Defesa fitossanitária

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Defesa fitossanitária, ou proteção sanitária vegetal, é o conjunto de medidas adotadas pela agricultura a fim de se evitar a propagação de pragas e doenças, especialmente exóticas, em biomas, plantações ou áreas em que estas não existem e onde os organismos não possuem defesas ou mecanismos naturais de controle biológico.[1]

Medidas de controle[editar | editar código-fonte]

A adoção de medidas preventivas é a primeira ação adotada para a defesa vegetal; barreiras alfandegárias, fiscalização de produtos exóticos, etc., são exemplos.

O uso de pesticidas pode afetar o meio-ambiente e poluir os produtos. Práticas ecologicamente viáveis são constantemente estudadas, tais como confusão sexual em insetos, captura em massa, etc.[2]

No Brasil[editar | editar código-fonte]

No plano nacional, a defesa fitossanitária é regulamentada e fiscalizada pela Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.[3]

O transporte interestadual de material de origem vegetal é fiscalizado pelas agências estaduais respectivas.[3]

Referências

  1. Este conceito foi elaborado a partir das informações contidas nas fontes consultadas
  2. «Controle fitossanitário de culturas». 2 de junho de 2004. Consultado em 21 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 5 de setembro de 2009 
  3. a b Redação Ambiente Brasil. «Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado». Consultado em 21 de dezembro de 2009 

Ver também[editar | editar código-fonte]

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