Discussão:Americanos brancos

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Urbanidade[editar código-fonte]

Um usuário acabou de agir desrespeitosamente, como se o que estivesse a fazer fosse errado. E não é.

Coloquei dois estudos científicos a respeito de um assunto relevante (o grupo étnico "americanos brancos" e a sua real história).

Um dos estudos que coloquei faz referência expressa à percepção leiga a que me referi.

"To many persons, however, the matter of race definition is no problem. They view humanity as being divided into completely separate racial compartments. A concomitant belief is that all whites are free of the presumed taint of Negro ancestry or 'blood'". https://kb.osu.edu/dspace/bitstream/handle/1811/4532/V58N03_155.pdf;jsessionid=819CD32A850ABFEFCED55D45BCCAE20A?sequence=1

Essa é a visão de pessoas que não estão familiarizadas com o assunto, ou seja, pessoas leigas ("que não possuem conhecimento a respeito de", conforme definido no dicionário). Brasileiro1500 (discussão) 13h07min de 18 de março de 2014 (UTC)[responder]

Guerra de edições[editar código-fonte]

OBS: A respeito do conteúdo do artigo, informo que não pretendo me envolver. Lord MotaFala 14h54min de 22 de março de 2014 (UTC)[responder]

Estudo genético de 2015 (23andme), limitações[editar código-fonte]

Estou escrevendo para explicar a minha edição naquele artigo. Em primeiro lugar, não retirei as informações que o usuário colocou (estudo genético de 2015). Acrescentei um parágrafo explicando as limitações do estudo de 2015. Não é raro, no 23andme, americanos com resultados africanos ou indígenas (mais comum é africanos) entre 0,1% e 1%. Britânicos e europeus do norte tiram zero, ou seja, no caso dos americanos não é "noise". O estudo de 2015 simplesmente não computou esses resultados e pretendeu medir "qualquer grau" de ancestralidade não européia entre os americanos. De outro lado, em 2011, eles já haviam excluído americanos com ancestralidade africana superior a 5% no estudo que fizeram em 2011. Há americanos com ancestralidade africana superior a 5% (não latinos), que se identificam como "brancos" e que não sabiam de sua ancestralidade africana antes de fazer o teste. É só imaginar que nem sempre se sabe quem foi o pai, etc, para reconhecer que isso é possível. Posso até te passar nomes, se quiser verificar isso. Também há comunidades como os "melungeons" que têm ancestralidade africana e/ou indígena sendo que alguns deles passavam por "brancos", assim transmitindo a ancestralidade não européia.

Falei isso tudo só para tentar te mostrar que a conclusão não é definitiva, como pretendeu fazer passar. Vários outros estudos genéticos mostraram grau de miscigenação maior. Sem contar estudos sociológicos importantes, apoiados documentalmente. Não dá para com um estudo desmerecer todos os demais. Todos devem ser analisados.

Não estou tentando fazer os americanos "brancos" serem mais miscigenados do que são. São menos do que os da África do Sul, e certamente muito menos do que os habitantes da América Latina. O que estou tentando mostrar é que vários estudos genéticos e sociológicos provam que isso aconteceu lá, ainda que em grau menor.

Assim, não tenho objeção a que seja colocado o estudo de 2015, desde que fique claro que a conclusão dele não é definitiva, seja em razão dos vários outros estudos realizados (a conclusão daquele que disse que 1/3 dos americanos "brancos" possui ancestralidade africana é praticamente igual à de um estudo sociológico documental que postei, do Robert Stuckert), seja em razão da metodologia do estudo de 2015 (a qual excluiu todos com miscigenação entre 0,15 e 1% e não esclareceu se incluiu ou não aqueles com ancestralidade não européia superior a 5%, o que já haviam feito em 2011).

Eu desfiz minha edição para evitar guerra de edições. O usuário deveria se abster de fazer comentários ofensivos, e se ater à divulgação da verdade, que é o objetivo da enciclopédia. Um estudo genético só, com limitações metodológicas, não tem como se tornar a verdade absoluta quando vários outros estudos genéticos dizem o contrário, assim como estudos sociológicos.

Esse havia sido o meu post, o qual foi removido arbitriamente:

"Porém, no estudo em questão, não ficou esclarecido claramente quais os critérios estabelecidos para definir o americano "branco". Em outro estudo realizado pela mesma empresa genômica, o 23andme, em 2011 , os americanos com grau de ancestralidade africana superior a 5% foram excluídos da pesquisa ("We identified a subset of individuals with genetic evidence of fewer than one in 16 great-great-grandparents tracing ancestry to a continental region other than Europe estimated African ancestry less than 5%), o que limita as estimativas da miscigenação, fazendo com que seja encontrada média inferior à real.

É preciso ressaltar que, de outro lado, o estudo genético de 2015, excluiu todos os americanos que tiveram resultado entre 0,1% e 1% indígena ou africano, o que também limitou as estimativas de miscigenação (cf. p. 11; [1]), já que os resultados em questão não são "noise" (margem de erro), dado que nem britânicos nem europeus do norte possuem resultados indígena ou africano.[2]"Brasileiro1500 (discussão) 21h10min de 10 de março de 2015 (UTC)[responder]