Discussão:Asma

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infelizmente a asma nao pode ser curada (eu acho) mas se poder fico feliz a quem esteja curado !--213.22.106.108 (discussão) 20h05min de 9 de Janeiro de 2008 (UTC)DoMiNgOs

O texto seguinte foi movido de: Usuário Discussão:Antero de Quintal Quintal, se você quer reverter minhas edições, por favor, tenha a bondade de fornecer razões válidas. Eu não consigo ver a validade dos seus argumentos.

Por favor, note que, a fim de justificar a sua reversão, você explica que: "a questão já está explicada nos dois parágrafos anteriores; não é preciso escrever tudo de novo cada vez que sai um estudo idêntico". Eu te falei que o estudo de 2015 é novo. Voce entao reverteu novamente e justificou: "Há anos que existem estudos idênticos; basta ler o artigo para perceber que não é novo". (Veja aqui => [1].

Aparentemente, as a justificação para executar a reversão são incorretas.

  1. Há anos que existem estudos idênticos - Incorreto. Se voce tivesse lido o estudo como eu recomendei, iria ver que FINALMENTE as bactérias - Faecalibacterium, Lachnospira, Veillonella e Rothia, foram identificas!
  2. Se um revisor ler, vai notar que o estudo não é novo' - Incorreto. Se a fonte for lida sera verificado que o estudo de "...3500 children (born after 2010)with Biological sampling of infant peripheral blood at 1 and 5 years...". Qualquer pessoa que ve um estudo com pessoas nascidas em 2010 e com 5 anos de idade, se for racional e souber somar,tem que concluir que o estudo e' novo. O estudo é de 2015, por isso; novo! Nunca houve um estudo que identificou as causas (4 bactérias), portanto, um novo resultado.
  3. a questão já está explicada nos dois parágrafos anteriores - Incorreto. Em nenhum lugar no artigo pode ser encontrado que as bactérias - Faecalibacterium, Lachnospira, Veillonella e Rothia, foram identificas.

Por favor, recoloque a nova, 2015, descoberta novamente no artigo. As pessoas que sofrem, que tratam, e que estudam asma, certamente gostariam de saber que "Alterações na microbiota intestinal têm sido implicados no desenvolvimento de asma em modelos animais; no entanto, manteve-se claro se essas descobertas são verdadeiras em seres humanos. Agora, 2015, Arrieta et al. relata em um estudo longitudinal humano que as crianças em risco de asma têm transitória disbiose microbial no intestino durante os primeiros 100 dias de vida. Eles descobriram que certos géneros bacterianos foram diminuídos nestas crianças. Além disso, a adição de 4 bactérias de volta para estes ratos livres de germes diminuiu inflamação das vias respiratórias, o que sugere um papel potencial causador da perda desses micróbios. Eles sugerem um indicador onde diagnósticos e terapêuticas à base de micróbio pode ser útil para evitar o desenvolvimento de asma em indivíduos de alto risco.[1] [2] Vida longa e próspera! Dr. LooFale comigo 21h50min de 16 de outubro de 2015 (UTC)[responder]

Referências

  1. Early infancy microbial and metabolic alterations affect risk of childhood asthma] por Marie-Claire Arrieta, et al publicado pela "Science Translational Medicine" em 30 de setembro de 2015 (Vol. 7, Issue 307, pp. 307ra152 DOI: 10.1126/scitranslmed.aab2271)
  2. [ Four gut bacteria decrease asthma risk in infants] poublicado em 30 de setembro de 2015 pela "University of British Columbia"
@Luizpuodzius: Um pouco de síntese não faria mal.
  • O estudo é novo (2015) mas a conclusão do estudo não é nova. Você no sumário indicou que a "descoberta é nova", como se tivesse sido agora que descobriram que a exposição a bactérias previne o aparecimento de asma. Isso não é verdade. Tal como lhe referi, há muitos anos que a hipótese higiénica existe e têm sido feitos inúmeros estudos nesse sentido. E essa conclusão já há muito que consta no artigo: Citação: A hipótese higiénica tenta explicar o aumento da asma a nível mundial enquanto resultado direto e não intencional da cada vez menor exposição a bactéria e vírus durante a infância.[50] [51] Tem sido proposto que a pouca exposição a bactérias e vírus é devida, em parte, ao aumento da higiene e à diminuição do agregado familiar nas sociedades contemporâneas.[52] A exposição à endotoxina bacteriana durante o início da infância pode prevenir o desenvolvimento de asma, embora a exposição noutras idades possa provocar broncoconstrição.[53] Entre as evidências que apoiam a hipótese higiénica está a menor proporção de asma em quintas e lares com animais de estimação.[52] O uso de antibióticos em início de vida tem também sido associado ao desenvolvimento de asma.[54] O parto por cesariana está associado a um aumento no risco de asma, estimado em 20-80%. Atribui-se este risco à ausência de colonização de bactérias que o recém nascido teria adquirido durante a passagem pelo canal de parto.
  • Na sua mensagem mais acima está a partir de um pressuposto errado, como se este estudo tivesse "finalmente" descoberto quais são "as" quatro bactérias que afetam o risco de asma. Isso é uma assunção errada. Não são apenas quatro bactérias. Este estudo de 2015 focou-se nessas quatro e confirmou a ligação entre essas quatro bactérias intestinais. Mas isso não quer dizer que sejam apenas essas e que o trabalho esteja acabado porque "finalmente descobriram quais são". Hão-de ser descobertas mais.
  • Além disso, também é importante ler sempre as conclusões dos próprios estudos e nunca se fiar nas notícias leigas sobre esses estudos, que na maioria dos casos deturpam as conclusões de forma sensacionalista e ignorando o contexto. Com base nas conclusões do próprio estudo, já editei o artigo, sem repetir o que já existe e citando fielmente aquilo que o estudo conclui, e não o que fontes menos fiáveis disseram sobre esse estudo. Quintal 03h51min de 17 de outubro de 2015 (UTC)[responder]