Corrina, Corrina

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Corrina, Corrina
Corrina, Corrina
Pôster oficial do filme
No Brasil Corina, uma Babá Perfeita
 Estados Unidos
1994 •  cor •  115 min 
Género comédia dramático-romântica
Direção Jessie Nelson
Produção Steve Tisch
Paula Mazur
Jessie Nelson
Roteiro Jessie Nelson
Elenco Whoopi Goldberg
Ray Liotta
Tina Majorino
Música Rick Cox
Cinematografia Bruce Surtees
Edição Lee Percy
Distribuição New Line Cinema
Lançamento
  • 12 de agosto de 1994 (1994-08-12) (Estados Unidos)
  • 20 de janeiro de 1995 (1995-01-20) (Brasil)[1]
Idioma inglês

Corrina, Corrina (bra: Corina, uma Babá Perfeita[2][3]) é um filme americano de 1994, do gênero comédia dramático-romântica, escrito e dirigido por Jessie Nelson, em sua estreia na direção de um longa-metragem.[3][2] Ambientado em 1959, o filme conta a história de uma menina enlutada, Molly (Tina Majorino), cujo pai, o viúvo Manny Singer (Ray Liotta) contrata a babá Corina Washington (Whoopi Goldberg) para cuidar dela; Corina muda a vida dos dois e acaba se envolvendo amorosamente com Manny, um romance polêmico para aquela época.

Foi o último filme do ator Don Ameche, que morreu logo após o término das filmagens.[4]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Intérprete Personagem
Whoopi Goldberg Corrina Washington
Ray Liotta Manny Singer
Tina Majorino Molly Singer
Erica Yohn Vovó Eva Singer
Don Ameche Vovô Harry Singer
Jenifer Lewis Jevina Washington
Brent Spiner Brent Witherspoon
Larry Miller Sid
Wendy Crewson Jenny Davis
Joan Cusack Jonesy
Harold Sylvester Frank
Steven Williams Anthony T. Williams
Lynette Walden Annie Singer
Curtis Williams Percy
Briahnna Odom Lizzie
Ashley Taylor Walls Mavis
Courtland Mead Howard Davis
Lin Shaye Babá
Patrika Darbo Wilma

Recepção[editar | editar código-fonte]

Críticas e aprovação[editar | editar código-fonte]

O filme não foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 20.160.000 nos Estados Unidos.[5]

O filme recebeu críticas mistas de muitos críticos de cinema, criticando o fracasso de Nelson em abordar completamente as complicações que cercavam um relacionamento romântico inter-racial na década de 1950. Roger Ebert confessou que gostou, mas escreveu: "Parece quase tão tímido quanto os personagens em relação às questões de raça e romance. Depois que acabou, senti que, sim, era caloroso e de bom coração, mas havia mais história para ser contada".[6]

Janet Maslin, do The New York Times, elogiou os atores e atrizes por seu trabalho, mas repetiu uma crítica semelhante em relação ao relacionamento de Manny e Corrina: "O carinho entre eles é evidente, mas nem no final da história Jessie Nelson decidiu que tipo de carinho seria esse. Isso pode ser verdade, mas para um filme convencional, é um problema".[7]

No Rotten Tomatoes possui uma classificação de 37% com base em 19 avaliações.[8]

Referências

  1. «'Corina' combina bem comédia e drama». Folha de São Paulo. 21 de janeiro de 1995. Consultado em 3 de novembro de 2021 
  2. a b «Corina, uma Babá Perfeita». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 8 de abril de 2021 
  3. a b «Corina, uma Babá Perfeita». Brasil: CinePlayers. Consultado em 8 de abril de 2021 
  4. «Overview for Don Ameche». Tcm.com. Consultado em 15 de setembro de 2013 
  5. Dutka, Elaine (30 de agosto de 1994). «Weekend Box Office : 'Killers' Takes 'em by Surprise». Los Angeles Times. Consultado em 11 de janeiro de 2011 
  6. Ebert, Roger (19 de agosto de 1994). «Corrina, Corrina». Chicago Sun-Times 
  7. Maslin, Janet (12 de agosto de 1994). «FILM REVIEW; A Wise Housekeeper Tries to Tidy Up a Bereft Family». The New York Times 
  8. «Corrina, Corrina (1994)». Rotten Tomatoes 
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