Discussão:Descobrimentos portugueses

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Descobrimento x Conquista[editar código-fonte]

Não quero cauxar nenhum tipo de discussão que não seja com fins wikipedianos, mas, acho que está errado usarmos a palavra descobrimento. Sem dúvida que os portugueses de então, quando chegavam em algum lugar novo, haviam acabado de descobrir que ele existia. O que quero dizer é que foi mantida a linguagem de época. O mais aconselhável seria utilizar ou conquista (por se tratar, na maioria dos casos, de uma posterior ocupação, pacífica ou não, duradoura ou não) ou mesmo por achamentos. Falo isso já que tais localidades já possuiam habitantes e civilizações anteriormente. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 16:16, 18 Agosto 2005 (UTC)

Mas eu julgava que descobrimento e achamento queriam dizer a mesma coisa, respectivamente em pt-pt e em pt-br... Segundo o dicionário de língua portuguesa da Priberam [1], descobrir, achar e encontrar são sinónimos. --Lgrave 17:15, 18 Agosto 2005 (UTC)
São a mesma coisa, mas, a conotação é diferente (e é por isso que os sinônimos existem, ao menos é o que penso). Descobrimento dá uma imponência e, achamento, bom, é quase uma incerteza achar... Por aqui costuma-se usar conquista (para se referir ao Brasil), mas, acho que esse não poderia ser aplicável a todos os lugares que os portugueses encontraram na época... --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 21:44, 18 Agosto 2005 (UTC)
Em Portugal o termo a usar é definitivamente descobrimentos, incluindo descobrimento do Brasil. Aliás a palavra achamento não é usada em nenhum contexto em pt-pt (AFAIK). Se consultares um livro de história de Portugal (editado em Portugal), tens 100% de certeza que lá se encontra o termo descobrimentos. Como o artigo parece estar em pt-pt, acho que está correcto como se encontra. --Lgrave 22:24, 18 Agosto 2005 (UTC)

Comércio de escravos[editar código-fonte]

Não há referências nenhumas ao comércio de escravos que se tornou já com o Infante D. Henrique um motor econômico fundamental para a expansão marítima. Isso é consciente ou lapso?

Os escravos vieram depois do descobrimento (tema central deste verbete), com a colonização de cada local.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal msg 14:20, 20 Outubro 2005 (UTC)

Prezados, sobre a frota de Cabral não eram 13 embarcações? No texto vi 3, segue a fonte: Biblioteca Nacional. Portugal; Lisboa:2004-05-19. Disponível em: <http://bnd.bn.pt/ed/viagens/brasil/obras/memoria_das_armadas/index.html>, acesso em 06.Ago.2006. Cordiais Saudações, --Reitoso 03:42, 7 Agosto 2006 (UTC)


Queria chamar a atenção que a pintura - retirada do Poliptico existente no Museu das Janelas Verdes - que, pretensamente retrata o Infante D. Henrique, já não é aceite por, praticamente, todos os historiadores/investigadores da iconografia do infante.

Retratará outra pessoa, que não esse Infante.
Basta dizer que no portal sul do Mosteiro dos Jerónimos existe uma estátua, mandada executar por D. Manuel, em que o Infante é figurado com um aspecto físico completamente diferente.

Atenção ainda que aquele papel principal e central que a chamada história "oficial" atribui ao Infante D. Henrique nos denominados "descobrimentos" tem vindo a ser revista, e a moderna historiografia põe sérias reservas ao que se costuma aludir ao sentido visionário e heroico deste Infante na " gesta marítima". De facto ele teve um papel muito importante, mas talvez foi seu irmão, o Infante D. Pedro, quem contribuiu decisivamente para a prioridade na navegação sistemática, com a consolidação dos "achamentos" e com o objectivo de se conhecer "novas" terras. Diferente perspectiva da do D. Henrique, que sempre se norteou por um espirito de cruzada, com vista a derrotar os "infieis" e enfraquecer os denominados "mouros", "espalhando a fé e o império". As " descobertas" foram uma gesta fantástica, bem gizada e executada, foram a matriz da modernidade e da inovação na europa, principalmente pelo facto de absorver todas as melhores técnicas que os árabes e judeus já possuiam e as das repúblicas italianas e de aragão/maiorca, contratando-se os melhores "técnicos" para Lisboa, e melhorar e inovar nos instrumentos náuticos e cartografia, e , por arrasto, o aparecimento de novos produtos alimentares, novos saberes cosmográficos, novas farmacopeias ...etc..etc... No auge dos descobrimentos com D. João II - o Principe Perfeito - o que movia a corte portuguesa, não era a "dilatação da fé e do império" mas conseguir um grande leque de nações aliadas - e respeitando as suas culturas... - de forma a criar uma rede comercial entre a Europa, Africa e os "novos mundos", de forma a fazer frente ao "império" muculmano sediado em Contantinopla. Só depois com o avanço do fundamentalismo dos Dominicanos que começando na corte castelhana - expulsando judeus e mouros do país - e com uma ideologia do cristianismo puro e duro, veio também contaminar a corte portuguesa no tempo de D. Manuel. Assim se avançou para a conquista dos "pobres selvagens", de que os Castelhanos foram os principais "artistas", e para o saque puro e duro em nome duma fé católica com os métodos "piedosos" que se conhece. Bem, muito mais haveria a dizer...mas já chega.


"Navegadores Portugueses" ligação interna não funciona[editar código-fonte]

Lista alfabética, navegadores portugueses (ligação interna não funciona) Impossível de colocar o link interno de http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Navegadores_de_Portugal neste artigo Descobrimentos portugueses! Efectivamente certos brilhantes cérebros censores arranjaram maneira de não se modificar a Wiki, e depois atribuem a causa aos "robots" José Manuel CH—GE

Livro de Marinharia de João de Lisboa[editar código-fonte]

Globo de João de Lisboa - excerto do Livro de Marinharia (assinado 1514)

@Yanguas: A propósito da supressão que fez por falta de referências.

Coloquei agora referências, nomeadamente citando o texto de Varnhagen na História Geral do Brazil

Consignemos porém de passagem que com o Magalhães ia o piloto portuguez João de Lisboa, que já no Brazil havia estado antes, e que escreveu um livro sobre marinharia, cujo aparecimento seria talvez de trascendente importancia para a historia geographica.

Portanto, creio que está fora de causa a valia do texto e mapas que se encontram hoje disponíveis da Torre do Tombo, e que talvez não fossem conhecidos à época de Varnhagen.

Obrigado.--AlvoMaia (discussão) 15h12min de 27 de junho de 2014 (UTC)[responder]