Demografia da Bahia

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Baianos de Salvador.

A demografia da Bahia é um campo de estudo da demografia, especificamente da demografia do Brasil, com foco no território e população baianas. O estado brasileiro da Bahia possui 15 044 137 habitantes, segundo estimativas de 2013 realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No país tem a quarta maior população e, quando comparado a países, ocuparia a posição do Equador (65.º, com 13 752 593 habitantes), estando abaixo do Camboja (64.º, com 14 132 398 habitantes). Nacionalmente, os indicadores demográficos e as características da população são verificadas diretamente por meio de operações censitárias realizadas a cada dez anos pelo IBGE, desde sua criação em 1936. No censo demográfico brasileiro, a população é contada em todo o território do Brasil e os resultados são usados pelo governo no desenvolvimento de políticas públicas.[1][2] Informações estatísticas também são produzidas pela administração pública estadual, nomeadamente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).[3][3][4]

Índices demográficos[editar | editar código-fonte]

Distribuição e densidade demográficas[editar | editar código-fonte]

Características[5]
População (2001) 14 080 654 hab. BR: 4.º
Densidade 24,46 hab./km² BR: 15.º

A densidade da população baiana, que está espalhada por 564 733,1 quilômetros quadrados, é de 24,82 habitantes por quilômetros quadrados, conforme estimativas de 2013 do IBGE. Isso a coloca como o 15.º estado mais povoado e entre a República Democrática do Congo (148.º, com 25 habitantes por quilômetro quadrado) e o Moçambique (149.º, com 24 habitantes por quilômetro quadrado) e a frente do Brasil (150.º, com 21 habitantes por quilômetro quadrado), ao comparar com países.

Segundo dados de 2000 do IBGE e de 2001 da SEI, apenas 0,2% dos municípios baianos tem a população acima de 500 mil habitantes; 0,5%, a população está entre 200 e 500 mil habitantes; 1,7%, de 100 até 200 mil habitantes; de 50 a 100 mil habitantes, somente 2,7%; de 20 até 50 são 7,7% dos municípios; de 10 até 20 mil habitantes já chega aos 17,1%; de 5 a 10 mil habitantes são 30,1% dos municípios baianos; e 40% dos municípios possuem a população com menos de 5 mil habitantes.

A cidade mais populosa do estado é Salvador (capital do estado, com 2 938 092 habitantes), que também é a quarta cidade brasileira mais populosa, sendo seguida por Feira de Santana, Vitória da Conquista, Camaçari, Itabuna, Juazeiro, Lauro de Freitas, Ilhéus, Jequié, Teixeira de Freitas, Barreiras e Alagoinhas, todas superiores a 150 mil habitantes.[6]

Composição da população[editar | editar código-fonte]

Composição por faixa etária[editar | editar código-fonte]

Composição por faixa etária[5]
   0 a 14 anos 4 146 411 hab. 31,7%
   15 a 64 anos 8 322 762 hab. 63,6%
   65 anos ou mais 624 070 hab. 4,8%

Composição étnico-racial[editar | editar código-fonte]

Composição populacional por raça ou cor[9]
Pardos 63,4%
Brancos 20,3%
Negros 15,7%
Amarelos ou Indígenas 0,6%

A Bahia é o centro da cultura afro-brasileira e boa parte da sua população é de origem africana, com uma maior porcentagem de pardos, seguidos por brancos e negros. Segundo Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010, estado da Bahia tem 8 dos 10 municípios com maior concentração de cidadãos que se declaram negros no Brasil.[10]

Populações indígenas[editar | editar código-fonte]

Etnias indígenas mais populosas no Leste-Nordeste.
Índios pataxós na Bahia.
Debret: Família de um chefe Camacã se preparando para a festa.

As populações indígenas localizados na Bahia pertencem, em grande maioria, ao tronco linguístico macro-jê, dentre elas estão os grupos indígenas pataxós, pataxós-hã-hã-hãe, quiriris e os extintos camacãs. Grande parte dos índios vem perdendo o hábito do idioma materno, passando a falar a língua portuguesa. As tribos e aldeias indígenas estão bastante distribuídas pela Bahia em áreas/terras e reservas indígenas.

De acordo com censos e/ou estimativas das populações, há 2 790 pataxós que vivem, principalmente, na costa do atlântico-sul, mas também no interior do estado; 2 219 pataxós-hã-hã-hães vivendo no sudeste baiano nas Áreas Indígenas Fazenda Baiana e Caramuru/Paraguassu; 1 630 tuxás vivendo nas margens do rio São Francisco no norte de Bahia, nas Áreas Indígenas Ibotirama (município de Ibotirama), Rodelas e Nova Rodelas (município de Rodelas), e também em Pernambuco; 1 500 pancararés (Pankararé) que vivem nas Áreas Indígenas Brejo do Burgo e Pankararé, localizadas ao norte da Estação Ecológica do Raso da Catarina, no município de Glória; 1 401 quiriris (Kiriri) morando na Terra Indígena Kiriri, entre os municípios de Ribeira do Pombal e Banzaê, e na Área Indígena Barra à margem esquerda do São Francisco, no município de Muquém de São Francisco; 1 270 caimbés (Kaimbé) espalhados pela Área Indígena Massacará e pelas localidades de Muriti e Tocas, todas dentro do município de Euclides da Cunha; 900 índios tumbalalás; 353 cantarurés (Kantaruré) habitando a Terra Indígena Kantaruré da Batida, no município de Glória; 84 pancarus (Pankaru) que habitam a Reserva Indígena Vargem Alegre, lolaizada ao norte da serra do Ramalho, no município de Bom Jesus da Lapa.

Há também a presença dos tupinambás (tamoios, tupinambás-de-belmonte, de-crateús e de-olivença), geréns, trucás (truká ou tur-ká), aticuns-umãs (aticum ou atikim-umã), xucurus-caririss, etc. O território baiano foi habitado ainda pelos sapuiás, camacãs, entre outros.

No sul da Bahia está localizada a Aldeia da Pedra Branca, à qual pertencia o índio Galdino, que foi queimado vivo por jovens de classe média-alta num ponto de ônibus de Brasília, em 1997.

Geografia urbana[editar | editar código-fonte]

Características[5]
População (2001) 14 080 654 hab. BR: 4.º
   - Rural 4 297 902 hab. 32,88%
   - Urbana 8 772 348 hab. 67,12%
Evolução porcentual da população urbana (1991–2004)[11]
   1991 59,12%
   1997 62,10%
   1998 61,53%
   1999 61,61%
   2000 67,12%
   2001 67,08%
   2002 66,30%
   2003 66,41%
   2004 67,62%

A população urbana baiana é inferior à média nacional (84%) e regional (72,8%), de forma que a urbanização no estado se desenrola num processo gradual. De 1999 a 2009, a porcentagem urbana da população baiana subiu apenas 7,5 pontos percentuais.[12] Percentualmente, a quantidade de pessoas na zona urbana cresceu 15,16% e, 2010 em relação a 2000, o que dá uma média anual de 1,42% de crescimento populacional urbano.[13]

A relação de Salvador com o entorno é captada por diferentes estudos que detectam, cada um, uma configuração urbana distinta, a exemplo do aglomerado urbano de Salvador,[14] do arranjo urbano-regional de Salvador,[15] da concentração urbana de Salvador[16] e a região de influência de Salvador[17] — isso sem contar a definição legal da Região Metropolitana de Salvador.

A partir de análise do IBGE dos dados do censo brasileiro de 2010, há oito aglomerados urbanos baianos. O maior deles é o formado pela capital e mais oito municípios, no qual 130 mil pessoas tem Salvador como origem ou destino de seus deslocamentos para trabalho ou estudo. Os maiores fluxos são Salvador–Lauro de Freitas; Salvador–Camaçari e Salvador–Simões Filho, que figuram entre entre 10 e 40 mil pessoas entre os pares de cidades. Os outros sete aglomerados são Brejões/Nova Itarana; Cachoeira/Muritiba; Conceição do Almeida/Sapeaçu; Santa Maria da Vitória/São Félix do Coribe; Aurelino Leal/Ubaitaba e Vera Cruz/Itaparica. Há ainda Juazeiro/Petrolina que formam aglomeração urbana fronteiriça, devido ao último situar-se em Pernambuco.[18][14]

Rede urbana[editar | editar código-fonte]

Municípios baianos inseridos em algum nível da hierarquia urbana brasileira.

Segundo o estudo do IBGE Regiões de influência das cidades 2007 (REGIC 2007), na hierarquia urbana do Brasil, 54 municípios baianos estão em algum nível hierárquico definido (não é um centro local, não tendo influência). O município a ocupar o mais alto é Salvador, como metrópole regional (██). Em seguida, vem as capitais regionais B (██) Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista; e Juazeiro e Barreiras como capitais regionais C (██), não havendo capitais regionais A no território baiano.[17]

Como centros sub-regionais A (██) tem-se Guanambi, Irecê, Jacobina, Jequié, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus e Teixeira de Freitas; e centros sub-regionais B (██) Alagoinhas, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cruz das Almas, Eunápolis, Itaberaba, Ribeira do Pombal, Senhor do Bonfim e Valença.

No menor nível, Caetité, Camacan, Conceição do Coité, Ipiaú, Itamaraju, Itapetinga, Macaúbas, Porto Seguro, Santa Maria da Vitória, Seabra, Serrinha, Xique-Xique são classificadas como centros de zona A (██); e Amargosa, Barra, Boquira, Caculé, Capim Grosso, Cícero Dantas, Euclides da Cunha, Gandu, Ibicaraí, Ibotirama, Jaguaquara, Livramento de Nossa Senhora, Nazaré, Paramirim, Poções, Riachão do Jacuípe, Santana, Serra Dourada e Valente, como centros de zona B (██).

Redes triangulares integradas por municípios baianos.

Fora do REGIC 2007, há definição de uma rede urbana triangular no semiárido entre a Bahia e Minas Gerais: Vitória da Conquista e as duas cidades mineiras de Montes Claros e Teófilo Otoni. Elas três integrariam o norte de Minas e os vales de Jequitinhonha e Mucuri. Além disso, existiria mais um trio no semiárido, só que mais ao norte: Juazeiro-BA/Petrolina-PE, Crajubar (Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha) no Ceará e Sousa na Paraíba.[19] Esse segundo trio dinamizador é, diferente do primeiro, composto por duas áreas metropolitanas, a Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro e a Região Metropolitana do Cariri.

No sul da Bahia, nas últimas décadas a urbanização e crescimento acelerados tem produzido o complexo Teixeira de Freitas-Eunápolis-Porto Seguro.[19] Embora, seja Microrregião de Porto Seguro a denominação do IBGE, é Teixeira de Freitas que capitaneia o trio do extremo sul.

Regiões metropolitanas[editar | editar código-fonte]

Localização das áreas metropolitanas no território baiano.

As únicas regiões metropolitanas existentes na Bahia são a de Feira de Santana e a da capital, a Região Metropolitana de Salvador. Contudo, com a mesma ideia, mas nome diferente, Juazeiro é a cidade principal do lado baiano da Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro.

A Região Metropolitana de Salvador é uma das oito regiões metropolitanas brasileiras originais, que foram estabelecidas pela lei complementar federal do Brasil de número 14 de 1973. Ela também é a mais populosa e de maior PIB do estado.

A Região Metropolitana de Feira de Santana, cuja cidade principal tem a segunda maior população do interior nordestino (ou seja, excetuando-se as capitais), teve sua criação aprovada pela Assembleia Legislativa da Bahia em 16 de junho de 2011, e oficializada pelo governador Jaques Wagner em 6 de julho de 2011.[20]

A Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro é uma região integrada de desenvolvimento econômico (RIDE), ou seja, uma área metropolitana interestadual. Por meio da lei complementar federal do Brasil de número 113 de 2001, ela foi a segunda RIDE a ser criada, porém, é a menos populosa.

Área metropolitana Legislação Número de
municípios
Área (km²)
[21]
População
(2010)[22]
IDH
(2000)[23]
PIB (em mil reais)
(2008)[24]
RM de Salvador LCF 14/1973 13 4 375,123 3 574 804 0,794[25][nota 1] 54 276 986,750
RIDE do Polo Petrolina e Juazeiro LCF 113/2001 8 35 436,857 717 413 0,666 5 326 560 152,000
RM de Feira de Santana LCE 35/2011 6 2 265,426 672 701 7 620 350,751

Além dessas já criadas, discute-se a criação das regiões metropolitanas de Vitória da Conquista[20] (com ou sem Jequié),[26] de Ilhéus-Itabuna (ou do Cacau),[27][28] de Jequié,[20][26] de Barreiras,[20] de Teixeira de Freitas,[28] de Porto Seguro[28] e de Eunápolis.[28]

Arranjo urbano-regional de Salvador[editar | editar código-fonte]

Um dos nove arranjos urbano-regionais (AUR) identificados no Brasil, nos estudos urbanos e regionais, é o de Salvador, que tem abrangência sobre o estado e vai em direção à Feira de Santana.[29] A BR-324 que conduz o fluxo de adensamento até Feira implica, pelo sistema viário, importante interiorização da densificação, tipicamente litorânea no Nordeste.[15] O AUR baiano está centralizado na Metrópole Salvador, à qual estão subordinados o Centro Regional Feira de Santana e os centros sub-regionais Santo Antônio de Jesus, Cruz das Almas, Alagoinhas e Valença.[30] Ao fim, o AUR de Salvador mostra a consolidação do polo Salvador e o transbordamento de seu sistema urbano sobre o entorno de cidades próximas, no caso Feira de Santana.[31]

Hierarquia urbana das cidades do AUR de Salvador.
Imagem de satélite das luzes a noite no AUR de Salvador.

Movimentos populacionais[editar | editar código-fonte]

Imigração[editar | editar código-fonte]

Comunidades estrangeiras[32]
Portugueses ~ 3 500
Espanhóis ~ 3 500
Alemães ~ 2 000 a 3 000
Franceses ~ 1 200

Polo receptor da imigração japonesa no Brasil, a Bahia é o terceiro estado brasileiro com a maior comunidade de nipo-brasileiros, com 78 449 descendentes de japoneses.[33] Tal número é menor apenas que o de São Paulo e do Paraná.[34]

Em relação aos ciganos, a Bahia é o estado brasileiro onde há a maior quantidade de grupos vivendo, segundo pesquisa do IBGE.[35]

Na Bahia, há importantes comunidades de estrangeiros. A maioria está envolvida, principalmente, em atividades econômicas ligadas ao turismo. Dentre os espanhóis, destacam-se os galegos. Os franceses estão concentrados em Salvador e Litoral Norte.[32]

Notas e referências

Notas

  1. Esse dado não inclui os municípios anexados após o ano 2000, a saber: Pojuca (anexado em 2009), São Sebastião do Passé e Mata de São João (anexados em 2008).

Referências

  1. «Metodologia do Censo Demográfico 2010». www.ibge.gov.br. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de fevereiro de 2017 
  2. «A História do Censo no Brasil». Censo 2000. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de fevereiro de 2017 
  3. a b Jannuzzi, Paulo De Martino; Gracioso, Luciana De Souza (1 de julho de 2002). «Produção e disseminação da informação estatística: agências estaduais no Brasil». São Paulo em Perspectiva. 16 (3): 91–103. ISSN 0102-8839. doi:10.1590/S0102-88392002000300013 
  4. «SEI - Institucional». www.sei.ba.gov.br. Consultado em 12 de março de 2017 
  5. a b c «.:BahiaInvest.com.br». Arquivado do original em 28 de setembro de 2007 
  6. «estimativa_dou_2016.pdf» (PDF). ftp.ibge.gov.br. Consultado em 30 de agosto de 2016 
  7. «Censo 2022: População e domicílios». IBGE. Consultado em 30 de junho de 2023 
  8. «PORTARIA PR-470, DE 28 DE JUNHO DE 2023». Imprensa Nacional. 28 de junho de 2023. Consultado em 1 de julho de 2023 
  9. IBGE, Síntese dos Indicadores Sociais Arquivado em 19 de março de 2015, no Wayback Machine. , Tabela 8.1 - População total e respectiva distribuição percentual, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas - 2006. Segundo dados do PNAD 2006. Acessado em 19 de março de 2008
  10. «Bahia tem 8 das 10 cidades com maior número de negros.». Terra. Consultado em 7 de dezembro de 2014 
  11. «DataSUS - Indicadores e Dados Básicos (IDB) - Brasil - 2005. A.4 Grau de urbanização» 
  12. SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. «Cerca de 70% dos baianos vivem na zona urbana». Consultado em 19 de abril de 2014 
  13. Barbara-Christine Nentwig Silva e Maina Pirajá Silva (dez 2011). «Crescimento Demográfico no Estado da Bahia, 2000 A 2010:Uma Contribuição Estatístico-Cartográfica». GeoTextos, vol. 7, n. 2. pp. 179–208 
  14. a b Bahia Econômica (25 de março de 2015). «BAHIA TEM OITO AGLOMERADOS URBANOS DE PORTE E ILHÉUS/ITABUNA NÃO ESTÁ NA LISTA». Consultado em 29 de março de 2015. Arquivado do original em 3 de abril de 2015 
  15. a b MOURA, Rosa. ARRANJOS URBANO-REGIONAIS: UMA CATEGORIA COMPLEXA NA METROPOLIZAÇÃO BRASILEIRA Arquivado em 3 de dezembro de 2013, no Wayback Machine.. R. B. ESTUDOS URBANOS E REGIONAI S V. 1 0 , N. 2 / NOVEMBRO 2 0 0 8
  16. UOL (25 de março de 2015). «Brasil tem nove concentrações urbanas com mais de 2,5 milhões de habitantes». Rio de Janeiro. UOL Notícias. Consultado em 22 de junho de 2018 
  17. a b IBGE (2007). «Regiões de Influência das Cidades 2007» (ZIP) [ligação inativa]
  18. Bahia Econômica (25 de março de 2015). «130 MIL PESSOAS SE DESLOCAM ENTRE SALVADOR E 8 MUNICÍPIOS POR ESTUDO OU TRABALHO». Consultado em 29 de março de 2015. Arquivado do original em 5 de abril de 2015 
  19. a b «Referenciais para a análise da dinâmica urbana do estado da Bahia 1998-2008» (PDF) 
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  21. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  22. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
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  26. a b Cia da Notícia. «Jequié quer região metropolitana sem Vitória da Conquista». Consultado em 19 de junho de 2011 
  27. Bahia Já (28 de março de 2011). «DEPUTADO PROPÕE CRIAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DO CACAU». Consultado em 19 de junho de 2011 
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  31. MOURA, Rosa (2009). «ARRANJOS URBANO-REGIONAIS NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM FOCO EM CURITIBA» (PDF). IPARDES-PR. Consultado em 17 de agosto de 2016 
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  33. «Made in Japan. IBGE. Resistência e Integração: 100 anos de Imigração Japonesa no Brasil apud IBGE Traça o Perfil dos Imigrantes; 21 de junho de 2008». Made in Japan. Consultado em 4 de setembro de 2008. Arquivado do original em 24 de junho de 2008 
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  35. «BAHIA TEM O MAIOR NÚMERO DE CIGANOS DO PAÍS». Bahia Notícias. 14 de maio de 2010. Consultado em 15 de maio de 2010. Arquivado do original em 17 de maio de 2010 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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