Bócio multinodular tóxico

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Bócio uninodular tóxico
Especialidade endocrinologia
Classificação e recursos externos
CID-10 E05.2
CID-9 242.3
CID-11 999910988
DiseasesDB 13184
MedlinePlus 000317
eMedicine med/920
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O bócio multinodular tóxico é um distúrbio relativamente frequente, no qual existem muitos nódulos na tireóide, sendo mais comum no sexo feminino e tende a aumentar com a idade tendo pico de incidência a partir da 6ª década de vida.

É uma das causas mais comum de hipertireoidismo, a par da Doença de Graves.[1][2]

Sinais e sintomas[editar | editar código-fonte]

Os sintomas do bócio uninodular tóxico são similares aos do hipertireoidismo:

Tratamento[editar | editar código-fonte]

O seu tratamento inicial pode ser medicamentoso, porém, o tratamento definitivo, que é efetivo, baseia-se na eliminação do tecido autônomo por irradiação obtida pela administração de iodo radioativo, através de tratamento operatório com a retirada cirúrgica.

Referências

  1. de Rooij, A; Vandenbroucke, JP; Smit, JW; Stokkel, MP; Dekkers, OM (2009). «Clinical outcomes after estimated versus calculated activity of radioiodine for the treatment of hyperthyroidism: systematic review and meta-analysis.». Bioscientifica. European Journal of Endocrinology. 161 (5): 771–777. PMID 19671708. doi:10.1530/EJE-09-0286 
  2. Krohn, K; Fuhrer, D; Bayer, Y; Eszlinger, M; Brauer, V; Neumann, S; Paschke, R (2005). «Molecular pathogenesis of euthyroid and toxic multinodular goiter.». Endocrine Reviews. 26 (4): 504–524. PMID 15615818. doi:10.1210/er.2004-0005