Discussão:Antônio Carlos Magalhães

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Pró ou contra, aqui não é o lugar de posicionamento político. Vamos informar, acima de tudo, sem paixões. Vamos ser civilizados, ou estaremos nos igualando às eventuais críticas - talvez ainda pior, por presumidamente já ter-se um conhecimento de causa.

Se for editar, não apague as caixas de sucessão dos três mandatos que este senhor ocupou no Governo do Estado. Deu trabalho fazê-la, dá trabalho recolocá-la. Não estrague o serviço sério que a maioria vem aqui fazendo.

Obrigado.

Conhecer Digaê 02:26, 7 Maio 2006 (UTC)


Lista parcial das parcialidades[editar código-fonte]

Foi protagonista de uma das maiores trocas de ofensas a um colega de Senado, fazendo sérias acusações contra a pessoa do Presidente do Senado à época, o Senador Jader Barbalho ===> "maiores"? ha, ha

Corrigido.Bruno Slessa 18:45, 8 Junho 2006 (UTC)

Iniciou no final da década de 90 uma decadência política após graves denúncias de corrupção, ==> explicitar quais.

Corrigido. Andre v, você não quer me ajudar? Bruno Slessa 18:58, 8 Junho 2006 (UTC)

o seu candidato a prefeitura de Salvador, ex-governador e senador, César Borges foi derrotado de forma categórica pela oposição, ===> adjetivação desnecessária

Corrigido.Bruno Slessa 00:07, 9 Junho 2006 (UTC)

2005 sofreu um duro golpe, ao ver Antônio Imbassahy mudar de partido, filiando-se ao PSDB, o que inviabiliza ainda mais a tentativa de sobreviver no poder ===> juízo político

Corrigido. Realmente é uma informação de cunho político, alguém saberia re-escreve-la de maneira mais imparcial?Bruno Slessa 00:07, 9 Junho 2006 (UTC)

Pelas suas peculariedades de caráter, tornou-se um personagem quase que mítico em todo o Brasil ===> chamou de mau-caráter

Discordo. Eu não tive a mesma interpretação que você. Eu entendi que ele tem uma personalidade que se distingue da maioria das pessoas. Em outras palavras, possui uma personalidade forte. Caso você discorde de mim, e conhece uma outra forma de dizer que ele é uma pessoa de personalidade forte e diferente, por favor, fique a vontade para melhorar o artigo.Bruno Slessa 00:17, 9 Junho 2006 (UTC)
Acredito que não cabe a wikipédia fazer juízo do caratér de ninguém. Ronaldo Sales 12:26, 9 de Agosto 2006 (UTC)
Ué... isto já não foi retirado do artigo? Estaria se referindo a outro trecho? Bruno Slessa 18:46, 9 Agosto 2006 (UTC)

Discordo. Eu tambem tive outra interpretação. E outra o artigo está parecendo uma propaganda política dele, que mesmo postomo, beneficia o partidos do qual ele apoiava. Quero deixar que nao sou a favor de nenhum partido, estou dando a minha opinião apenas, e tambem sempre anulei todos meus votos por ser contra o sistema político. (Natashas (discussão) 22h23min de 7 de Janeiro de 2009 (UTC))

Vivia o Brasil o auge do Milagre econômico. ACM aproveitou-o ao máximo: nunca a Bahia assistira a uma industrialização tão acelarada ===> panfletagem política

Corrigido. Bruno Slessa 00:29, 9 Junho 2006 (UTC)

Ao largo da administração plena de realizações, ===> panfletagem política

Corrigido. Bruno Slessa 00:29, 9 Junho 2006 (UTC)

Estende seu poder inequívoco também ao Poder Judiciário: numa brecha legal, depois revogada, ==> adjetivação, acusação (faltam fontes), juízo político

Corrigido. Bruno Slessa 00:29, 9 Junho 2006 (UTC)

Com o fracasso político que fôra a administração do estado da Bahia pelo governador Waldir Pires, ===> NPOV, cadê?

Corrigido. Agora vou retirar a predefinição de parcial. Caso encontre algo que possa ser melhorado, favor indicar aqui na discussão. Acredito que não é mais necessário utilizar a predefinição. Sinceramente, Bruno Slessa 00:29, 9 Junho 2006 (UTC)


Em 1998 as duas "siglas" mais poderosas do país: ACM e FHC ===> PODER? numa democracia o certo não é o povo ter o poder, tudo bem que isso pode ser uma utopia, mas o que seria impacial seria colocar o correto. Não se pode propagar que alguém tem mais poder que outro, dentro de um sistema democrático. Principalmente político. O que isso quer dizer? Que dizer que eles podem mais que os outros políticos. Não é democracia?


Acho que ficou muito bom! Obrigado, Bruno, sua atitude foi nobre e imparcial: deu um jeito de resolver os problemas apontados, sem ter que apagar informação. Pena que seu espírito não seja tão comum, numa série de artigos sobre políticos que estão escandalosamente parciais (variando entre o meramente panfletário e o vulgarmente difamatório). Topa fazer um "mutirão" comigo, pra gente neutralizar a parcialidade de alguns artigos escandalosos? --Andre v 17:04, 9 Junho 2006 (UTC)
Muito obrigado Alegre, as vezes eu me esforço, mas confesso que a imparcialidade é um exercício diário e árduo. Coloco-me a disposição para ajudar nos textos que julgue parciais, utilize a minha página de discussão para me indicar onde posso ajudar. Não prometo ser rápido, mas não deixarei de ajudar. Bruno Slessa 19:11, 9 Junho 2006 (UTC)

Eu removi a seção O mito (que um IP transformou em O bosta) por ser parcial, mas, fui ler a de História e estou com vontade de fazer o mesmo. Não tenho absolutamente nenhuma vontade e motivo para elogiar o biografado, mas, também não dá para descer tanto a lenha nele sem nem citar as fontes. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 22:47, 31 Julho 2006 (UTC)

Olá Lugusto. Como você pode ver nesta própria discussão, estamos nos esforçando para imparcializar este artigo. Tanto que um usuário chegou a elaborar uma lista das imparcialidades, lista esta que eu utilizei para realizar algumas melhorias. Claro que o artigo poderia ser melhor, vamos discutir os pontos problemáticos? Eu me proponho a melhorar o artigo, poderia apontar onde você vê problema? Atenciosamente, Bruno Slessa 23:53, 31 Julho 2006 (UTC)

Está protegida devida a insistência de ip em colocar na morte do Senador que não ocorreu. --Fabiano msg 20h50min de 22 de Junho de 2007 (UTC)

A citação da Globo no final da reportagem é necessária? resposta: NÂO


SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO



Sugiro alteração do trecho seguinte: Embora seu filho Antônio Carlos Magalhães Júnior tenha pendores políticos a continuidade de sua vida pública parece uma tarefa destinada a seu neto Antônio Carlos Magalhães Neto, eleito deputado federal em 2002 e 2006.

O texto faz juízo de valor político ao afirmar que a continuidade da vida pública (não seria da tradição política da família, já que ACM, falecido, não terá mais vida pública?) parece uma tarefa destinada ao ACM Neto. Ficaria mais imparcial com algo do tipo assim: "Embora seu filho Antônio Carlos Magalhães Júnior tenha pendores políticos, voltando a assumir no Senado a vaga deixada com o falecimento de ACM, vale lembrar que o seu neto, Antônio Carlos Magalhães Neto, também é político, tendo sido eleito deputado federal em 2002 e 2006."


Em todo caso, é só uma sugestão.