Discussão:Abolicionismo

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Gostaria de saber quais foram os motivos pelos quais a minha contribuição no acréscimo de referências foi negada!

Artigo aparenta parcialidade[editar código-fonte]

Este artigo foi escrito de forma incompleta deixando margem para se pensar que foi parcial, creio que não seja esta a intenção. Citando as contribuições papais para a abolição da escravatura mas em falta com as contribuições de líderes de outras religiões. O movimento mais bem sucedido no Império Britânico por exemplo, iniciado com um discurso na câmara dos Comuns em 1789 e se estendendo até 1833 com a aprovação do ato de emancipação, tinha como líder o parlamentar William Wilberforce, (influenciado pelo seu amigo abolicionista Thomas Clarkson). Wilberforce era protestante membro do chamado Movimento Clapham e tinha motivação claramente religiosa assim como os papas. Uma citação sua na câmara em 1791 deixa claro: "Nunca, nunca, desistiremos de apagar esse escândalo do nome cristão, de nos livrar da carga dessa culpa, e de extinguir toda a lembrança desse tráfico sangrento."

Fonte: História do Cristianismo - Bruce L. Shelley ed.Shedd.

Portugal e a abolição dos escravos[editar código-fonte]

Considerar Portugal como pioneiro da abolição me parece estranho. Dizer que Pombal proibiu o transporte de novos escravos para o Brasil em 1761, também não me parece correto, pois nesse momento as duas companhias negreiras que ele criara - Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755) e a Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba (1756) estavam em função e o continuaram até serem dissolvidas por Dona Maria I no inicio da década de 1780. Dados da Própria Wikipédia. comentário não assinado de 2a02:1205:5057:5550:226:bbff:fe0d:a0a7 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

De facto, o que a lei de 19 de setembro de 1761 proibiu foi a importação de escravos de qualquer porto do império para Portugal continental, mas não entre colónias. Doze anos mais tarde, em 16 de janeiro de 1773, é promulgado um decreto que proíbe explicitamente qualquer forma de escravatura e declara todos os escravos ainda existentes livres; mas, novamente, apenas em Portugal continental. Só a lei de 10 de dezembro de 1836 é que proibiu definitivamente o esclavagismo a sul do equador. (ver, por exemplo, p 170 em diante. Antero de Quintal (discussão) 11h41min de 22 de julho de 2014 (UTC)[responder]