Discussão:Curandeirismo

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Acrescentar No Brasil o curandeirismo é considerado crime pois é o único fato que se possa comprovar, se existe alguma lei internacional sobre o assunto seria bom consultar. E deveriam colocar uma referência para o texto da lei que proíbe o curandeirismo no Brasil.o comentário precedente não foi assinado por Cassioherculano (discussão • contrib.) Bruno SL (discussão) 16h25min de 26 de Março de 2008 (UTC)

ver a discussão no verbete Curandeirismo (crime).o comentário precedente não foi assinado por Costapppr (discussão • contrib.) Bruno SL (discussão) 16h25min de 26 de Março de 2008 (UTC)

O texto é bem extenso, mas pouco esclarecedor, além de ser muito pessoal e pouco instrutivo. O comentário de que deveriam antropólogos agirem em nome da paz e do ecumenismo, é um tanto pessoal, pois ecumenismo que se entende é o fato de unificar religiões cristãs.... e se tratando de religiões pagãs isso é por demais desrespeitoso.


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Não ha dúvidas que o ecumenismo foi uma inciativa cristã, contudo em países com dominação colonial ocorreu outro fenômeno que foi o sincretismo religioso mais ou menos tolerados por distintos grupos que se dizem cristãos, e/ou com maior ou menor incorporação de valores cristãos em suas crenças ditas "pagãs" (respeitando-se a liberdade de crenças e de auto-denominação). Observe-se por exemplo a presença de santos católicos na "capela" do Quilombo dos Palmares, explicado por antropólogos como uma estratégia de unificação de ex-escravos de distintas culturas e procedências.

Outra tendência de unificação das religiões é a sua aproximação com a psicologia e ciências sociais onde se registra considerável produção científica (ver: Psicologia/Psicanálise e Religião ou Sociologia/ Antropologia das religiões) muito em função do desenvolvimento da Teologia embora tenha havido outras tentativas de aproximação por parte de grupos religiosos em especial o Espiritismo vide "A Gênese" de Allan Kardec ...Pois que é impossível se conceba a Gênese sem os dados que a Ciência fornece, pode dizer-se com inteira verdade que: a Ciência é chamada a constituir a verdadeira Gênese, segundo a lei da Natureza...(p.118) com questões a esclarecer se influenciada ou influenciadora das idéias positivistas.

Voto, portanto, que permaneça o parágrafo:

As guerras religiosas da Palestina e os inúmeros conflitos de Católicos X Protestantes (que até hoje dividem a Irlanda) e o controle de religiões e seitas suicidas e satânicas não deixam dúvidas que é preciso uma interveção. Díficil é imaginar que tais situções de conflito, opressão, se resolverão por si só. Especialistas (versados em Antropologia, segundo Lévi-Strauss) capazes de entender e manifestar-se contra o racismo e a intolerância religiosa, ou organizações internacionais que intervêem em nome da Paz e do Ecumenismo serão capazes de agir com isenção de segundos interesses, favorecimento próprio ou de alguns?. Por outro lado a luta contra o diabo na idade média através da inquisição mostrou quanto podem ser nocivas tais instituições.

Apesar de agora ver que o reconhecimento de uma necessidade de intervenção é uma afirmação relativamente ambígua dano margem à concepções militares de intervencionismo em especial na questão Palestina

Paulo Pedro

O trecho não respeita a política de verificabilidade e não foram fornecidas fontes fiáveis[editar código-fonte]


O trecho que está sendo discutido não pode ser verificado (o limiar mínimo para inclusão de material na Wikipédia rege-se pelo conceito da verificabilidade e não pelo conceito de veracidade.), não há fontes fiáveis que corroborem a opinião de quem o redigiu, portanto, conforme as regras da WP, deve ser excluído. Nem precisa discutir, toda a discussão já foi realizada ao criar as políticas da WP. --189.25.36.241 (discussão) 02h11min de 5 de abril de 2010 (UTC)[responder]


liberação do uso de substancias[editar código-fonte]

A discussão sobre validação de substancias não se enquadra no tema do verbete, um exceção como esta, teria que se estender a centenas de outras substancias, além do que a proposição aparentemente pretende classificar o uso de fosfoetanolamina, também inadequadamente, como Curandeirismo (crime) / charlatanismo, caberia portanto, no máximo, na discussão no verbete sobre a substancia em questão.

A definição adotada no presente verbete é: curandeirismo uma arte ou técnica na qual o praticante - o curandeiro ou curador - afirma ter o poder de curar, quer recorrendo a forças misteriosas de que pretensamente disporia, quer pela pretendida colaboração regular de deuses, espíritos de luz, de mortos, de animais, etc. que lhe serviriam ou ele dominaria. Nesse sentido envolve todo um conjunto de "rezas" e práticas de sacerdotes/terapeutas, benzedores, feiticeiros, xamãs, pajés, médiums, babalorixás, pais de santo, entre outros nomes como tais praticantes são designados a depender da região e cultura local

--CostaPPPR (discussão) 09h35min de 2 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

elemento excluído a ser movido para outra página

A Universidade de São Paulo foi envolvida na polêmica do uso de uma substância química, a fosfoetanolamina, anunciada como cura para diversos tipos de cânceres. Essa substância não é remédio e foi estudada na USP como um produto químico. Não existe demonstração cabal de que tenha ação efetiva contra a doença. A USP não desenvolveu estudos sobre a ação do produto nos seres vivos, muito menos estudos clínicos controlados em humanos. Não há registro e autorização de uso dessa substância pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e, portanto, ela não pode ser classificada como medicamento, tanto que não tem bula. Além disso, não foi respeitada a exigência de que a entrega de medicamentos deve ser sempre feita de acordo com prescrição assinada por médico em pleno gozo de licença para a prática da medicina. Cabe ao médico assumir a responsabilidade legal, profissional e ética pela prescrição, pelo uso e efeitos colaterais – que, nesse caso, ainda não são conhecidos de forma conclusiva – e pelo acompanhamento do paciente.[1][2]