Discussão:Al-Andalus

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Etapas passadas por este artigo
Data Processo Resultado
(data não inserida) Candidato a artigo destacado Promovido
(data não inserida) Revalidação de artigo destacado Despromovido
Estatuto atual: Ex-artigo destacado

Este artigo era apenas um esboço quando o encontrei. Como não gosto de esboços, mas gosto da história do Al-Andalus resolvi desenvolvê-lo baseando-me em leituras que fiz no tempo da faculdade e que tenho arquivadas. Ainda assim tive que fazer umas pesquisas, em concreto sobre o aspecto da arte. Como não tenho bibliografia sobre a arte no Al-Andalus tive que ler algumas páginas da internet em espanhol, com alguns termos técnicos um pouco complicados. Se calhar esta parte da arte pode ser melhorada - parece um pouco o roteiro de uma agência de viagens, não?

A página já vai em 31kb e eu ainda queria ter falado na literatura - muitos poetas teve o Al-Andalus. Esta também foi uma era muito importante na história do Judaísmo, já que no Al-Andalus viveram muitos judeus que fundaram os seus centros de estudos independentes dos que existiam na Babilónia.

O texto tem que ser revisto, que é o que eu estou a fazer neste momento. Talvez uma leitura por algum Wikipedista servisse também para levantar questões e esclarecer aspectos menos claros. --JLCA 14:21, 5 Fevereiro 2006 (UTC)

Este artigo foi proposto para destaque por mim, mas decidi retirar a candidatura. Na altura em que a candidatura foi retirada não havia votos, pelo que não interfere em nada no processo normal de escolha do artigo em destaque. --JLCA 00:45, 10 Março 2006 (UTC)

Últimas edições[editar código-fonte]

Foi inserido no texto que "em 1249 o rei Afonso III conquistou o reino do Algarve", quando estava só Algarve. Voltei a colocar só Algarve; depois de ler a Enciclopédia do Islão [1] e outros livros que estão referidos nas referências bibliográficas não encontrei nenhuma referência a um "reino do Algarve" que tivesse sido conquistado pelo rei português. Parece-me que isso do "reino do Algarve" é uma mistificação.

Tenho também que comentar uma outra edição que é a seguinte: "Os muçulmanos que permaneceram foram obrigados em 1502 a converter-se ao cristianismo ou então teriam de abandonar o país". Esta edição está errada pois o Decreto de Alhambra aplicava-se aos judeus e não aos muçulmanos, pelo que também voltei à edição anterior. --JLCA 10:58, 19 Março 2006 (UTC)

Sobre o Algarve vs. Reino do Algarve (edição minha): o que Afonso III conquistou (ou a Ordem de Santiago em seu nome...) foram apenas quatro castelos que ainda se mantinham em mãos muçulmanas, Faro, Loulé, Albufeira e Aljezur. A maior parte do Algarve estava já conquistado do reinado anterior... O problema do título de reino do Algarve, segundo me parece, deve-se ao facto de o emir da taifa de Niebla (que controlava essa região da Andaluzia e exercia também o seu poder sobre o "nosso" actual Algarve), que se autonomizou face ao califado almóada em 1234, ter assumido em 1242 o título de amir al-Gharb (emir do Algarve ou, à letra, príncipe do Ocidente...). Portanto, as praças que foram gradualmente caindo em mãos portuguesas desde então até 1249 eram pertença do reino de Niebla/Algarve (muito embora, desde a tomada de Cacela e Tavira e o tornar-se do "Algarve" num exclave do reino de Niebla, as praças para cá do Odiana fossem cada vez mais, e apenas, nominalmente parte do emirato de Niebla), e esse seria talvez um dos motivos que levaria o rei português a assumir o título de rei de Portugal e do Algarve...
Para tudo isto, veja-se HENRIQUES, António Castro, Conquista do Algarve. 1189-1249. O Segundo Reino, Lisboa, Tribuna da História, 2003 [2] --Andreas Herzog 19:38, 8 Abril 2006 (UTC)

Comentários sobre a colocação do artigo para destaque[editar código-fonte]

Bem, antes de votar, porque o artigo claramente merece (mas ainda não fiz a segunda rodada da minha revisão eh eh eh), queria lançar duas bardas (aprendi esta expressão há dias :)). A primeira é que o artigo foi recomendado no seguimento de um esclarecimento de alguém que procurava informações sobre os mouros em Portugal (e, aparentemente, não deve ter percebido para que serviam os interwikis); claro que entretanto já dei um jeitinho. A segunda é esta: não foi o JLCA que criticou o Manuel Anastácio por propor artigos que ele próprio tinha escrito? Pronto, pronto, não quero lançar guerra nenhuma, mas fica no ar a questão da coerência [ou a falta dela, portanto], de alguém que está constantemente a queixar-se do mau clima por aqui eh eh eh. Entretanto, os meus parabéns ao JLCA, que se esmerou no artigo. Do que pude acompanhar, está excepcional, a minha revisão vai consistir, provavelmente, nas picuinhisses do costume :) -- Nuno Tavares 23:30, 7 Março 2006 (UTC)

Mudei de opinião. O artigo está bom, posso votar já. As minhas picuinhisses do costume não invalidam a qualidade do artigo. -- Nuno Tavares 00:38, 10 Março 2006 (UTC)
O comentário acima logicamente não faz sentido sem a proposição inicial, da autoria do JLCA, que resolveu retirar a candidatura. -- Nuno Tavares 00:48, 10 Março 2006 (UTC)
Meu voto é pela liberdade de expressão! Indech::alô? 01:05, 10 Março 2006 (UTC)

Citação: JLCA escreveu: «isto é o que foi criticado e não a manipulação apresentada por Nuno Tavares» Manipulação???? JLCA, você não é tão importante assim.... [para me dar a esse trabalho] -- Nuno Tavares 12:55, 10 Março 2006 (UTC)

Citação: JLCA escreveu: «Para mim os 4 votos que tem o artigo Al-Andalus não passam de provocações.»

Não voto para provocar, voto em consciência por que realmente se trata de um bom artigo para figurar em destaque e é justo que seja proposto. Aliás, se assim não fosse nem sequer votava... --Andreas Herzog 16:18, 10 Março 2006 (UTC)

Só um fanático para chamar "opinião" e "ponto de vista" de "provocação". E com esses não tem discussão... a razão vem em último lugar... Indech::alô? 18:51, 10 Março 2006 (UTC)
Como judeu, eu entendo que todo "pecado" ter origem histórica na necessidade de proteção do povo na qualidade de seguidores daquela religião. Assim como a proibição de comer carne de porco originou-se das condições de baixa higienização que haviam na época. Também entendo que a estrutura primária de uma religião reside em ter dogmas, ou seja, verdades absolutas. Isto significa que não faz sentido discutir a religião com base em seus preceitos. Mas não é isso que estamos a fazer aqui. Estamos decidindo qual artigo tem mais qualidade para ir em uma determinada semana para a página principal. Caso o artigo estivesse "falando mal" da religião, violaria as regras de NPOV. Pelo que vi, mudaste todas as porções no texto em que isso era colocado em dúvida. Portanto não vejo razão para tanto alarde. No judaísmo, a difamação pode até ser pecado, mas quem julga o pecador é Deus e não os homens. Indech::alô? 15:02, 14 Março 2006 (UTC)
  • Retiro daqui os meus comentários porque estão a ocupar demasiado espaço numa página já bastante lotada, que deve ser usada para comentar os artigos (de qualquer forma, estes podem ser lidos no histórico da página).--JLCA 17:49, 16 Março 2006 (UTC)

Lamento não ter tempo de momento (meses) para contribuir, mas a Medicina grega, desaparecida e preservada pelos Coptas, voltou a entrar na Europa, onde tinha sido completamente esquecida, por autores como Avicena e Averróis introduzidos no Sul da Península Ibérica.--Xyzt1234 12h34min de 24 de Julho de 2007 (UTC)


Meus caros Wikicolegas sou da opinião de que se deveria incluir um tema sob relegião no Al Andalus. Tema vasto, sobre as várias facetas das Abrahamicas na Peninsula Iberica. É que já cá estavam Judeus e Cristãos quando chegaram os Muçulmanos.