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Cronologia dos descobrimentos portugueses

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Descobrimentos, viagens e explorações portuguesas: datas e primeiros locais de chegada de 1415-1543, principais rotas no Oceano Índico (azul), territórios portugueses no reinado de D. João III (verde)
Cronologia dos descobrimentos portugueses (1415-1543)
Data Descobrimento Oceano/Mar Continente /Arquipélago Rei[1]
1336 Provável primeira expedição às ilhas Canárias, a que se seguiram expedições adicionais em 1340 e 1341, embora tal seja disputada. Atlântico Canárias Afonso IV
(1325-1357)
1415 Tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal conquistam Ceuta.[2] Este acontecimento é geralmente referido como o início da expansão ou descobrimentos Portugueses.[3] - África do Norte João I
(1385-1433)
1419 João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira descobrem a Ilha de Porto Santo, na Madeira.[2] Atlântico Arquipélago da Madeira
1420 Os mesmos navegadores, com Bartolomeu Perestrelo, descobrem a Ilha da Madeira, que foi de imediato colonizada. Atlântico Arquipélago da Madeira
1422 Após sucessivas viagens, o cabo Não, considerado o limite navegável a sul por árabes e europeus,[4] é ultrapassado, alcançando-se o Bojador. Atlântico África
1427 Diogo de Silves descobre (ou redescobre) as ilhas açorianas[2] ocidentais e centrais, que seriam colonizadas em 1431 por Gonçalo Velho Cabral. Atlântico Arquipélago dos Açores
1434 Gil Eanes dobra o Cabo Bojador,[2][3] dissipando o terror que este promontório inspirava. Atlântico África (Saara Ocidental) Duarte I
(1433-38)
1435-1435 Gil Eanes e Afonso Gonçalves Baldaia descobrem Angra de Ruivos e este último chegou ao Rio de Ouro,[2] no Saara Ocidental. África (Saara ocidental)
1441 Nuno Tristão chega ao Cabo Branco[2] com Gonçalo Afonso. Atlântico África (Mauritânia) Afonso V
(1438-81)
1443 Nuno Tristão entrou no golfo de Arguim.[2] Atlântico África (Mauritânia)
1443 O regente D. Pedro decreta o monopólio da navegação na costa oeste Africana, reconhecido pela bula Rex regum, que atribui ao irmão Infante D. Henrique "o Navegador".[5] - -
1444 Dinis Dias descobriu o cabo Cabo Verde (Dakar)[3] e a Ilha de Palma (Goreia).[2] Atlântico África (Senegal)
1445 Álvaro Fernandes passou além do Cabo Verde (cabo), Goreia e chegou ao "Cabo dos Mastros"[6] (Cabo Roxo? provavelmente entre o Cabo Verde e o rio Gâmbia).[2] Atlântico África (Senegal, Gâmbia)
1446 Álvaro Fernandes chegou ao norte da Guiné-Bissau. Atlântico África (Guiné-Bissau)
1452 Diogo de Teive descobriu as ilhas Flores e Corvo nos Açores.[2] Atlântico Arquipélago dos Açores
1455 Bula Romanus Pontifex do Papa Nicolau V confirma as explorações portuguesas e declara que todas as terras e mares a sul do Cabo Bojador e do Cabo Não são pertença dos reis de Portugal.[3] - -
1455 Alvise Cadamosto explora do rio Gâmbia ao rio Geba (Guiné-Bissau) e o arquipélago dos Bijagós.[2] Na foz do Gâmbia, ao notar o quase desaparecimento da Estrela Polar no horizonte, esboçou a primeira representação da constelação Cruzeiro do Sul.[7] Atlântico África (Gâmbia, Guiné-Bissau)
1456-1460 Viagens de Alvise Cadamosto, Diogo Gomes e António da Noli descobriram as primeiras ilhas do arquipélago de Cabo Verde (Boavista, Santiago, Maio e Sal).[2] Atlântico Arquipélago de Cabo Verde
1459 Afonso V encomenda o mapa-múndi que reúne o conhecimento geográfico da época aos venezianos Fra Mauro e Andrea Bianco.[2] - -
1460 Morte do Infante D. Henrique.[3] A sua exploração sistemática do Atlântico alcançou em vida os 8º N na costa africana, com a chegada de Pêro de Sintra à que chama Serra Leoa, e os 40º O no oceano Atlântico (Mar dos Sargaços). - -
1461 Diogo Gomes e Antonio da Noli descobrem mais ilhas de Cabo Verde. Atlântico Arquipélago de Cabo Verde
1462 Diogo Afonso descobre as cinco ilhas mais ocidentais do arquipélago de Cabo Verde (Brava, São Nicolau, São Vicente, Santo Antão e os ilhéus Branco e Raso).[8] Atlântico Arquipélago de Cabo Verde
1469 Contrato de Fernão Gomes para a exploração da costa da Guiné a sul da Serra Leoa e comércio de Pimenta-da-Guiné que duraria até 1475. - -
1471 João de Santarém e Pêro Escobar encontram a costa da Mina, chegam região do Cabo Três Pontos (Gana) e ao delta do Níger.[2] Atlântico África (Gana, Nigéria)
1472 Rui de Sequeira chega a Benim nomeando a área Lagoa de Lagos (actual Lagos (Nigéria)). Atlântico África (Benim, Nigéria)
1472-1473 Fernão Pó explora o rio Vuri que nomeia "rio dos Camarões"[9] e as ilhas Formosa (Bioko) e Ano Bom. Atlântico África (Golfo da Guiné)
1472-1474 João Vaz Corte-Real e Álvaro Martins Homem poderão ter atingido a Terra Nova. Descoberta não comprovada.[2] Atlântico América do Norte (Canadá)
1473 Lopo Gonçalves descobre o Cabo Lopez,[10] na boca do rio Ogoué e é creditado como o primeiro a cruzar a linha do equador.[11] e chegar ao Hemisfério Sul[2] Atlântico Sul África (Gabão)
1475 Antes do contrato de Fernão Gomes terminar, Rui de Sequeira e Lopo Gonçalves chegam ao cabo de Santa Catarina, 2º latitude Sul.[2] Atlântico Sul África (Gabão)
1474 Afonso V consulta o geógrafo Toscanelli, que aconselha a navegação para oeste, para chegar à Índia.[2] - -
1479 O Tratado das Alcáçovas estabelece o controlo português dos Açores, Guiné, Elmina, Madeira e Cabo Verde e o controlo castelhano das ilhas Canárias.[2] - -
1482-1484 Diogo Cão chegou ao estuário do rio Congo[2] onde deixou um Padrão de pedra, substituindo as habituais cruzes de madeira; subiu 150Km a montante do rio até às cataratas de Yellala. Atlântico África (Angola) João II
(1481-95)
1484-1486 Afonso de Paiva, Duarte Pacheco Pereira e José Vizinho contactam o Reino de Benim onde a presença de pimenta indicia a proximidade da Índia.[2][12] Atlântico África (Nigéria)
1485-1486 Segunda viagem de Diogo Cão leva Martin Behaim como cosmógrafo, passa o Cabo Padrão (Cabo Cross) e terá chegado a Walvis Bay, na Namíbia.[2] Atlântico África (Namíbia)
1487 Gonçalo Eanes e Pêro de Évora sobem o rio Senegal numa expedição ao interior africano até Tucurol e Timbuctu.[9] - África (Mauritânia, Senegal)
1487 Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã partiram de Lisboa, viajando por terra em busca do reino do Preste João, na Etiópia. África (Etiópia)
1487-1488 Bartolomeu Dias dobra o Cabo das Tormentas,[2] futuro Cabo da Boa Esperança, coroando 50 anos de esforço e numerosas expedições, entrando pela primeira vez no Oceano Índico. Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã chegam a Adém.[3] Atlântico/Índico
1489-1492 Foram feitas várias expedições ao Atlântico Sul para mapear os ventos. Atlântico
1494 Assinado o Tratado de Tordesilhas "dividindo" o mundo por descobrir entre Portugal e o recém-formado Reino da Espanha,[13] na sequência da contestação de D. João II às pretensões espanholas após a viagem de Cristóvão Colombo.[3][14] - -
1495 ou 1500 Viagem de João Fernandes Lavrador e Pêro de Barcelos à Gronelândia (Terra do Bacalhau).[2] Nesta viagem avistaram a terra que nomearam Labrador (lavrador). Atlântico América do Norte (Gronelândia) Manuel I
(1495-1521)
1497-1499 Vasco da Gama comandou a primeira frota a contornar África e chegar a Calecute na Índia, e regressou.[2] Índico Ásia (Índia)
1498 Duarte Pacheco Pereira terá explorado o Atlântico Sul (e terá alcançado a foz do rio Amazonas e a ilha do Marajó no que terá sido uma expedição secreta – não existem provas)[2] Atlântico América do Sul
1500-1501 A segunda frota para a Índia comandada por Pedro Álvares Cabral atinge o Brasil,[2] aportando em Porto Seguro. Atlântico América do Sul (Brasil)
1500-1501 Gaspar Corte Real e Miguel Corte Real atingiram a Terra Nova,[2] que nomeou Terras de Corte Real (Canadá). Atlântico América do Norte (Canadá)
1500 A 10 de Agosto Diogo Dias, navegador da frota de Pedro Álvares Cabral na segunda armada à Índia, descobriu uma ilha a que deu o nome de São Lourenço, mais tarde designada Madagáscar. Índico África Oriental (Madagáscar)
1502 Vasco da Gama vindo da Índia avistou as então chamadas Ilhas do Almirante (Seychelles). Índico África Oriental
1502 Miguel Corte-Real partiu para a Nova Inglaterra em busca do seu irmão Gaspar. João da Nova descobriu a Ilha de Ascensão. Fernão de Noronha descobriu as ilhas que mantêm o seu nome, Fernando Noronha, em Pernambuco. Atlântico
1503 De regresso do Oriente Estêvão da Gama descobriu a Ilha de Santa Helena. Atlântico
1503 A caminho da Índia António de Saldanha foi o primeiro europeu a ancorar na Baía de Saldanha e a ascender à Montanha da Mesa, que nomeou, na atual África do Sul.[15] Atlântico África do Sul
1505 Gonçalo Álvares, da frota do primeiro vice-rei, ruma a sul, onde "a água e até o vinho gelavam" descobrindo a Ilha de Gonçalo Álvares (Gough Island). Atlântico
1505-1506 Lourenço de Almeida é enviado às Maldivas e chegou ao que chamou Ceilão (Sri Lanka),[16] a "Taprobana" dos registos clássicos gregos. Índico Ásia
1506 Tristão da Cunha descobriu a Ilha de Tristão da Cunha no Atlântico Sul. Navegadores portugueses aportaram em Madagáscar. Atlântico África do Sul
1507-1512 Os portugueses foram os primeiros europeus a aportar nas Ilhas Mascarenhas, no Índico, nomeadas em homenagem a Pedro Mascarenhas Índico Ilhas Mascarenhas
1509 Diogo Lopes de Sequeira atravessou o golfo de Bengala e chegou a Sumatra e Malaca (Malásia),[17] com ele viajava Fernão de Magalhães, que viria a iniciar a primeira viagem de circum-navegação ao globo, a serviço de Espanha em 1519-22. Índico Ásia (Sudeste Asiático)
1511 Duarte Fernandes foi o primeiro europeu a chegar ao Reino do Sião (Tailândia), enviado por Afonso de Albuquerque durante a conquista de Malaca.[18] Índico Ásia (Tailândia)
1511 Rui Nunes da Cunha foi o primeiro europeu a chegar a Pegu (Birmânia, Myanmar), enviado por Albuquerque.[19] Índico Ásia (Birmânia)
1511 António de Abreu, Francisco Serrão e Simão Afonso Bisagudo são enviados por Albuquerque em busca das "ilhas das especiarias". Serrão naufraga em Ternate nas Molucas (Indonésia).[3] Índico Ásia (Sudeste asiático)
1512 António de Abreu chegou à ilha de Timor e às ilhas Banda, Ambão e Seram. Índico Ásia (Sudeste asiático)
1512 Pedro Mascarenhas descobriu a ilha Diego Garcia. Chegou também à ilha Maurícia, que poderia já ser conhecida em expedições anteriores de Diogo Dias e Afonso de Albuquerque. Índico Ilhas Mascarenhas
1512-1514 João de Lisboa e Estêvão Fróis exploram o estuário do Rio da Prata e provavelmente o Golfo de San Matías a 42° Sul na Argentina.[20] Cristóvão de Haro, financiador da expedição, testemunha a viagem e as notícias que Lisboa e Fróis recolheram do Rei Branco (o imperador Inca), assim como o machado de prata obtido junto dos nativos e que ofereceram ao rei D. Manuel I. Atlântico América do Sul (Uruguai/Argentina)
1513 Afonso de Albuquerque atravessa o estreito de Bab-el-Mandeb no Mar Vermelho liderando a primeira frota europeia a navegar nessas águas. Mar Vermelho África/Ásia
1513 Jorge Álvares partindo de Malaca é o primeiro europeu a aportar no sul da China,[3] na Ilha de Lintin, no estuário do Rio das Pérolas.[21] Índico/Pacífico Ásia (China)
1516 Portugueses aportam em Da Nang, no Reino de Champa que nomeiam Cochinchina, (actual Vietname).[22][23] Índico Ásia (Indochina)
1516-1517 Rafael Perestrelo comandou o primeiro navio comercial a aportar na China continental, em Cantão. Fernão Pires de Andrade e Tomé Pires foram enviados de D. Manuel I para estabelecer relações oficiais entre o Império Português e a Dinastia Ming, no reinado do imperador Zhengde.[3] Índico/Pacífico Ásia (China)
1520 Francisco Álvares e uma embaixada portuguesa chegam à Etiópia onde encontram Pêro da Covilhã.[2] Índico África
1520 (Diogo Pacheco terá visitado Kimberley, na Austrália[24] em busca da "Ilha do Ouro" a sul e a sudeste de Sumatra, Java e Sunda, informado por Malaios e Sumatreses, presentes na sua tripulação. – descoberta não reconhecida oficialmente) Índico/Pacífico (Sudeste asiático/Oceania)
1522 (Cristóvão de Mendonça terá descoberto a Austrália[25] e Nova Zelândia, partindo de Belém em 1521.[carece de fontes?] – descoberta não reconhecida oficialmente) Índico/Pacífico (Oceania) João III
(1521-57)
1525 Gomes de Sequeira e Diogo da Rocha foram enviados pelo governador Jorge de Meneses, à descoberta de territórios a norte das Molucas, foram os primeiros europeus a chegar às Ilhas Carolinas, a nordeste da Nova Guiné, que então nomearam "Ilhas de Sequeira".[26] (A Austrália teria sido descoberta por Cristóvão de Mendonça e Gomes de Sequeira em 1525 – descoberta não reconhecida oficialmente) Pacífico Ilhas Carolinas
1525 Aleixo Garcia explora o Rio da Prata a serviço de Espanha, como membro da expedição de Juan Díaz de Solís e, mais tarde, liderando uma expedição privada de Europeus e indios Guarani, explora o Paraguai e a Bolívia. Aleixo Garcia foi o primeiro europeu a atravessar o Chaco e a conseguir penetrar nas defesas exteriores do Império Inca, já nas colinas dos Andes e na região de Sucre, na atual Bolívia. Aleixo Garcia foi o primeiro europeu a fazê-lo, realizando a façanha oito anos antes de Francisco Pizarro. América do Sul Brasil/Paraguai/Bolívia
1526 Jorge de Meneses aportou na ilha Waigeo na Papua Ocidental (Nova Guiné) Pacífico Oceania (Melanésia)
1528 Diogo Rodrigues explorou o arquipélago das Mascarenhas, que nomeou em homenagem ao seu companheiro Pedro de Mascarenhas, que compreende a Reunião, Maurícia e Rodrigues.[27] Índico Ilhas Mascarenhas
1529 É assinado o Tratado de Saragoça, que estabelece o antimeridiano de Tordesilhas, limite leste das explorações portuguesas e espanholas, para solucionar a chamada "Questão das Molucas". - -
1538 João Fogaça chega à Papua-Nova Guiné enviado por António Galvão.[28] Pacífico Oceania
1542-1543 Fernão Mendes Pinto, Diogo Zeimoto e Cristóvão Borralho chegaram ao Japão.[3][29] Pacífico Ásia (Japão)
1586 António da Madalena um frade Capuchinho foi um dos primeiros visitantes ocidentais a chegar a Angkor (actual Camboja) Ásia (Cambodja) Filipe I
(1581-98)
1602-1606 Bento de Góis, missionário jesuíta, foi o primeiro europeu a percorrer o caminho terrestre da Índia para a China, através da Ásia Central. - Ásia Central Filipe II
(1598-1621)
1606 Pedro Fernandes de Queirós alcançou as Novas Hébridas e aportou numa grande ilha que pensou ser parte do procurado continente a sul, a que chamou Ilha do Espírito Santo, actual Vanuatu.[30] Pacífico Oceania (Melanésia)
1606 Luís Vaz de Torres (nacionalidade incerta) descobriu o que é hoje chamado Estreito de Torres.[30] Pacífico Oceania (Austrália, Nova Guiné)
1624 António de Andrade e Manuel Marques, missionários jesuítas, viajaram de Agra (Índia) a Chaparangue, sendo os primeiros europeus documentados a chegar ao Tibete.[31] - Ásia (Tibete) Filipe III
(1621-40)
1626 Estêvão Cacella, missionário jesuíta, viajou através dos Himalaias e foi o primeiro europeu a entrar no Butão.[32] - Ásia (Butão)
1636-1638 Pedro Teixeira partiu de Belém do Pará subindo o rio Amazonas e alcançou Quito, no Equador, numa expedição de mais de mil homens. Rio Amazonas Brasil (Rio Amazonas)
1660-1662 (David Melgueiro partindo de Tanegashima poderá ter realizado a primeira travessia da passagem do Nordeste.[33] Viagem pouco documentada, a serviço da marinha holandesa) Atlântico Norte Sibéria Afonso VI
(1656-62)

Referências

  1. Neste campo não está a sequência completa de todos os reis de Portugal, faltando aqueles en cujos mandatos não se realizaram descobrimentos relevantes, assim como consortes e interregnos. Para uma lista completa veja-se Lista de reis de Portugal.
  2. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac Diffie, Bailey, "Foundations of the Portuguese Empire, 1415–1580", Chronology of Portuguese Expansion
  3. a b c d e f g h i j k Ramos, Rui, Sousa, Bernardo Vasconcelos e, Monteiro, Nuno Gonçalo, "História de Portugal", Cronologia seleccionada, p.839-854, A Esfera dos Livros, 2009, ISBN 978-989-626-139-9
  4. Rodrigues, Jorge Nascimento, Tessaleno Devezas, "Portugal: o pioneiro da globalização: a Herança das descobertas", p. 91, Centro Atlantico, 2009, ISBN 989615077X
  5. Newitt, Malyn D.D. A History of Portuguese Overseas Expansion, 1400–1668.: Routledge, 2005. ISBN 0415239796
  6. Alexandre Magno de Castilho, "Descripção e roteiro da costa occidental de Africa: desde o cabo de Espartel até o das Agulhas, Volume 1", p.117, Imprensa Nacional, 1866
  7. Cadamosto (Kerr, p.244; Ital: p.116r Port: p.57
  8. Serrão, Joel (1971). "Afonso, Diogo". Dicionário de História de Portugal I. Ed. Torres, Ruy d'Abreu. Lisboa: Iniciativas Editoriais. 49. ISBN 9726611601.
  9. a b CHAM, Cronologias: ATLÂNTICO, Exploração do (1419-1500)
  10. Lopo Gonçalves en Encyclopædia Britannica On-line (em inglés)
  11. J. H. Parry, The Age of Reconnaissance, 1963, page 149
  12. Pinto, Luiz Fernando da Silva, "Sagres: a strategic revolution", Cronologia , p.268, FGV Editora, 2002, ISBN 8522503885
  13. Então formado pelas Coroas de Castela e Aragão.
  14. Frances Gardiner Davenport, ed., European Treaties Bearing on the History of the United States and Its Dependencies to 1648 (Washington, DC: Carnegie Institute of Washington, 1917) 107–111.
  15. Mary Gunn, L. e. Codd, L. E. W. Codd. Botanical Exploration of Southern Africa: An Illustrated History of Early Botanical Literature on the Cape Flora : Biographical Accounts of the Leading Plant Collectors and Their Activities in Southern Africa from the Days of the East India Company Until Modern Times. CRC Press, 1981. p5-7. ISBN 0869611291
  16. Ferguson, D. W. The discovery of Ceylon by the Portuguese in 1506 (Journal of the Ceylon Asiatic Society, vol. xix, no. 59, 1907, pp. 284-384).
  17. Marsden, William (1811). The history of Sumatra: containing an account of the government, laws, customs, and manners of the native inhabitants, with a description of the natural productions, and a relation to the ancient political state of that island. London: J. McCreery 
  18. Donald Frederick Lach, Edwin J. Van Kley, "Asia in the making of Europe", p.520-521, University of Chicago Press, 1994, ISBN 9780226467313
  19. Galvano, Antonio Galvano (2009). The Discoveries of the World from Their First Original unto the Year of Our Lord 1555. [S.l.]: BiblioBazaar, LLC. p. 114. ISBN 1113687479 
  20. Manuscrito Newen Zeytung auss Pressilandt dos arquivos Fugger cuevos.
  21. Edmonds. [2002] (2002) China and Europe Since 1978: A European Perspective. Cambridge University Press. ISBN 0521524032
  22. Li, Tana Li (1998). Nguyễn Cochinchina: southern Vietnam in the seventeenth and eighteenth centuries. [S.l.]: SEAP Publications. p. 72. ISBN 0877277222 
  23. Yule, Sir Henry Yule, A. C. Burnell, William Crooke (1995). A glossary of colloquial Anglo-Indian words and phrases: Hobson-Jobson. [S.l.]: Routledge. p. 34. ISBN 0700703217 
  24. Segundo teorias não consensuais da descoberta da Austrália por portugueses expostas em McIntyre, K.G (1977) "The Secret Discovery of Austrália, Portuguese ventures 200 years before Cook. Souvenir Press, Menindie" ISBN 0285623036 e de Peter Trickett em "Beyond Capricorn: How Portuguese adventurers secretly discovered and mapped Australia and New Zealand 250 years before Captain Cook", ISBN 9780975114599
  25. Baseado nas obras de João de Barros, Armando Cortesão admite que Cristóvão de Mendonça terá atingido a Austrália em viagem ordenada em 1521 pelo governador-geral da Índia, cujo propósito era atingir a não identificada "ilha do Ouro". Referência: História da Expansão Portuguesa no Mundo. II. [S.l.]: Editorial Atica. 1939. pp. cap. 11. ASIN: B000MZ8VT0 , citado em Luís de Albuquerque (1968), «Mendonça, Cristóvão de», in: Serrão, Joel, Dicionário de História de Portugal, ISBN 9726611601, III, Lisboa: Iniciativas Editoriais 
  26. Antonio Galvano, Richard Hakluyt, C R Drinkwater Bethune, "The discoveries of the world: from their original unto the year of our Lord 1555", The Hakluyt Society, 1862, a partir da tradução inglesa de 1601 da edição portuguesa em Lisboa, 1563
  27. De acordo com José Nicolau da Fonseca, Rodrigues jaz em Goa com o seu túmulo assinalado com a inscrição: Acqui jaz Diogo Rodrigues o do Forte, Capitão desta Fortaleza, o qual derrubou os pagodes destas terras. Falleceu á 21 de Abril de 1577 annos. José Nicolau da Fonseca, Historical and Archaeological Sketch of the City of Goa, Bombay : Thacker, 1878, pp. 47-48. Reprinted 1986, Asian Educational Services, ISBN 8120602072.
  28. João de Barros, Manoel Severim de Faria, João Baptista Lavanha (1780). Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto, Volume 13, p. 91. [S.l.]: Na Regia officina typografica 
  29. «Bibliografia - Sítio dos descobrimentos portugueses». Consultado em 16 de maio de 2008. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2014 
  30. a b Mutch, T. D. (1942). The First Discovery of Australia. Sydney: Mutch, Projecto Gutenberg da Austrália. p. 55 
  31. Wessels, C., 1997 "Early Jesuit travellers in Central Asia 1603-1721", Asian Educational Services, isbn 81-206-0741-4
  32. [1] Arquivado em 29 de agosto de 2008, no Wayback Machine. FATHER ESTEVAO CACELLA'S REPORT ON BHUTAN IN 1627.
  33. Damião Peres, História dos Descobrimentos Portugueses (ed. monumental), 4.ª ed., Porto, Vertente, 1992, p. 439

Ligações externas

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