Discussão:Colégio Militar de Curitiba

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Sobre a Ação Popular[editar código-fonte]

A Ação Popular impetrada em 1988 e citada no verbete, envolveu, de um lado, mais de uma centena de pais de alunos, professores e simpatizantes da causa do não fechamento do Colégio Militar de Curitiba. Como réu figurou o Ministro do Exército na época, que, como responsável pela edição da Portaria de desativação do educandário, supostamente passava por cima da atribuição federal de ceder bens da União a Governos Estaduais. Aqueles primeiros sustentaram, inclusive financeiramente, tal Ação durante cinco anos, numa batalha judicial sem precedentes no Estado, para a época. Por uma questão de justiça, é oportuno saber que tal Ação foi defendida pelo Dr. Roberto Machado, de Curitiba, e foi liderada, inicialmente pelo Sr. Valdemar Siwek (economista, pai de aluno), pelo Coronel da FAB Gilberto Toledo, pelo Coronel do Exército José Joaquim Corrêa da Silva (Professor do CMC), pelo Coronel do Exército Cláudio Itacir Della Nina (também Professor do CMC), pelo Coronel do Exército Adilson Marcos Coelho Avelleda (Professor do CMC) e pelo Sr. András Vörös (também Professor do CMC), aos quais se juntaram posteriormente, como já citado, mais de cem litisconsortes, aí incluído o Dr. Milton Pereira, à época conhecido Magistrado paranaense com assento no STJ. Ao encaminhar-se, com parecer favorável, quase cinco anos depois,o Processo ao STF, e na iminência de perder a causa, o Governo de Itamar Franco resolveu, antecipando-se ao desfecho do caso, não só reabrir o Colégio Militar de Curitiba, mas, também , reabrir os outros que haviam sido fechados na mesma ocasião, além de criar mais três outros Colégios Militares no Brasil: o de Campo Grande, o de Santa Maria e o de Juiz de Fora.


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