Categoria Discussão:Posições da ioga

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Sugiro que seja revisto o título da categoria Posições da ioga para Técnicas corporais do Yôga. Esta alteração procede pois caracterizar como técnicas corporais significa mais informação que simplesmente postura ou posição pois a posição é somente uma parte de todo o movimento de preparação, montagem, a posição em si e desmontagem caracterizada pela técnica. O instante caracterizado pela foto pode ser do instante que caracteriza a circunstância que alguém se encontre, mas a técnica corporal é mais completa conforme explicado. Outro erro se deve ao fato de colocar o termo no gênero feminino. Na decada de 60 o primeiro autor brasileiro a escrever sobre Yôga foi o General Caio Miranda que era carioca e tinha o hábito de pronunciar os oo abertos. Em seu livro Hatha Yóga, a ciência da saúde perfeita dizia que existiam os dois tipos "a yóga" e o Yôga, e argumentou que o primeiro era a prática em si e o último era a filosofia mais profunda. O Brasil é o único país do mundo que possui os dois tipos como se fossem coisas distintas. Infelizmente naquela época não podia questionar um general e esse erro perpetuou. A argumentação de que o Yôga é escrito com "Y" se deve a transliteração do idioma sânscrito para o Português que em qualquer idioma é escrito com Y e essa letra existe no alfabeto Português adotado no Brasil do último acordo ortográfico. Além disso, o termo Yôga em sânscrito possui explicitamente um símbolo denominado ô-ki-matra, ou seja, um acento no "ô" e somente existe esta vogal fechada. Vale lembrar que inclusive em alguns livros do gênero em outros idiomas (inglês ou espanhol) que nem mesmo possuem este acento gravam o "ô" com o acento circunflexo para reforçar que esta vogal é acentuada. Obrigado.

Em português se escreve ioga, com inicial i minúscula (não é nome próprio) e sem acento (não há norma ortográfica que o sustente). Adotar a forma que sugere seria servir aos propósitos de marketing de alguns grupos que lucram com suas academias. Essa ligação da forma vernácula com a ditadura militar não tem consistência. Quanto à pronúncia, cada um pronuncia como quiser, mas não há, repito, regra de acentuação que admita esse circunflexo. Se houvesse, teríamos "piôlho", "miôma", "iôdo", etc. Yanguas diz!-fiz 00h13min de 19 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]