Centro (Coronel Fabriciano)

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Centro
  Bairro do Brasil  
Vista parcial do Centro de Fabriciano a partir do Alto Giovannini
Vista parcial do Centro de Fabriciano a partir do Alto Giovannini
Vista parcial do Centro de Fabriciano a partir do Alto Giovannini
Localização
Unidade federativa  Minas Gerais
Zona Setor 1
Distrito Sede
Município Coronel Fabriciano
Características geográficas
Área total 0,6 km²
População total (2010) 2 799 hab.
Densidade 4 996,51 hab./km²
Outras informações
Domicílios 1135
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[1]

Centro é um bairro do município brasileiro de Coronel Fabriciano, no interior do estado de Minas Gerais. Localiza-se no distrito-sede, estando situado no Setor 1.[2] De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2010 era de 2 799 habitantes, cujo valor representava 2,8% do total do município e estava distribuído em uma área de 0,6 km².

O povoamento da região central da cidade teve início com a construção da EFVM e da Estação do Calado entre as décadas de 1910 e 20. Ao redor do terminal, que foi demolido em 1979, onde nasceu a atual Rua Pedro Nolasco, foi iniciada a atividade comercial. Sob esse contexto também surgiu o núcleo urbano que veio a se expandir e dar origem à sede do município de Coronel Fabriciano, emancipado em 1948. A instalação dos complexos industriais da Acesita (atual Aperam South America) e Usiminas, localizadas nos dias de hoje nos municípios vizinhos Timóteo e Ipatinga, respectivamente, favoreceu o desenvolvimento urbano e o impulso da importância comercial.

O Centro de Fabriciano se mantém como um dos principais núcleos comerciais da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), sendo de onde se origina 70% da renda proveniente do setor de vendas fabricianense. Além disso, serviços como a sede da prefeitura e o Terminal Rodoviário se concentram nesse bairro. Também é onde estão situados diversos monumentos de importância cultural e histórica, como a Igreja Matriz de São Sebastião, o Colégio Angélica, o Sobrado dos Pereira e a Praça da Estação.

História[editar | editar código-fonte]

Povoamento[editar | editar código-fonte]

O Sobrado dos Pereira (1928), primeira construção em alvenaria.

O começo do povoamento do atual Centro de Fabriciano teve início no final da década de 1910, com a retomada da construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), paralisada em Belo Oriente. O local era conhecido até então como Barra do Calado, por estar situado próximo à foz do ribeirão Caladão no rio Piracicaba, onde eram embarcadas mercadorias e pessoas rumo a povoamentos vizinhos. Na ocasião foram improvisadas dezenas de barracas para abrigo dos trabalhadores da via férrea.[3]

A localidade, então conhecida como Calado, desenvolveu-se ao redor da ferrovia em construção e da Estação do Calado, inaugurada próxima da margem esquerda do rio Piracicaba em 1924. Ao lado do terminal se estabeleceu a "rua de Baixo" (atuais ruas Pedro Nolasco e Coronel Silvino Pereira), onde surgiram as primeiras lojas, que deram início ao movimento comercial.[4][5] Ao final da década de 20 o Calado era composto basicamente pelas ruas "de Baixo" e "de Cima" (atual Rua Doutor Querubino).[4]

Em 1928, foi construído na então rua de Baixo o Sobrado dos Pereira, que abrigou o primeiro estabelecimento comercial e foi a primeira construção em alvenaria da cidade além do terminal ferroviário.[6] A primeira igreja, dedicada a São Sebastião, foi construída em 1929, no local onde se encontra o atual Salão Paroquial.[7] Associada à presença da estação ferroviária a rua de Baixo se tornou o principal centro comercial da localidade, favorecida pelas quatro paradas diárias de trens de passageiros da EFVM, que traziam todos os dias consumidores de outras cidades.[4]

Consolidação administrativa[editar | editar código-fonte]

Casa São Geraldo, utilizada pela loja "Costão": prédio onde funcionou a primeira sede da prefeitura.

A sede do então distrito Melo Viana, subordinado a Antônio Dias, foi transferida para o antigo Calado em 1933, devido à longa distância percorrida pelo escrivão José Zacarias Roque entre o cartório no atual bairro Melo Viana e o terminal ferroviário.[8] Em 1936, foi instalado um escritório da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, com o objetivo de centralizar a exploração de madeira e produção de carvão da região do Vale do Rio Doce, culminando em um crescimento demográfico e estrutural. A empresa foi a responsável pela construção de várias casas de alvenaria e abertura de ruas, além da construção do antigo Hospital Siderúrgica nas proximidades.[8]

Posteriormente foram construídos, dentre outros serviços: a unidade administrativa da EFVM; o Clube Sete de Setembro, que foi a primeira casa noturna da cidade; o Banco da Lavoura, que foi a primeira agência bancária; os primeiros pontos de táxi; além de estabelecimentos comerciais diversos.[5] Coronel Fabriciano foi emancipada em 1948, sendo o primeiro prefeito, Rubem Siqueira Maia, o responsável pela instalação do Grupo Escolar Professor Pedro Calmon (primeiro prédio escolar da cidade), pela estruturação do abastecimento público de energia elétrica e pelo calçamento do Centro.[9] O prefeito também cedeu a Casa São Geraldo, de sua propriedade, construída em 1948, para servir como primeira sede da prefeitura.[10]

A instalação dos complexos industriais da Usiminas e Acesita (atual Aperam South America) também favoreceu o desenvolvimento urbano, mas com a emancipação política de Ipatinga e Timóteo, ocorrida na década de 60, as empresas passaram a pertencer a estes municípios, respectivamente.[11] A partir deste cenário o comércio e a prestação de serviços se transformam nas principais fontes econômicas de Coronel Fabriciano, cujos setores vinham se desenvolvendo estritamente na área central da cidade e passaram a apresentar expansão em direção ao interior.[5] A Belgo-Mineira, por sua vez, operou no local até a década de 1960, em função da escassez de madeira.[12]

Consolidação urbana[editar | editar código-fonte]

Centro de Fabriciano visto do Terminal Rodoviário em 1991

Por causa de sua localização entre o terminal ferroviário e o centro comercial, a Rua Pedro Nolasco se estabeleceu como principal parada dos ônibus do transporte coletivo urbano e interurbano.[4] Ao mesmo tempo, entre as décadas de 1950 e 60, surgiram edificações de porte imponente, como o Colégio Angélica, o Cine Marrocos e o Silvana Palace Hotel. Já na década de 1970 foi construído na Rua José Cornélio o primeiro grande edifício, o Vale Verde, com dez andares, e houve a criação do bairro Santa Helena, onde funcionava a antiga Serraria Santa Helena. Na ocasião era tido como o bairro residencial mais moderno e valorizado da cidade devido à vizinhança do Centro.[5]

O Centro de Fabriciano também concentrou entre as décadas de 60 e 80 dezenas de bares e restaurantes que agitaram a vida noturna local e atendiam aos trabalhadores das siderúrgicas da região, atraindo por vezes frequentadores até mesmo da capital mineira.[13] Após a década de 1990, no entanto, o fluxo noturno observou uma considerável redução, migrando do Centro para a Avenida Magalhães Pinto.[14] Fizerem-se presentes ainda as salas de cinema, destacando-se o Cine Glória, que foi construído na década de 50 na atual Rua Moacir Birro e substituído pelo Cine Marrocos[15] em 1963. Este, por seu turno, possuía 1 300 acentos e funcionou até o final da década de 80.[16]

A antiga Estação do Calado foi desativada em 1979 e seu prédio foi demolido em 1982.[5] Em seu lugar foi construído o Terminal Rodoviário e a integração do transporte urbano, sendo esta transferida para outro local no Centro em 2008, para dar lugar à Praça da Estação.[17][18] No final da década de 1980, através do projeto "Arglurb", a pavimentação das ruas principais do Centro foi repaginada. Com isso o piso antigo de blocos de pedra das vias principais foi substituído por blocos sextavados.[5] Entre as décadas de 80 e 90 foi observada a ascensão da atividade comercial sobretudo na região da Rua Maria Mattos, reforçando a relevância do centro comercial.[5]

A partir da década de 1990, notou-se uma tendência à verticalização, tendo em vista a escassez de lotes vagos no Centro e mesmo em bairros próximos.[5][19] Também cabe ser ressaltada a inauguração do supermercado Coelho Diniz em 12 de dezembro de 2013, em área de 5 500 m² posicionada em local estratégico da Rua Maria Mattos e três andares de estacionamento, gerando centenas de empregos diretos.[20] No final de 2021 a pavimentação das ruas principais do Centro foi refeita, com a substituição dos bloquetes por asfalto.[21] Os blocos foram aproveitados na pavimentação de estradas da Serra dos Cocais.[22]

Geografia e demografia[editar | editar código-fonte]

Arborização na Praça Louis Ensch

O bairro possui área total de 0,6 km², limitando-se com os bairros Giovannini (a norte), Nazaré (noroeste), Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora da Penha (oeste), Santa Helena e Professores (leste) e com o município de Timóteo (a sul),[1][23] sendo interligado a este pela Ponte Mariano Pires Pontes, que é o principal acesso de Coronel Fabriciano à cidade vizinha.[24] Está situado a uma altitude média de 250 metros.[25]

Em 2010, a população do bairro foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2 799 habitantes,[1] sendo comparável a cidades mineiras como Rio Doce e Carmésia.[26] Dentre os bairros que Fabriciano se subdivide, o Centro ocupava a 14ª posição entre os populosos, englobando 2,8% da população municipal e 5,7% da população do distrito-sede, sendo a densidade demográfica de 4 996,51 habitantes por quilômetro quadrado.[1] Do total de habitantes, 1 283 eram homens (45,8% do total) e 1 516 mulheres (54,2%). A razão de sexo era de 84,63 e havia no total 1 135 domicílios.[1] A Igreja Matriz de São Sebastião representa a sede da comunidade católica local e da Paróquia São Sebastião, jurisdicionada à Diocese de Itabira-Fabriciano. A Residência dos Missionários Redentoristas de Coronel Fabriciano, por sua vez, abriga a sede administrativa da paróquia.[27]

O rio Piracicaba divide o Centro de Fabriciano do município de Timóteo. Às margens do curso hidrográfico, em uma parte baixa do bairro, está situado um dos aglomerados subnormais do município, que é conhecido como Dom Helvécio ou Prainha, devido à proximidade com o rio.[28] Segundo o IBGE, o aglomerado reunia, em 2010, cerca de 326 habitantes.[29][30] Na estação das chuvas, devido às precipitações intensas, o nível do rio Piracicaba se eleva e inunda as ruas da Prainha,[31][32] sendo que já foi recomendada a desocupação dessas áreas.[33] Por outro lado, a malha urbana e a pouca arborização favorecem o aumento da sensação térmica na maioria das ruas e na Praça da Estação em dias ensolarados.[28]

Economia e infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Comércio na Rua Pedro Nolasco

Do Centro de Fabriciano é originada 70% da renda total do setor de vendas da cidade, porém a disponibilidade de áreas para construção e/ou locação é escassa, gerando um esgotamento de sua expansão. Com isso, o bairro e as regiões vizinhas são bastante valorizadas pelo setor imobiliário.[19][34] Podem ser encontradas desde diversas pequenas e médias empresas com sede no próprio município ou na região até filiais de grandes redes de eletrodomésticos. A Rua Pedro Nolasco corresponde à principal rua comercial, aliada à sua formação histórica e à vizinhança do Terminal Rodoviário.[5]

No bairro estão situadas algumas das principais instituições de ensino da cidade, com oferta da educação infantil e ensinos fundamental e médio tanto pela rede pública quanto particular. Também cabe ser ressaltada a unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), que oferece educação profissional.[35] Além disso, o Centro contém a sede da prefeitura (Paço Municipal),[36] a sede regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)[37] e uma das agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos do município, que também atende a bairros próximos.[38] O serviço de abastecimento de água é feito pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), enquanto que o serviço de fornecimento de energia elétrica é de responsabilidade da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).[39] O saneamento básico é precário em alguns pontos da Prainha, com ligações de esgoto inadequadas e despejo de resíduos no rio Piracicaba.[28]

No local da Estação do Calado, desativada em 1979, foi construído o Terminal Rodoviário de Coronel Fabriciano, inaugurado em 1988. Além do transporte intermunicipal, o Centro de Fabriciano possui linhas do transporte público municipal para toda a cidade.[17][40] A Avenida Governador José de Magalhães Pinto liga o Centro aos bairros do distrito Senador Melo Viana, região mais populosa do município. O Trevo Pastor Pimentel, que marca o limite entre a região central e o Giovannini, é o entroncamento entre as avenidas Magalhães Pinto e Presidente Tancredo de Almeida Neves, posteriormente ligando a cidade às vizinhas Ipatinga e Timóteo.[39][41]

Camelódromo no entorno da Praça da Estação
Unidade do SENAC Vale do Aço
Agência dos Correios no Centro de Fabriciano
Prédio do Paço Municipal, sede da prefeitura.

Cultura e patrimônio[editar | editar código-fonte]

Rua Maria Mattos vista do supermercado Coelho Diniz
E.E. Professor Pedro Calmon, primeiro prédio escolar da cidade.

A importância do Centro de Coronel Fabriciano extrapola a relevância econômica e administrativa, abrigando também diversos monumentos de magnitude cultural e histórica, alguns tombados como patrimônios culturais municipais ou então inventariados pela prefeitura.[42] A Igreja Matriz de São Sebastião foi inaugurada em 1949 para substituir a antiga, que estava prestes a desmoronar, sendo uma das construções religiosas mais antigas da Região Metropolitana do Vale do Aço.[43] Em frente ao templo se encontra o Salão Paroquial, palco de atividades e eventos da paróquia e da cidade que foi inaugurado em 1959.[44] O Sobrado dos Pereira, conforme já ressaltado, foi o primeiro estabelecimento comercial e primeira construção de alvenaria do município além da Estação do Calado.[6] O Colégio Angélica foi criado em 1950 e mantém em sua fachada todo o projeto original.[5] A Escola Estadual Professor Pedro Calmon, por seu turno, é o prédio escolar mais antigo de Coronel Fabriciano.[44]

O bairro preserva algumas das edificações mais antigas da cidade que ainda resguardam a maioria das características originais, datadas sobretudo das décadas de 1940, 50 e 60.[5] Na Rua Pedro Nolasco, além do Sobrado dos Pereira (1928), cabe ressaltar a chamada Casa São Geraldo (1948),[10] o Sobrado do Rotildino Avelino (1952)[45] e a Casa Modelo da CVRD, datada do final da década de 1960.[42] Na Rua Coronel Silvino Pereira se encontra o Sobrado do Armazém (1957), que funcionou por alguns anos como sede da prefeitura na década de 1960.[46]

A Casa e Farmácia do Sr. Raimundo Alves, na Rua Pedro Messina, é datada de 1950 e foi a residência de Raimundo Alves de Carvalho, primeiro farmacêutico a residir no município e que mais tarde se elegeu prefeito.[47] O antigo Silvana Palace Hotel, por sua vez, situado na Rua José Cornélio, foi inaugurado em 1962 e foi considerado como o hotel mais luxuoso da cidade na ocasião que entrou em operação. Após ser desativado em 1985, seguiu em uso como conjunto de lojas e salas alugáveis,[48] porém foi demolido para ceder espaço a um novo empreendimento comercial em 2022.[49]

O Monumento Terra Mãe, situado no Trevo Pastor Pimentel, foi construído na década de 1990, em homenagem aos 50 anos de emancipação política de Coronel Fabriciano e é considerado o marco zero da cidade.[50] A Praça da Estação foi construída em 2008, no lugar onde estava localizado o terminal urbano da cidade. Está situada entre a Rua Pedro Nolasco e a Avenida Rubem Siqueira Maia e tem capacidade para suportar até 15 mil pessoas, sendo palco de diversos eventos de médio e grande porte.[39] A Praça Louis Ensch, por sua vez, conta com espaço arborizado em frente ao Edifício João Sotero Bragança, antiga sede da prefeitura. Nela se encontra o Monumento aos Direitos Humanos, implantado em 1999.[50] Outro espaço público é a Praça JK, que foi inaugurada em 21 de dezembro de 2010 e cujo nome é uma referência ao ex-presidente Juscelino Kubitschek. No local havia um busto, desaparecido na década de 1960, em homenagem ao político.[51][52]

Praça da Estação
Praça JK e figueira gigante ao fundo

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (16 de novembro de 2011). «Sinopse dos dados - Setor: 311940105000001 - Centro». Consultado em 21 de março de 2014. Cópia arquivada em 22 de março de 2014 
  2. Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «População/Setores». Prefeitura. Consultado em 20 de outubro de 2009. Arquivado do original em 30 de setembro de 2011 
  3. Revista Caminhos Gerais, nº 35, pag. 22.
  4. a b c d Revista Caminhos Gerais, nº 35, pag. 34.
  5. a b c d e f g h i j k Neto, Mário de Carvalho (2014). Vale do Aço Antes & Depois. Coronel Fabriciano-MG: MCN Comunicação e Editora. p. 14; 23 
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  8. a b Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «Organização do município». Prefeitura. Consultado em 21 de março de 2014. Arquivado do original em 11 de outubro de 2014 
  9. Revista Ipatinga Cidade Jardim (7 de outubro de 2014). «Personagens do Vale do Aço - Rubem Siqueira Maia». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 19 de junho de 2015. Cópia arquivada em 19 de junho de 2015 
  10. a b SMEC 2013, p. 12; 22–25
  11. Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «A criação do município». Prefeitura. Consultado em 21 de março de 2014. Arquivado do original em 18 de outubro de 2014 
  12. Revista Caminhos Gerais, nº 35, pag 26.
  13. Jornal Diário do Aço (24 de dezembro de 2013). «As "frenéticas" noites dos anos 60, 70 e 80 em Coronel Fabriciano». Consultado em 28 de maio de 2014. Arquivado do original em 28 de maio de 2014 
  14. Jornal Vale do Aço (2 de dezembro de 2007). «Fabriciano lidera estatística de estabelecimentos gastronômicos com perfil turístico no Vale do Aço». Consultado em 28 de maio de 2014. Arquivado do original em 28 de maio de 2014 
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  21. Jornal Diário do Aço (1 de dezembro de 2021). «Mais ruas são incluídas em obras de pavimentação do Centro de Fabriciano». Consultado em 24 de dezembro de 2021. Cópia arquivada em 24 de dezembro de 2021 
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  23. Leonardo Gomes (janeiro de 2012). «Grande Guia dos Bairros de Coronel Fabriciano». Revista Nosso Vale (nº 15): pag. 5. Consultado em 21 de março de 2014. Arquivado do original em 22 de março de 2014 
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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