiro de 2006. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  12. a b c Laura Mattos (8 de abril de 2007). «Ex-prostituta Bruna Surfistinha deve lançar filme sobre sua vida». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  13. Luiz Zanin Oricchio (9 de abril de 2007). «O valor de Bruna Surfistinha». O Estado de São Paulo. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  14. Débora Bergamasco (16 de julho de 2007). «Filme de Bruna Surfistinha pode captar R$ 4 milhões com leis de incentivo». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  15. Carla Meneghini (18 de julho de 2007). «Filme sobre Bruna Surfistinha poderá captar R$ 4 milhões». G1. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  16. Débora Miranda (25 de julho de 2007). «Bruna Surfistinha: 'Filme não será apologia à prostituição'». G1. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  17. Laura Mattos (11 de dezembro de 2009). «Filme sobre Bruna Surfistinha terá poucas cenas de sexo». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  18. Ana Clara Jabur (22 de fevereiro de 2011). «'Bruna Surfistinha' pode quebrar preconceitos, diz Deborah Secco». O Estado de São Paulo. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  19. «'Bruna Surfistinha' chega aos cinemas amanhã». O Estado de São Paulo. 24 de fevereiro de 2011. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  20. Laura Mattos (26 de outubro de 2007). «Candidatas soltam palavrões em teste para ser Bruna Surfistinha». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  21. Miguel Arcanjo Prado (27 de fevereiro de 2008). «Diretor do filme sobre Bruna Surfistinha diz que fará novos testes no Rio». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  22. «O veneno da Deborah». O Estado de São Paulo. 23 de fevereiro de 2011. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  23. «Karen Junqueira abandona papel de Bruna Surfistinha no cinema». Folha de S.Paulo. 20 de agosto de 2009. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  24. a b Mônica Bergamo (21 de agosto de 2009). «Mônica Bergamo: Deborah Secco será Bruna Surfistinha». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  25. «Bruna Surfistinha diz que chorou ao saber que seria interpretada por Deborah Secco». Ego. 31 de agosto de 2009. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  26. Dolores Orosco (29 de outubro de 2010). «Nove semanas e meia de 'Surfistinha' mudaram minha vida, diz Secco». G1. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  27. «Bruna Surfistinha recomenda balada que serviu de cenário para filme». A Tarde. 13 de outubro de 2009. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  28. «Cenário do filme "Bruna Surfistinha", Love Story faz 20 anos». Folha de S.Paulo. 13 de fevereiro de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  29. Ana Luiza Ponciano (12 de outubro de 2009). «Deborah Secco é vista em reduto de prostitutas em São Paulo». R7. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  30. Ricardo Feltrin (12 de outubro de 2009). «Deborah Secco vira Bruna Surfistinha em SP». Brasil Online. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  31. «Deborah Secco é flagrada gravando cenas como Bruna Surfistinha em São Paulo.». Glamurama. 29 de outubro de 2009. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  32. Gustavo Miller (17 de fevereiro de 2011). «'O Radiohead deu até um desconto', diz diretor de 'Bruna Surfistinha'». G1. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  33. «Radiohead assiste "Bruna Surfistinha" antes de liberar música». Folha de S.Paulo. 17 de fevereiro de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  34. «Bruna Surfistinha diz que música do Radiohead marcou sua vida». Folha de S.Paulo. 17 de fevereiro de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  35. Danilo Venticinque (24 de fevereiro de 2011). «O maior lançamento nacional do ano, Bruna Surfistinha diverte e supera os clichês». Época. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  36. «Trilha sonora do filme Bruna Surfistinha vai do pancadão ao sexy». ClicRBS. 3 de março de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  37. Letícia González (28 de julho de 2011). «"Me identifico porque também fui a menina estranha da escola", diz Deborah Secco sobre "Bruna Surfistinha"». Marie Claire. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  38. a b «Filme sobre Bruna Surfistinha com Deborah Secco estreia em fevereiro e já tem teaser na internet». Marie Claire. 21 de julho de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  39. «Assista ao trailer final do filme "Bruna Surfistinha", com Deborah Secco». Folha de S.Paulo. 29 de outubro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
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  41. a b c Mônica Bergamo (24 de fevereiro de 2011). «Deborah Surfistinha». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  42. «Bruna Surfistinha diz que engoliu coisas piores que o orgulho». Folha de S.Paulo. 24 de fevereiro de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  43. Carla Meneghini (22 de fevereiro de 2011). «G1 já viu: filme mostra quase tudo de Secco mas pouco da Surfistinha real». G1. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  44. «'Bruna Surfistinha' chega às telas amparado em campanha publicitária». G1. 24 de fevereiro de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  45. «"Surfistinha" pirata tem 22 minutos extras». Folha de S.Paulo. 11 de março de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  46. Fabiano Maisonnave (15 de fevereiro de 2012). «China restringe produções estrangeiras na TV». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  47. Alessandro Giannini (12 de fevereiro de 2012). «No mercado de filmes em Berlim, "Bruna Surfistinha" é vendido como pornô soft». Brasil Online. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  48. «Deborah Secco estreia o filme 'Bruna Surfistinha' na Coreia do Sul». Purepeople. 28 de março de 2013. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  49. Elaine Martins (23 de março de 2011). «Cenas quentes do filme 'Bruna Surfistinha' viram golpe na internet». Tecmundo. Consultado em 12 de dezembro de 2019 
  50. «'Bruna Surfistinha' é a segunda maior estreia do ano no Brasil». G1. 1 de março de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
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  52. Carlos Minuano (14 de março de 2011). «O amargo veneno do escorpião». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  53. «'Bruna Surfistinha' atinge marca de 2 milhões de espectadores». G1. 24 de março de 2011. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]