Striptease

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A stripper Lola Bel Aire em performance de striptease.

Striptease [striptís][1] é um ato, geralmente envolvendo dança, no qual uma pessoa se despe completamente para outras pessoas de forma a excitá-las sexualmente. Embora a maioria das pessoas que façam striptease (chamadas strippers) sejam mulheres, também existem homens strippers.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Striptease é um termo da língua inglesa que significa, literalmente, "provocação ao se despir" (strip, despir + tease, brincar, provocar).[2]

Características[editar | editar código-fonte]

A pessoa que faz striptease em boates é chamada stripper, enquanto que uma mulher que faz striptease sem ficar completamente nua é chamada de showgirl.[carece de fontes?] A provocação é devido à demora da pessoa em se despir, enquanto o público fica ansioso para ver um pouco mais de nudez. Dentre os principais números de striptease, estão as fantasias com colegiais, médicas, professoras, enfermeiras, noivas, secretárias, prostitutas etc.

História[editar | editar código-fonte]

Em 1917, no bar National Winter Garden, em Nova Iorque, Mae Dix, ainda comediante, para baratear os custos de manutenção do figurino, retirou (sem nenhuma pretensão de causar o que houve a seguir) a gola de seu vestido, excitando a plateia.

Percebendo a reação da plateia, Mae tirou os punhos da roupa e abriu os botões do vestido. Com esse incidente", Mae inventou uma das mais populares atrações. Com isso, os donos do estabelecimento viriam a ter apresentações regulares de Mae.

O striptease era considerado imoral e, na época, foi proibido. No começo, as artistas usavam pretextos como "apresentações fiéis" de teatros greco-romanos. Logo após um tempo, o striptease foi completamente abolido. Apenas nos anos 1950 e 1960, com a explosão de movimentos considerados antimoralistas na época, como o feminismo, o striptease pôde ser legalizado.

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Referências

  1. Dicionário escolar da língua portuguesa/Academia Brasileira de Letras. 2ª edição. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 2008. p. 1 200.
  2. Cambridge Avanced Learner's Dicionary. 3ª edição. Cambridge. Cambridge University Press. 2008. p. 1 443, 1 494.

Ver também[editar | editar código-fonte]

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Bibliografia[editar | editar código-fonte]