Discussão:Cavalo-marinho

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áÒrO que fazer com a fábula? --Ovídio 16:59, 2 Mai 2004 (UTC)

Das duas uma: ou se cria um artigo à parte com ela, mesmo aqui na Wikipédia, ou o melhor é transferi-la para a meta, ou para o wikisource. Aqui é que ela está muito mal. --Jorge 15:26, 18 Mai 2004 (UTC)

Enquanto não se decide o que fazer com a fábula...[editar código-fonte]


SENAR - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL

A ESTÓRIA DO CAVALO-MARINHO

SENAR

Era uma vez um cavalo-marinho que juntou suas economias (7 moedas) e saiu em busca da fortuna. Ainda não havia andado muito quando encontrou uma enguia, que lhe disse:
- Psiu...Eh! amigo. Onde vai você?
- Estou indo procurar minha fortuna - respondeu o cavalo-marinho orgulhosamente.
- Você está com sorte! - disse a enguia - Por quatro moedas pode adquirir essas velozes nadadeiras, e assim será capaz de chegar lá mais rápido!
- Oba, isto é ótimo! - disse o cavalo-marinho, e pagou o dinheiro, colocou as nadadeiras e saiu deslizando, numa velocidade duas vezes maior. Em seguida encontrou umas - Psiu...Eh! amigo. Onde vai você?
- Estou indo procurar minha fortuna - respondeu o cavalo-marinho.
- Você está com sorte! - disse a esponja - Por uma pequena recompensa deixarei você ficar com esta tábua de propulsão a jato, para que possa viajar mais rápido.
- Então o cavalo-marinho comprou a tábua com o restante de suas moedas, e foi zunindo pelo mar, com uma velocidade cinco vezes maior. Logo, logo, encontrou um tubarão, que disse: - Psiu...Eh! amigo. Onde vai você?
- Estou indo procurar minha fortuna - disse o cavalo-marinho.
- Você está com sorte. Se tomar este atalho - e o tubarão apontou para sua bocarra -vai economizar muito tempo.
- Oba, obrigado - disse o cavalo, e saiu zunindo para dentro do tubarão, e nunca mais se ouviu falar nada dele.

A moral dessa fábula é que se você não tem certeza para onde está indo, está propenso a terminar em outro lugar - sem ao menos saber onde.

Moral da estória:[editar código-fonte]

Na minha opinião, a moral da estória é que não devemos confiar cegamente nos outros e em seus conselhos, sem dar ouvidos às nossas próprias reflexões e opiniões, e principalmente em quem não conhecemos o suficiente.

Moral da estória:[editar código-fonte]

Bem, já na minha opinião, devemosdar ouvidos as nossas próprias opiniões, e não ser uma "maria vai com as outras". E também, não sair comprando tudo que nos oferecem. Se oferecerem uma bala invenenada por exemplo, você gasta dinheiro e ainda fica doente(ou pode até morrer). 23.02.2007



Pra mim é: para alcançar sua riqueza, não tenha pressa! (20/02/2008)



Eu concordo com o que ja foi escrito aqui,pois a pressa de chegar pode tornar muito mais lenta a nossa chegada... Ou,por vezes até,que dessa forma nunca lá cheguemos.. A fortuna pode conseguir-se com investimento,mas não devemos investir tudo o que temos sem pensar..e não acreditar em falsas promessas--2008/03/09

Ajude com estórias:[editar código-fonte]

Se você gosta de ler as estórias dos outros, coloque a sua pros outros lerem também! ! ! ! ! ! ! Era uma vez um cavalo-marinho que ao entrar nas aguas do douro, ali na ribeira, foi despertado por um desenho muito parecido consigo. Curioso, atendeu ao escrito e foi confrontado com a triste realidade, naquela cidade resolveram, os donos de um clube local, que iria deixar de ser cavalo-marinho para ser chamado de dragão. Triste pelo que lhe foi dado a observar, uma autentica burla cultural, afastou-se e deixou o "dragão" viver o seu sonho existencialista. Mas como há gente que acredita em bizarrias pseudo-animalescas, perguntava aos seus botões, enquanto se afastava.

Correção dos erros de ortografia, coerência e coesão do artigo.[editar código-fonte]

O cavalo marinho (Cientificamente conhecido como Hippocampus), é um peixe ósseo da família Syngnathidae. Essa espécie, caracteriza-se por uma cabeça alongada, com filamentos semelhantes à uma crina de um cavalo. Por exibirem mimetismo semelhante ao do camaleão, os cavalos marinhos mudam de cor e movimentam seus olhos saltados em diferentes direções, independentes um do outro. Se deslocam verticalmente, movimentando rapidamente as barbatanas. Algumas espécies podem ser confundidas com plantas marinhas, com corais ou anêmonas. Podem medir de 15 a 18 cm, com peso variando entre 50 à 100 gramas. Vivem em regiões de clima temperado e tropical. Podem ser criados em aquários de água salgada e necessitam receber cuidados especiais, pois são muito frágeis.

Hábitos alimentares

Alimentam-se de pequenos moluscos, vermes, crustáceos e plâncton, que por sua vez, são sugados através do seu focinho tubular. O cavalo marinho não sai em procura de alimentos, esperando até que os mesmos passem por ele. A cauda longa e preênsil permite que ele se agarre às plantas submarinas enquanto se alimenta de pequenos crustáceos.

Reprodução

A reprodução dos cavalos marinhos ocorrem na primavera. Os ovos postos pela fêmea, são fertilizados pelo macho que os abrigam em uma bolsa, na base de sua cauda. Após dois meses de gestação, os ovos se abrem e o macho realiza violentas contorções para expelir os filhotes. Estes são transparentes e pouco maiores que um centímetro. Após serem expelidos, os novos cavalos marinhos, sobem à superfície para encherem suas bolsas de ar, para assim, conseguirem se equilibrar na água. Já se tornam independentes de seus pais, mesmo sendo frágeis. O macho pode gerar até 400 filhotes por vez.

Origem do nome científico

Os hippocampus eram seres fictícios da mitologia grega, filhos de Poseidon. A parte superior de seu corpo era a de um cavalo com crina membranosa, guelras e membranas interdigitais nos supostos cascos, e sua parte inferior era de um golfinho. Os hippocampus eram empregados pelo Deus dos Mares em sua maioria na espionagem e na patrulha por seu reino oceânico em busca de empecilhos que também eram conhecidos como cavalo marinho.

Localização

Os cavalos marinhos são encontrados principalmente em águas rasas tropicais e temperadas por todo o mundo. Preferem viver em áreas abrigadas, tais como leitos de algas marinhas, estuários, recifes de coral ou mangues. Nas águas do Pacífico da América do Norte à América do Sul existem cerca de quatro espécies. No Atlântico, os H. erectus variam da Nova Escócia para o Uruguai e o H. zosterae, conhecido como o cavalo-marinho anão, é encontrado nas Bahamas. Muitas colônias foram encontrados nas águas europeias como o estuário do Tamisa. [3] Três espécies vivem no mar Mediterrâneo: H. guttulatus (o cavalo-marinho de focinho longo), hipocampo H. (o cavalo-marinho de focinho curto) e H. fuscus (o pônei do mar). Nessas áreas, os machos ficam dentro de 1 metro quadrado em seu território, enquanto fêmeas variam de cerca de cem vezes.

Gestação

O macho libera seu esperma diretamente na água do mar, onde se fertilizam os ovos, que são embutidos na parede da bolsa e tornam-se rodeados por um tecido produzido pelo macho. A fêmea fornece os ovos através da prolactina esponjosa, hormônio responsável pela produção de leite nos mamíferos gestantes. A bolsa fornece oxigênio e um ambiente controlado, como uma incubadora. Os ovos eclodem na bolsa, onde a salinidade da água é regulada, preparando assim, os recém-nascidos para a vida no mar. Ao longo da gestação, que na maioria das espécies requer duas a quatro semanas, sua companheira vem visitá-lo diariamente para "saudações da manhã". Eles interagem por cerca de 6 minutos, uma reminiscência do namoro. A fêmea então vai embora até a manhã seguinte. Uma pesquisa publicada em 2007, indica que o esperma masculino é lançado na água do mar circundante durante a fertilização, e não diretamente na bolsa como se pensava anteriormente.

Uso Na Medicina Chinesa

Populações de cavalos marinhos foram ameaçadas nos últimos anos pela pesca excessiva e a destruição do habitat. O cavalo marinho é usado na medicina chinesa tradicional, e aproximadamente 20 milhões são capturados a cada ano, sendo vendidos com esta finalidade. Cavalos marinhos não são facilmente criados em cativeiro, pois são muito suscetíveis à doenças, e acredita-se que os "selvagens" têm melhores propriedades medicinais comparadas aos cavalos marinhos do aquário. Os cavalos marinhos são também utilizados como medicamentos pelos indonésios, filipinos e muitos outros grupos étnicos. A importação e exportação de cavalos marinhos vem sendo controlada pela CITES desde 15 de maio de 2004, no entanto, a Indonésia, o Japão, a Noruega e a Coreia do Sul, optaram por não respeitarem as regras comerciais estabelecidos pela CITES. O problema pode ser exacerbado pelo crescimento de comprimidos e cápsulas, como o método preferido de ingerir a medicação à base de cavalos-marinhos. Elas são mais baratas e acessíveis do que os tradicionais, e o conteúdo é mais difícil de rastrear. Os cavalos marinhos devem ter um certo tamanho e qualidade antes de serem aceitas pelos praticantes da MTC e consumidores. O declínio da disponibilidade e da preferência aos de grande porte torna possível para os comerciantes da MTC vender os mais jovens, o que não era comum anteriormente. Hoje, quase um terço dos cavalos marinhos vendidos na China são pré-embalados, aumentando a pressão sobre as espécies.

Cavalos-Marinhos Pigmeus

Cavalos marinhos pigmeus tem menos do que 15 milímetros (0,59 in) de altura e 17 milímetros (0,67 in) de largura. Anteriormente, o termo foi aplicado exclusivamente para a espécie H. bargibanti, porém, desde 1997, as descobertas fizeram este termo obsoleto. As espécies H. Minotauro, H. denise, H. colemani, H. pontohi, H. severnsi e H. satomiae têm sido descritas assim. Outras espécies, que ainda não foram classificadas, também têm sido relatadas em livros, revistas de mergulho e na Internet. Eles podem ser distinguidos de outras espécies de cavalos-marinhos pelos seus anéis de tronco 12, baixo número de anéis de cauda em comparação com os cavalos-marinhos normais(26-29), a localização na qual jovens são postos na região do tronco dos machos e seu tamanho extremamente pequeno. A análise molecular (de RNA ribossômico) de 32 espécies Hippocampus descobriram que H. bargibanti pertence a um clado separado de outros membros do gênero e, portanto, que as espécies divergiram das outras espécies em um passado "antigo". Cavalos-marinhos pigmeus são melhor camuflados e vivem em estreita associação com outros organismos, incluindo hidrozoários coloniais (Lytocarpus e Antennellopsis), algas coralíneas (Halimeda) fãs do mar (Muricella, Annella, Acanthogorgia). Isto, combinado com seu pequeno porte, explica porque a maioria das espécies, só foram notadas e classificadas à partir de 2001.

Links

   Vimeo.com, Vídeo de espécies de cavalos-marinhos diversos no Monterey Bay Aquarium.
   Arkive (Em Ingles),imagens e filmes do cavalo-marinho-pigmeu (bargibanti Hippocampus) (Em Ingles)
   Cavalo - Marinho (Em Ingles) na Enciclopédia da Vida.
   http://www.infoescola.com/peixes/cavalo-marinho/
   http://www.suapesquisa.com/mundoanimal/cavalo_marinho.htm

Fontes arquivadas[editar código-fonte]

Algumas fontes estão arquivadas no Internet Archive:

https://web.archive.org/web/20160308035801/http://animals.nationalgeographic.com/animals/fish/sea-horse/

https://web.archive.org/web/20160308040106/http://www.eol.org/pages/24646/overview

https://web.archive.org/web/20160308040751/http://escolakids.uol.com.br/cavalomarinho.htm

https://web.archive.org/web/20160308040943/http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150907_vert_earth_cavalo_marinho_ml

https://web.archive.org/web/20160308041202/http://www.antiquities.org.il/hoards_eng.asp --Alefher Andrade Cordeiro (discussão) 04h22min de 8 de março de 2016 (UTC)[responder]