Centaurium erythraea

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaCentaurium erythraea,
centáurea-menor

Classificação científica
Reino: Plantae
Sub-reino: Tracheobionta
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Gentianales
Família: Gentianaceae
Tribo: Chironieae
Género: Centaurium
Espécie: C. erythraea
Nome binomial
Centaurium erythraea
(Griseb.) Wight
Sinónimos
Ver texto.
Detalhe das flores de C. erythraea.

Centaurium erythraea, conhecida pelo nome comum de centáurea-menor[1], é uma planta herbácea anual ou bianual pertencente à família das Gentianaceae, muito utilizada em medicina tradicional e em ervanária. A espécie continua a ser frequentemente referida pelo sinónimo taxonómico Erythraea centaurium.

Descrição e distribuição[editar | editar código-fonte]

C. erythraea é uma planta originária da zona do Mediterrâneo, caracterizada por um odor suave e característico que se perde quando a planta desseca. Prefere as zonas secas com solos pobres, geralmente em clareiras e margens das florestas e nas bermas do caminhos.

É uma erva anual ou bianual de caule erecto com 10 a 50 cm de altura, muito ramificado. As folhas são de cor verde pálido, lisas e com bordos inteiros.

A flor tem cinco pétalas, de cor rosada, com 6–8 mm de comprimento. A estrutura floral contém a maior concentração dos princípios amargos utilizados em medicina tradicional. Frutifica em cápsulas com sementes muito pequenas.

Etnobotânica[editar | editar código-fonte]

A espécie é utilizada pelos europeus para fins medicinais desde a Antiguidade Clássica, sendo citada em textos de Virgílio e de Lutécio, nos quais se menciona o seu sabor muito amargo, sendo então conhecida por fel da terra.

Sinonímia[editar | editar código-fonte]

Dada a variabilidade morfológica da espécie e a vasta área de distribuição natural, existe uma vasta sinonimia, em grande parte em uso em ervanária. Estão identificados os seguintes sinónimos taxonómicos:

Notas

  1. Nombres en Real Jardín Botánico
  2. Sinónimos en Tela Botánica
  3. Sinónimos en Real Jardín Botánico

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Alonso,J.R. Tratado de Fitofármacos y nutracéuticos. Ed.Corpus.Buenos Aires, 2004.
  • Vanaclocha, B. & Cañigueral, S. Fitoterapia: vademecum de prescripción. Ed. Masson, Edició 4ª, 2003. Barcelona. (Também disponível on-line [1])
  • Llistosella Vidal, Jaume / Sànchez-Cuxart, Antoni. Herbari: mates, herbes i falgueres. Editat per Edicions Universitat Barcelona ISBN 84-475-3190-2, 9788447531905 (também disponível on-line [2])
  • Encarna Castillo García, Isabel Martínez Solís. Manual de fitoterapia. Elsevier España, 2007. ISBN 84-458-1797-3, 9788445817971 (também disponível on-line [3])

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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