Claude Sautet

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Claude Sautet
Nascimento 23 de fevereiro de 1924
Montrouge, França
Morte 22 de julho de 2000 (76 anos)
Paris, França
Ocupação cineasta
César
César de melhor realizador
1993, 1996
Festival de Veneza
Leão de Prata
1992

Claude Sautet (23 de fevereiro de 1924, Montrouge (Hauts-de-Seine) — Paris, 22 de julho de 2000) foi cenarista e cineasta francês.[1]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Inicia sua carreira cinematográfica na década de 1950 como diretor em 1951 com um curta-metragem e um longa-metragem, Bonjour sourire (com Henri Salvador, Louis de Funès e Jean Carmet) quatro anos depois. Obteve sucesso em 1960 com Classe tous risques, com Lino Ventura e Jean-Paul Belmondo como atores principais. Decide mudar de estilo ao dirigir em 1969 Les Choses de la vie, com Michel Piccoli e Romy Schneider.

P sucesso deste filme encoraja-o a continuar no gênero de filmes dramáticos, com exceção de Max et les ferrailleurs com o duo Piccoli/Schneider, que é um filme policial. Dirigiu grandes filmes, como César et Rosalie, Vincent, François, Paul… et les autres, Une histoire simple, Un mauvais fils e seu último filme, Nelly et Monsieur Arnaud, pelo qual Michel Serrault receberia o César de Melhor Ator em 1996 pelo papel que lhe proporcionou Sautet.

Sautet foi cenarista de filmes como Les Yeux sans visage, La Vie de château e Borsalino.

Foi sepultado no cemitério de Montparnasse. Estiveram em seus obséquios Jean Rochefort, Michel Piccoli, Daniel Auteuil e Emmanuelle Béart, que atuaram em seus filmes.

Filmografia[1][editar | editar código-fonte]

Diretor e cenarista[editar | editar código-fonte]

Cenário, diálogos ou adaptação[editar | editar código-fonte]

Diversos[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Claude Sautet. no IMDb.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


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