Chiquititas (1997)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Se procura pela telenovela de 2013, veja Chiquititas (2013). Se procura por outros significados, veja Chiquititas (desambiguação).
Chiquititas
Chiquititas (BR)
Chiquititas (1997)
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero
Duração 45 minutos
Criador(es) Ecila Pedroso (t. 1)
Caio de Andrade (t. 2–5)
Baseado em Chiquititas, de Cris Morena
Elenco
País de origem  Brasil
Idioma original português
Temporadas 5
Episódios 787
Produção
Diretor(es) Hernan Abrahamsohn (t. 1)
Claudio Ferrari (t. 2–5)
Roteirista(s) Delia Maunas
Gustavo Barrios
Horacio Marshall
Patricia Maldonado
Ricardo Morteo
Tema de abertura "Remexe"
(1ª temporada)
"Mexe Lá"
(2ª temporada)
"Mexe Já"
(3ª temporada)
"Me Dá Um CH"
(4ª temporada)
"Sempre Chiquititas"
(5ª temporada)
Empresa(s) produtora(s) Telefe
Exibição
Emissora original SBT
Formato de exibição 480i (SDTV)
Transmissão original 28 de julho de 199719 de janeiro de 2001
Cronologia
Programas relacionados Chiquititas (2013)

Chiquititas é uma telenovela brasileira co-produzida pelo SBT e pela argentina Telefe e exibida pelo SBT entre 28 de julho de 1997 e 19 de janeiro de 2001, em 787 capítulos divididos em cinco temporadas. Baseada na telenovela argentina de mesmo nome, de Cris Morena, foi escrita por Ecila Pedroso na primeira temporada e Caio de Andrade nas seguintes, com colaboração de Delia Maunas, Gustavo Barrios, Horacio Marshall, Patricia Maldonado e Ricardo Morteo, sob direção de Eugenio Gorkin, José Luís Massa e Rogério Passos e direção geral de Hernan Abrahamsohn na primeira temporada e Claudio Ferrari nas seguintes.[1][2] Foi inteiramente gravada na Argentina.[3][4]

Contou com Flávia Monteiro como protagonista, tendo um elenco adulto e infantil variante durante as cinco temporadas.

Produção

Em 1997, após a experiência com dramatugia infantil em Colégio Brasil (1996), Silvio Santos decidiu continuar investindo no gênero e comprou os direitos do Disney Club e da telenovela argentina Chiquititas.[5] A primeira temporada teve um orçamento estimado de 7 milhões de reais.[6] Originalmente pensou-se em chamar a novela de "Pequeninas" ou "Cantinho de Luz", porém decidiu-se manter o título em espanhol.[7] Ecila Pedroso assinou a tradução dos textos na primeira temporada e Caio de Andrade a partir da segunda temporada até o fim, quando também a direção foi trocada do argentino Hernan Abrahamsohn para o brasileiro Claudio Ferrari. Cada criança recebia um salário de 1200 reais – cerca de 10 salários mínimos na época – e mais uma ajuda de custo de 3000 reais para se manter na Argentina.[8]

Gravações

Como a Chiquititas original ainda estava sendo gravada, o SBT firmou uma parceria com a emissora argentina Telefe para que a versão brasileira também fosse gravada em Buenos Aires, aproveitando os cenários e equipe já disponível e evitando assim gastos para montar a mesma estrutura no Brasil.[5] Em maio de 1997 se mudaram para Buenos Aires o produtor Roberto Monteiro e todo o elenco, sendo as crianças acompanhadas por um familiar responsável, se instalando em dois prédios alugados pelo SBT exclusivamente para eles.[9] As gravações começaram na Telefe em 2 de junho.[10]

Com exceção de "Até 10" e "Sinais", todos os demais videoclipes da primeira temporada foram gravados no Brasil antes da viagem, em maio de 1997, usando locações externas como o Museu Paulista, a Avenida Paulista, o Theatro Municipal de São Paulo e o Memorial da América Latina.[11] Nas temporadas seguintes os videoclipes foram gravados na Argentina, com exceção da quinta temporada, quando o elenco viajou para Fernando de Noronha gravar os vídeos de "Passarinho", "Liberdade", "Estrela", "Não Pode Ser" e "No Começo".[11] A direção dos videoclipes eram feitas por Caion Gadia.[12]

Escolha do elenco

Flávia Monteiro foi convidada especialmente por Nilton Travesso, diretor de teledramaturgia do SBT na época, para interpretar a protagonista Carol, tendo que fazer aulas de canto e dança para o papel.[13][14] Na primeira temporada, testes com 3000 atores mirins enviados por agências de publicidade foram realizados para escolher as crianças iniciais.[8] Nesses testes participaram atores que futuramente ficariam conhecidos, como Paloma Bernardi e Karina Dohme.[15] Carla Diaz e Beatriz Botelho não fizeram testes, sendo convidadas por Cris Morena após ver a primeira em um comercial e a segunda no filme A Origem dos Bebês segundo Kiki Cavalcanti.[16][17] Para Mili, Nilton queria uma criança com mais experiência pela carga emocional da personagem, escolhendo nos testes Fernanda Souza, que já tinha interpretado uma órfã em Razão de Viver.[18]

Em 1998, para a segunda fase da segunda temporada, o SBT realizou testes abertos para crianças entre 6 e 12 anos de todo o Brasil, não necessitando ter experiência com atuação ou estar em alguma agência, apenas comparecendo em uma das três cidades base das audições.[19] São Paulo recebeu 15 mil crianças para os testes, Rio de Janeiro 10 mil e Recife 6 mil, totalizando 31 mil participantes.[20] Foi a primeira e única vez que testes abertos foram realizados, voltando à selecionar crianças de agências nas temporadas seguintes, tamanho o descontrole ocorrido nas audições abertas.[20]

Diferente da original que trazia apenas atores mirins brancos, a versão brasileira destacou-se pela representatividade ao incluir crianças negras ou de descendência nativa como Aretha Oliveira, Pierre Bittencourt, Giselle Medeiros, Pollyana López, Luan Ferreira, Allan César Dias e Cauã Bernardes Souza, além de crianças de ascendência asiática como Vivian Nagura e Fabio Bruci Wu.[21][22]

Uniformes

  • 1ª temporada: Primeira fase: camiseta branca com vestido verde por cima. Segunda fase: camisa xadrez manga curta com vestido bege por cima para as meninas e a mesma blusa com calça bege para os meninos.
  • 2ª temporada: Primeira fase: camiseta branca com colete vermelho por cima e shorts ou calça jeans. Segunda fase: camisa xadrez de manga longa com shorts ou saia jeans.
  • 3ª temporada: Volta da camiseta branca com colete vermelho por cima e shorts ou calça jeans.
  • 4ª Temporada: Camisa xadrez manga longa com vestido azul por cima para as meninas e a mesma camisa com colete bege por cima e calça jeans para os meninos.
  • 5ª Temporada: Camiseta branca com vestido cinza por cima para as meninas e a mesma camiseta com calça cinza para os meninos.

Remake

Ver artigo principal: Chiquititas (2013)

Em agosto de 2012 foi anunciado que Chiquititas ganharia uma segunda versão, readaptada pela autora Iris Abravanel para substituir Carrossel. A obra estreou em 15 de julho de 2013 e ficou no ar até 2015, tendo duas temporadas.[23] Diferente de 1997, que era fiel à original argentina, a versão de 2013 teve os rumos da história alterados e eliminou alguns personagens centrais da primeira versão, como Fran e Samuca.[24]

Temporadas

Temporada Episódios Exibição no Brasil
Estreia Final
1 107 28 de julho de 1997 29 de novembro de 1997
2 290 185 1 de dezembro de 1997 31 de julho de 1998
105 3 de agosto de 1998 25 de dezembro de 1998
3 70 5 de abril de 1999 16 de julho de 1999
4 125 19 de julho de 1999 31 de dezembro de 1999
5 195 17 de abril de 2000 19 de janeiro de 2001


Enredo

Primeira temporada

No passado, Dr. José Ricardo não admitiu que a filha Gabriela engravidasse de um homem pobre e roubou sua filha recém-nascida, fundando o orfanato Raio de Luz para criar a menina sem que ninguém soubesse. Após 12 anos, Gabriela se tornou uma mulher perturbada, enquanto Mili vive no orfanato com as órfãs Vivi, Tati, Bia, Cris, Ana e a rebelde novata Pata. O local, onde trabalham a rígida zeladora Ernestina e o amoroso cozinheiro Chico, se torna palco da disputa pela diretoria entre a noiva de José Ricardo, Cíntia, que tem um passado oculto no local, e a irmã dele, a diabólica Carmem. A vida no orfanato muda com a chegada de Carolina, uma jovem assistente social que cuida das meninas com afeto pela primeira vez, mas passa a ser perseguida por José Ricardo quando se apaixona pelo filho dele, Junior, que voltou ao Brasil após 15 anos na Europa e é alvo também da obsessiva Maria Cecília.

Para piorar, a afilhada de Carolina, Dani, vai parar no Raio de Luz quando a mãe dela morre e o empresário usa sua influência para impedir que ela consiga adotar a menina para obriga-la a se separar de Júnior. A chegada de Carolina também abre as portas para novos órfãos, como os meninos de rua Rafa, Binho e Mosca – irmão de Pata – e a pequena Maria, que desperta o ciúme em Dani pela relação com sua madrinha. Em dado momento, pressionada por Cíntia e Carmem para se corromper, Ernestina vai embora e sua irmã má Matilde assume seu lugar sem que ninguém saiba. Ainda há a descoberta do primeiro amor entre Mili e Júlio, sobrinho de Carmem, e o triângulo entre Mosca, Vivi e o rico Matias. Na reta final Júnior decide levar Gabriela para se tratar na Europa para que ela consiga se lembrar do passado e Dani fica paralítica após um acidente.

Segunda temporada

Primeira fase

Após a morte de José Ricardo, Carmem se torna gestora de seus negócios, exceto do orfanato, cujo testamento indicou que Carolina seria a nova diretora, iniciando uma guerra entre as duas, com Matilde, ainda se passando por Ernestina, ajudando a megera. Carolina também vive uma relação de amor e ódio com Fernando, médico que cuida de Dani, atrapalhado por Linda, mãe de João Pedro, que logo se apaixona por Mili, enquanto Júlio vive um romance com Pata. No orfanato chegam Pollyana, sobrinha de Chico, além dos órfãos Fábio, Thiago, Guilherme e a perversa Marian, que faz diversas maldades com as outras crianças. Maria descobre que no subsolo vive o misterioso Miguel, que uma mascara no rosto para esconder uma cicatriz e investiga quem das órfãs é sua filha – Mili –, infiltrando Roberta no orfanato e se tornando obcecado por Carolina.

Na reta final Mili sofre um acidente causado por Marian e fica cega, Vivi e Tati vão morar com o pai Cícero, recuperado do alcoolismo, Thiago é adotado por um casal, Ana e Binho são adotados por Roberta, Dani reencontra o pai, Carmem envia Júlio de volta para o Rio de Janeiro e Bia descobre ser irmã de Matias e é reencontrada por sua madrasta. Ernestina volta e desmascara Matilde, além de se declarar para Chico, indo embora juntos para Campinas abrir um novo orfanato com Pollyana e Cris, enquanto Carmem vende o casarão e despeja os órfãos.

Segunda fase

O bem feitor Pedro Vega cede um novo casarão para o orfanato se instalar, porém eles se deparam com a governanta Helena, uma mulher cínica que tenta expulsa-los e esconde um grande segredo: mantém a neta Lúcia presa em um quarto no porão. No orfanato chegam Fran, Samuca, Gigio, Janjão, Dina e Neco – que descobre Lúcia e conta histórias sobre o mundo pela porta – além do retorno de Tati, que não se adaptou a viver com o pai, e Nádia, abandonada na porta do local. Na viela do Raio de Luz moram outras crianças, como Tatu, Bel, Janu, André, o novo amor de Pata, e Luca, apaixonado por Mili. Gabriela volta da Europa recuperada para descobrir quem é sua filha, porém Carmem arma para impedir e instrui Marian a se passar pela herdeira.

Enquanto isso Carolina enfrenta dois problemas: a volta da ex-noiva de Fernando, Andréa, que usa o filho Diego para se reaproximar dele, e uma batalha judicial com o arrogante Felipe, que acredita ser pai de Maria. No final Mili volta a enxergar e finalmente descobre que Gabriela é sua mãe, indo embora com ela para Londres, enquanto Rafa consegue ser emancipado para viajar com sua banda fazendo shows pelo Brasil.

Terceira temporada

Carmem se torna dona do casarão após se casar com Pedro Vega, que agora está morto, porém mente que está regenerada e não expulsará os órfãos novamente – na verdade ela e o assistente Ziegfrido estão atrás de uma fortuna escondida pelo falecido no local. A justiça determina que Carolina e Felipe dividam a guarda de Maria, o que causa diversos conflitos entre eles, porém aos poucos eles se apaixonam e formar-se um quarteto amoroso com Fernando e Andréa. No orfanato chega o rebelde órfão Zeca e a bem humorada cozinheira Teresa, mãe de Janjão que tenta reconquistar a guarda do filho, tirado dela pela situação de pobreza anterior. No final Fernando decide ir embora com Andréa ao perceber que perdeu Carolina para Felipe.

Quarta temporada

Após conseguir a escritura do casarão, Helena diz que se arrependeu do que fez à neta e que será benfeitora do Raio de Luz, mas passa a armar para parecer que Carolina maltrata as crianças para tentar recuperar a guarda de Lúcia. Ela conta com a ajuda de Simão e Hannelore, crianças revoltas vindas do reformatório e infiltradas no orfanato, e Matilde, que retornou mentindo que perdeu a memória e manipula Marian. Chegam os novos órfãos Ciça, Bernardo, Bento e Guido – que acha que Neco é seu irmão perdido – além de Yago, menino que vivia na selva após a morte dos pais e que é encontrado por Tati quando ela se perde durante um acidente. Carolina se envolve num triângulo amoroso entre Felipe e seu irmão gêmeo Manuel, enquanto tenta resgatar Nádia, que foi adotada por uma mulher que colocou ela e a pequena Bruna para pedir esmolas. Ainda o romance proibido entre Mosca e a rica Lila, cuja mãe dela Eugênia não aceita.

Na reta final Felipe recebe uma proposta de trabalho nos Estados Unidos e viaja com Maria, Ciça e Nádia são adotadas por Gardênia e se mudam para o Canadá, Gigio e Samuca são reintegrados em suas famílias, Yago e Guido são adotados, Teresa recupera a guarda de Janjão e vai trabalhar no Rio de Janeiro, Tati se sente pronta para voltar para a casa do pai, enquanto Marian, Simão, Dina, Bernardo e Hannelore vão para o orfanato de Ernestina e Bel é integrada ao orfanato após ser resgatada por Carolina da violência doméstica que sofria.

Quinta temporada

Enquanto Carolina está viajando, a justiça ordena a penhora dos bens de Helena, foragida por seus crimes, inclusive o casarão, e a nova zeladora, Estrela, leva todos para o sítio de seu avô Tonico no interior de São Paulo. Lá as crianças precisam aprender a conviver com Rodrigo, Inês, Fabrício, Ruivo e Matheus, órfãos arrogantes e mimados que foram adotados por Tonico, mas que cresceram abandonados e sem amor na mansão, uma vez que o velho vive recluso no celeiro desde a morte da esposa. No sítio há uma gigante árvore centenária que abriga túneis subterrâneos que levam ao Bosque Encantado e ao Bosque do Terror, onde eles descobrem criaturas mágicas e vivem aventuras.

No entanto o sítio está a perigo de ser destruído por um projeto de exploração madeireira liderado por Rian, filho de Tônico, que chega com o filho Lucas e a maquiavélica noiva Cora, mãe de Talita e que está sob teste para adotar Hannelore. A volta de Carolina faz Rian se apaixonar por ela e começar a rever as coisas realmente importantes da vida, enquanto ela apresenta aos órfãos ricos o que é afeto pela primeira vez. Um triângulo se forma entre Fran, Rodrigo e o novo funcionário do sítio Yuri. Na reta final Bel e Tatu são reintegrados em suas famílias, Pata e Mosca finalmente são adotados pela famosa atriz Amanda Duarte, já Carolina e Rian se casam e adotam as últimas crianças do Raio de Luz: Fran, Zeca, Maurício, Hannelore, Neco, Lúcia e Bruna.

Exibição

Chiquititas foi a telenovela brasileira com maior número de capítulos, totalizando 787 capítulos, embora não seja considerada a mais longa da história pelo fato de ter sido interrompida entre as temporadas após o final da segunda temporada.[25] O fato passou a acontecer após os pais dos atores mirins reinvindicarem férias para eles, que estavam trabalhando há quase 2 anos sem parar, sendo que o SBT passou a ceder 3 meses de folga a cada início de ano.[25] Entrou no ar em 28 de julho de 1997, substituindo a mexicana Maria do Bairro.[26] Entre 4 de janeiro e 5 de abril de 1999 foi exibida a mexicana Luz Clarita durante as férias da terceira para a quarta temporada.[27] Entre 3 de janeiro e 24 de abril de 2000 foi exibida a mexicana O Diário de Daniela durante as férias da quarta para a quinta temporada.[28][29] A exibição finalizou em 19 de janeiro de 2001, totalizando cinco temporadas e sendo substituída pela mexicana Gotinha de Amor.[30]

Reprise

A primeira temporada foi reprisada entre 22 de novembro de 2004 e 9 de abril de 2005 às 18h30 com a intenção de fazer frente à A Escrava Isaura, na RecordTV, que havia tirado a vice-liderança do SBT.[31] Os problemas com direitos autorais da Telefe unido ao fato de não conseguir recuperar a vice-liderança fez Chiquititas sair do ar com uma única temporada reprisada, dando lugar ao Programa do Ratinho.[31]

Elenco

Elenco adulto

Artista Personagem Temporada
1
1997
2 3
1999
4
1999
5
2000
2.1
1997
2.2
1998
Flávia Monteiro Carolina Correia (Carol)
Alex Benn José Ricardo Almeida Campos Júnior (Júnior)
Débora Olivieri Carmem Almeida Campos
Magali Biff Ernestina Alves part. part.
Matilde Alves part.
Gésio Amadeu Chico Rodrigues
Jiddu Pinheiro Alberto Correia (Beto)
Fabiana Uria[32] Cíntia Wener Camargo
Rogério Márcico Dr. José Ricardo Almeida Campos
Cláudia Santos[33] Gabriela Almeida Campos
Vanusa Ferlin
Carmela Medeiros[34] Maria Cecília Veiga Lopes
Bibi Vogel Fernanda Veiga Lopes
Fábio Aste[35] Armando
Neusa Maria Faro Valentina
Nelson Freitas Dr. Fernando Brausen part.
Omar Calicchio[36] Alfredo
Matheus Carrieri Miguel Pereira
Manuela Assunção Linda Ribeiro
Cristina Bessa[37] Roberta
Marcos Pasquim Felipe Mendes Ayala
Manuel Mendes Ayala
Imara Reis Helena Kruegger
Bianca Rinaldi Andréa Fontini
Gustavo Haddad Cadu part.
Lyliá Virna Julieta
Valéria Sândalo[38] Teresa
Débora Falabella Estrela Bragança D'Ávila part.
André Cursino[39] Álvaro part.
Carmo Dalla Vecchia Rian Bragança D'Ávila
Serafim Gonzalez Tonico Bragança D'Ávila
Larissa Bracher Cora Amarante Rocha
Malu Pessin Iaiá
Gilda Gentile Selma

Elenco infantil e adolescente

Ator[40][41][42] Personagem Temporada
1
1997
2 3
1999
4
1999
5
2000
2.1
1997
2.2
1998
Fernanda Souza Milena Almeida Campos Pereira (Mili)
Aretha Oliveira Patricia Oliveira (Pata)
Pierre Bittencourt Felipe Oliveira (Mosca)
Ana Olivia Seripieri Tatiane Remo (Tati)
Felipe Chammas Rafael (Rafa)
Renata del Bianco Viviane Remo (Vivi)
Gisele Frade Beatriz Feraschi (Bia)
Francis Helena Cristina (Cris)
Beatriz Botelho Ana
Giselle Medeiros Daniela Bomfim (Dani)
Paulo Nigro Júlio Gama
Luan Ferreira Binho
Bruno de Andrade Matias Feraschi
Carla Diaz Maria part.
Mariane Oliva[43] Marian
Thiago de Oliveira[44] Thiago part.
Gabriel Pinheiro[45] João Pedro Ribeiro
Pollyana López[46] Pollyana Rodrigues (Polly)
Thiago Pinheiro Guilherme (Guile)
Fábio Brucci Wu Fábio
Laura Feliciano[47] Laurinha
Elisa Veeck Maria Francisca (Fran)
Vivian Nagura Isabel Tanaka (Bel)
Marina Belluzzo[48] Lúcia Kruegger
Allan César Dias Neco
Chico Abreu[49] Tatu
Jonatas Faro Samuca
Nikolas Maciel[50] Janjão
Victória Rocha[51] Nádia
Thiago Farias[52] Gigio
Camila Beluzzo[53] Dina
Karen Rocca[54] Janu
Rafael Pongelupi André
Cauê Braga[50] Diego Fontini
Guilherme Lima[55] Luca
Jander Veeck[50] Zeca
Gabriel Belluzzo[40] Maurício
Sthefany Brito Hannelore (Hanne)
Bruna Guasco Bruna
Thiago Azevedo[56] Simão
Mayara Otero Cecilia (Ciça)
Vanderson Paulino Bernardo
Rafael Perez Dutra Bento
Samir Alves Yago
Cauã Bernardes Souza Guido
Gabriela Lebron[57] Lila
Yuri Xavier[58] Yuri
Bruno Gagliasso Rodrigo Bragança D'Ávila
Greta Antoine Inês Bragança D'Ávila
Kayky Brito Fabrício Bragança D'Ávila
Caio Romei[59] Cassiano Bragança D'Ávila (Ruivo)
Lucas Lourenço Matheus Bragança D'Ávila
Giovanni Delgado Lucas Bragança D'Ávila
Raissa Medeiros[60] Talita Amarante Rocha

Elenco recorrente

Artista Personagem Temporada
1
1997
2 3
1999
4
1999
5
2000
2.1
1997
2.2
1998
Carlos Mena Juiz Mendes
Carlos Mesquita Cícero Remo
Luciana Vicente[61] Clarita part.
Carlos Weigle[62] Tobias
Dino Moreno[63][47] Dr. Alfredo Feraschi
Glória Portella[48] Cláudia Feraschi
Lissandro Kaell Vicente Feraschi
Mauge Manigot[43] Profª. Gardênia
Ariel Moshe Salvador
Fernando Neves Zigfrido
Lia de Aguiar Condessa D'Egmont
Cristina Sano Satiko Tanaka
Carlos Mani[64] Renato Tanaka
Ivana Peychaux Irmã Luiza

Participações especiais

Ator Personagem
Cecilia Arellano[65] Leticia Bomfim
Denise Fraga Como ela mesma
Maria Estela Emília
Tânia Bondezan Amélia
Carlos Mariano Emílio
Luka Ribeiro[66] Décio
Ângela Correa Amanda Duarte
Sebastião Campos Juiz Maia
Yara de Novaes Lurdinha
Roberto Arduim Samuel
Luiz Fernando Petzhold Juca
Jéssica Nigro[67] Rosa
Felipe Blumenthal[65] Mauro
Bárbara Frank Paula
Gerson Steves Nabuco
Gabriela Miranda Keila
Felipe Reis[68] Léo

Música

Gravação

As músicas foram todas adaptadas em português das versões originais em espanhol de Chiquititas e gravadas por cantores profissionais dos quais não faziam parte da novela, sendo que nenhum ator mirim realmente cantou.[2] O fato deu-se por Nilton Travesso, diretor de dramatugia da emissora na época, ter dificuldade de encontrar atores mirins que também cantassem bem.[2] Entre os nomes que gravaram, estiveram Lais Yasmin (voz de Tati em "Mentirinhas"), Letícia Bello (voz de Maria em "Coração com Buraquinhos", Neco em "Lu-Lucita e Fran em "Crescer" e "O Que Você Fez?"), Maria Diniz (voz de Mili em "Era Uma Vez", "Mentirinhas" e "Me Passam Coisas").[69] Já as músicas dos atores adultos foram gravadas por eles mesmos, como Débora Olivieri e Magali Biff em "Bruxas Malvadas" e Gésio Amadeu em "O Chefe Chico", tendo como exceção apenas Alex Benn, cuja voz em "Te Encontrei" é de Caio Flávio, e Flávia Monteiro no primeiro disco, cuja voz em "Por que Deus?" e "Te Encontrei" é de Thais Saccomani.[2] Flávia, porém, se sentiu desconfortável e solicitou que a partir do segundo álbum ela mesma gravasse as músicas.[70]

Muitos dos certificados de ouro e platina foram recebidos em programas de televisão como o Domingo Legal, apresentado pelo apresentador Gugu Liberato. O álbum de maior sucesso da novela foi o primeiro, que vendeu mais de 1,2 milhão de cópias.[71][72] Em 1999 os quatro discos lançados já totalizavam 3 milhões de cópias.[73][74] De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, cada um dos álbuns vendeu, no mínimo, mais de 200 mil cópias no Brasil.[75] Um VHS contendo cinco clipes da novela foi lançado em dezembro de 1998, junto com a revista oficial Chiquititas.[76] Todos os álbuns entraram para o streaming em 2018.[77]

Álbuns

Lista de álbuns, com vendas e certificações
Álbum Detalhes Vendas Certificações
Chiquititas
  • Lançamento: 1997
  • Formato: CD
  • Gravadora: Sony
Chiquititas 2
  • Lançamento: 1998
  • Formatos CD
  • Gravadora: EMI
  • PMB: 3× Platina[81]
Chiquititas em Festa
  • Lançamento: 1998
  • Formato: CD
  • Gravadora: Sony
Chiquititas
  • Lançamento: 1999
  • Formato: CD
  • Gravadora: Sony
Chiquititas Vol.4
  • Lançamento: 1999
  • Formato: CD
  • Gravadora: Abril
Chiquititas 5
  • Lançamento: 2000
  • Formato: CD
  • Gravadora: Abril

Recepção

Produtos licenciados

Logo após sua estreia, a telenovela tornou-se extremamente popular atraindo centenas de merchandising e vendendo mais de 3 milhões de álbuns. No ano de 1998 a Revista Chiquititas[83] promoveu um concurso de fã-clubes brasileiros das Chiquititas e o segundo ganhador foi o Chiqui-Sede, de São Paulo, que tinha como presidente Dodi Leal, hoje produtora cultural e professora de artes cênicas.

Audiência

Em termos de Ibope, era normal que os capítulos da primeira temporada chegassem a picos de 12 pontos nos primeiros dias,[84] 17 pontos,[85] em pouco tempo a novela chegou a registrar médias expressivas que chegavam a acima dos 18 pontos.[25] Ao final da primeira temporada, a novela registrou médias de 17 pontos, mas progressivamente a audiência foi caindo. Já na 3ª temporada obteve 13 pontos de média, chegando a 9 pontos A audiência da quinta temporada foi derradeira para o encerramento da novela, a concorrente Uga Uga da Rede Globo, registrava 43 pontos no mesmo horário, enquanto eram registrados apenas 10.[25] Além disso, as mexicanas Luz Clarita e O Diário de Daniela registraram maior audiência que Chiquititas, 14 e 12 pontos. Com estes resultados negativos e uma crise econômica que assolava os dois países somada ao custo do dólar, coube ao SBT decidir por não renovar o contrato com a Telefé.[25]

Outros projetos

Musical

Após as produções musicais lançadas na Argentina, a versão brasileira também teve apresentações musicais ao vivo em seu país, com todo o elenco principal, em 1998, quando a telenovela estava na segunda temporada, o que se repetiu novamente na terceira e quarta temporada em 1999. Nesses anos, o elenco e a equipe deveriam estar em turnê por Recife, Fortaleza e Brasília, mas devido a questões orçamentais, a turnê foi cancelada e o grupo se apresentou apenas no Rio de Janeiro e São Paulo.

As Crianças mais Amadas do Brasil

Após deixarem a novela, Paulo Nigro, Gisele Frade, Renata del Bianco, Beatriz Botelho, Giselle Medeiros, Luan Ferreira, Polyana López, Janderson Ferreira e Jéssica Nigro formaram o grupo As Crianças mais Amadas do Brasil em 1999, que chegou a lançar um álbum homônimo e uma turnê, quando Thiago Oliveira e Fábio Brucci também se juntaram a eles, percorrendo o Brasil até de desfazer em 2000.[86]

Referências

  1. Mariana Scalzo (27 de julho de 1997). «'Chiquititas' é 'Carrossel' reciclado». Folha de S. Paulo. Consultado em 21 de abril de 2015 
  2. a b c d Guia do orfanato - Revista Veja (10/12/1997)
  3. «Remake de "Chiquititas" substituirá "Carrossel"; estreia está prevista para junho de 2013». UOL. 19 de setembro de 2012. Consultado em 20 de setembro de 2012 
  4. «SBT fará remake de "Chiquititas" para substituir "Carrossel" em 2013». UOL. NaTelinha. 19 de setembro de 2012. Consultado em 20 de setembro de 2012. Arquivado do original em 22 de setembro de 2012 
  5. a b «SBT apresenta "Chiquititas" à imprensa; confira detalhes da novela». Folha de S. Paulo. 27 de maio de 1997. Consultado em 5 de janeiro de 2018 
  6. «Chiquititas levam 'Tchan' à Argentina». Folha de São Paulo. Consultado em 28 de junho de 2022 
  7. «Chiquititas: Veja as meninas da novela 15 anos após a estreia». QUEM. 27 de julho de 2012 
  8. a b «Pequenas empresas, grandes negócios». Folha de São Paulo. Consultado em 28 de junho de 2022 
  9. «Chiquititas: embarque». Folha. 27 de julho de 2012 
  10. «Chiquititas começam a gravar na Argentina». Folha de São Paulo. Consultado em 28 de junho de 2022 
  11. a b «Destaque para a natureza». A Notícia. Arquivado do original em 13 de setembro de 2014 
  12. «Morre diretor musical do SBT Caion Gadia». Folha de S. Paulo 
  13. «As mordomias da chiquitita». ZAZ - ISTOÉ GENTE 
  14. «Musa infanto-juvenil». A Notícia. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  15. «Vinte anos após estreia, por onde andam os atores da série Sandy & Junior?». noticiasdatv. Consultado em 28 de junho de 2022 
  16. «20 anos de Chiquititas e 20 fatos que você não sabia sobre a novela». Folha de São Paulo. Consultado em 28 de junho de 2022 
  17. «CLIPE: CRISTINA PADIGLIONE». Folha de São Paulo. Consultado em 28 de junho de 2022 
  18. «Fernanda Souza lembra com carinho de "Chiquititas": "A Mili foi um ícone"». Glamour. Consultado em 28 de junho de 2022 
  19. «20 Anos de Chiquititas: o sucesso das crianças mais amadas do Brasil». JC UOL. Consultado em 28 de junho de 2022 
  20. a b «Há 20 anos, "Chiquititas" divertia crianças com música, fantasia e melodrama». UOL. Consultado em 28 de junho de 2022 
  21. «Ex-Chiquitita detona Lumena: 'Negar cada conquista não é o caminho'». IG. Consultado em 28 de junho de 2022 
  22. «Atriz que viveu Pata de "Chiquititas" defende representatividade». UOL. Consultado em 28 de junho de 2022 
  23. Flávio Ricco (10 de novembro de 2012). «Atriz Fernanda Pontes faz teste para "Chiquititas"». Televisão UOL. Consultado em 2 de Julho de 2014. Arquivado do original em 28 de setembro de 2013 
  24. Gustavo Vidal (14 de novembro de 2012). «Ex-Rouge, Lissah Martins, pode ser protagonista da nova versão de Chiquititas». Blog TV Tudo. Consultado em 2 de Julho de 2014 
  25. a b c d e Nilson Xavier. «Chiquititas». Teledramaturgia. Consultado em 29 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 4 de dezembro de 2013 
  26. «Chiquititas estreia no SBT com a difícil missão de substituir Maria do Bairro (28 de julho de 1997)». SBTPédia. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  27. «SBT põe no ar 'Chiquititas mexicanas'». Folha de S. Paulo. UOL. 3 de janeiro de 1999. Consultado em 29 de janeiro de 2014 
  28. Francisco Martins da Costa (22 de novembro de 1999). «"Luz Clarita" substitui "Chiquititas" de novo». Folha de S. Paulo. UOL. Consultado em 29 de janeiro de 2014 
  29. Daniel Castro (11 de janeiro de 2001). «Com "Éramos Seis", SBT ensaia volta de novelas». Folha de S. Paulo. UOL. Consultado em 29 de janeiro de 2014 
  30. Daniel Castro (11 de janeiro de 2001). «Com "Éramos Seis", SBT ensaia volta de novelas». Folha de S.Paulo. UOL. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  31. a b «SBT traz de volta sucessos como Chiquititas e tem ótimos resultados». Tribuna do Paraná. Consultado em 28 de junho de 2022 
  32. «Milena Ferrari entrará em "Chiquititas" como a vilã Cíntia». Na Telinha. UOL HOST. 2 de agosto de 2013. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  33. «"Chiquititas' mudam de orfanato». Folha de S.Paulo. UOL HOST. 5 de julho de 1998. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  34. Santana, André (28 de julho de 2017). «Primeira versão de Chiquititas estreava há 20 anos». Observatório da TV. UOL HOST. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  35. «Fabio Aste, el villano políglota». La Nación. 7 de dezembro de 2009. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  36. «Atores de 'Chiquititas' fazem versão de Chef Chico para homenagear Gésio Amadeu, internado com Covid». Quem. Globo.com. 12 de julho de 2020. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 17 de julho de 2020 
  37. Padiglione, Cristina (29 de novembro de 1997). «Clipe». Folha de S.Paulo. UOL HOST. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  38. «Atriz da primeira versão de "Chiquititas" volta a participar da novela». UOL HOST. 24 de fevereiro de 2014. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 4 de julho de 2014 
  39. «André Cursino, de 'Sandy & Junior' e 'Chiquititas', é pai pela segunda vez». Quem. Globo.com. 5 de janeiro de 2021. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2021 
  40. a b Bourroul, Beatriz (28 de julho de 2017). «20 anos de Chiquititas e 20 fatos que você não sabia sobre a novela». Quem. Globo.com. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 2 de agosto de 2017 
  41. Gomes, Laís (16 de julho de 2013). «Ex-Chiquititas se reencontram para assistir remake e dançam 'Remexe'». Ego. Globo.com. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 18 de julho de 2013 
  42. «Eles cresceram! Veja como estão os meninos de "Chiquititas" hoje em dia - Fábio Brucci». Meio Norte. Grupo Meio Norte de Comunicação. 10 de fevereiro de 2022. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  43. a b Vieira, Emilãine (14 de abril de 2020). «Ex-Chiquititas se reúnem no casamento de Aretha Oliveira, a eterna Pata». Claudia. Editora Abril. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2021 
  44. «Thiago Oliveira, o Amin de 'O Clone', dirige Caio Castro em longa-metragem». UOL HOST. 18 de dezembro de 2021. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  45. «Conheça oito artistas que você provavelmente não sabia que são paraenses». O Liberal. 13 de abril de 2019. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  46. «Primeira versão brasileira de 'Chiquititas' completa duas décadas neste ano». df.divirtasemais.com.br. 19 de abril de 2017. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 22 de março de 2017 
  47. a b «Resumo de novelas: Chiquititas». Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 3 de maio de 1998. Consultado em 11 de março de 2022 
  48. a b Teixeira, Mera (4 de dezembro de 1999). «Chiquititas: Glória Portella fica viúva pela segunda vez». Diário de Cuiabá. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  49. «Entrevista: Chico Abreu». Utilita. 17 de julho de 2015. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  50. a b c «Mães trabalham de graça na novela 'Chiquititas». Folha de S.Paulo. UOL HOST. 17 de janeiro de 1999. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2014 
  51. «Lembra dela? Ex-Chiquititas Nádia, dos anos 90, virou um mulherão». SBT. 23 de julho de 2018. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  52. «Por onde andam os atores de "Chiquititas"». Minilua. 26 de abril de 2010. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 18 de dezembro de 2010 
  53. Bourroul, Beatriz (16 de janeiro de 2020). «Ex-chiquitita Marina Belluzzo dá à luz primeiro filho e fala sobre bebê». Quem. Globo.com. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2020 
  54. «Menina-fantasma: Saiba o papel de Anna Livya em "Chiquititas"». Quem. Globo.com. 21 de dezembro de 2012. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2013 
  55. Raupp, Maiara (10 de julho de 2016). «Guilherme Lima: o torrense que se tornou galã juvenil da novela "Chiquititas"». A Folha. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  56. «Quarta fase de "Chiquititas" terá novos personagens». Folha de S.Paulo. UOL HOST. 11 de julho de 1999. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 24 de março de 2014 
  57. «Ator vive personagens mais jovens». O Fluminense. Rio de Janeiro. 16 de julho de 1999. p. 7. Consultado em 11 de março de 2022 
  58. Ribeiro, Clara (28 de fevereiro de 2022). «Parou de atuar? Como está Yuri Xavier, o Zé Roberto de O Clone, 20 anos depois». Observatório da TV. UOL HOST. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 1 de março de 2022 
  59. «Por onde andam as estrelas de Chiquititas». Claudia. Editora Abril. 14 de setembro de 2011. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2021 
  60. Torres, Leonardo (9 de dezembro de 2021). «Anos Depois: Chiquititas se reúnem para gravação de documentário». POPline. UOL HOST. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 25 de dezembro de 2021 
  61. «SBT contrata apresentadores da "TV Globinho" para a novela "Chiquititas"». Na Telinha. UOL HOST. 17 de janeiro de 2013. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022. Já Letícia interpretará a Clara, papel de Luciana Vicente em 1997 
  62. Bourroul, Beatriz (31 de janeiro de 2014). «Participação especial! Marília Gabriela atuará em 'Chiquititas'». Quem. Globo.com. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  63. Souza, Altamir Ricardo de (12 de março de 1999). «Sessão». Correio do Povo. Santa Catarina: Grupo Record. p. 7. Consultado em 11 de março de 2022 
  64. «'Fama' em versão infantil». Diário de Cuiabá. 13 de maio de 2000. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  65. a b Almanaque do SBT – 35 Anos. Brazil: On Line Editora. 15 de janeiro de 2018. p. 237. Consultado em 11 de março de 2022 
  66. Bourroul, Beatriz (9 de setembro de 2020). «Luka Ribeiro, galã dos anos 90, fala de mensagens nas redes: "Era crush"». Quem. Globo.com. Consultado em 10 de março de 2022. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2020 
  67. «10 cenas de novelas infantis que deixariam o SBT de cabelo em pé». Terra Networks. 31 de outubro de 2017. Consultado em 24 de junho de 2022 
  68. «Ator de série de internet começou carreira em 'Chiquititas'». Terra Networks. 1 de junho de 2009. Consultado em 11 de março de 2022. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  69. «Fernanda Souza choca fãs ao declarar que nunca cantou em 'Chiquititas' | O POVO Online». www.opovo.com.br. Consultado em 23 de outubro de 2015 
  70. «FLÁVIA MONTEIRO RELEMBRA OS TEMPOS DE CHIQUITITAS CANTANDO E DANÇANDO AS MÚSICAS DA NOVELA». Estrelando. Consultado em 16 de julho de 2022 
  71. Francisco Martins da Costa e Mariana Scalo (15 de dezembro de 1997). «Boa audiência não põe fim à instabilidade do SBT». Folha de S.Paulo. UOL HOST. Consultado em 29 de maio de 2015 
  72. a b Scalzo, Mariana (22 de março de 1998). «"Chiquititas" lançam novos produtos». Folha de S.Paulo. UOL HOST. Consultado em 1 de maio de 2022. Cópia arquivada em 1 de maio de 2022 
  73. Léa Agostinho e Mônica Soares (2 de março de 1999). «Concurso premia decepção». Jornal do Brasil. Consultado em 29 de maio de 2015 
  74. «Chiquitas volta com romances entre personagens». O Globo. 30 de março de 1999. Consultado em 29 de maio de 2015 
  75. J., K. (3 de abril de 2005). «Chiquititas: Febre consumista». O Estado de S. Paulo. São Paulo. p. 5. Consultado em 21 de abril de 2022. Cópia arquivada em 21 de abril de 2022 
  76. Video-Clips Chiquititas (VHS) (Notas de mídia). Brasil: Editorial Atlántida. 1998. ISNN 1514 - 1640 
  77. Pacheco, Paulo (20 de setembro de 2018). «Flávia Monteiro celebra CDs de "Chiquititas" em streaming: "Matar saudade"». UOL HOST. Consultado em 22 de abril de 2022. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2018 
  78. Stephanie Celentano (15 de setembro de 2011). «Por onde andam as estrelas de Chiquititas». Minha Novela. Grupo Abril. Consultado em 29 de maio de 2015. Arquivado do original em 30 de maio de 2015 
  79. a b c «CERTIFICADOS - Pró-Música Brasil: Chiquititas». Pro-Música Brasil. Consultado em 30 de abril de 2020 
  80. Ricardo Valladares (15 de abril de 1998). «Sonho de gatinha». Revista Veja. Consultado em 29 de maio de 2015 
  81. «Certificados - Vários artistas». PMB. Consultado em 11 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 11 de dezembro de 2019 
  82. Netto, Ferreira (8 de junho de 2000). «Baixinhos em Alta». Tribuna da Imprensa. Rio de Janeiro. p. 3. Consultado em 9 de abril de 2022 
  83. «Revista Chiquititas - 1998». Propaganda da Revista Chiquititas. Consultado em 17 de junho de 2020 
  84. Daniel Castro (28 de dezembro de 1997). «O SBT CONTRA-ATACA». Folha de S. Paulo. UOL. Consultado em 29 de janeiro de 2014 
  85. Mariana Scalvo (7 de dezembro de 1997). «'Chiquititas' inaugura nova fase». Folha de S. Paulo. UOL. Consultado em 29 de janeiro de 2014 
  86. «Domingo é dia de ver Chiquititas». JC OnLine. 5 de julho de 1998