Discussão:Desocupação do Pinheirinho

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Parcialidade[editar código-fonte]

Este artigo está visivelmente parcial, aparentemente adversários políticos do governo estadual paulista estão usando a Wiki para uma disputa ideológica André A. (discussão) 19h31min de 27 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Não vejo essa "nítida" parcialidade, mas acho importante que se faça críticas. Seria interessante ser mais específico em seus apontamentos, para não parecer que está meramente defendendo o governo PSDB (isto é, fazendo justamente o que você denuncia que o artigo faz no que diz respeito à parcialidade). Ainda mais vindo de um usuário que "é tucano, simpatizante ou filiado ao PSDB" (engraçado você ter tirado essa referência da sua página justamente após ter alterado esse artigo). O artigo conta com muitas referências e todas plurais. eye 12h59min de 28 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Olá amigo, não sou mais filiado ao PSDB nem a partido nenhum (por isso tirei o userbox), nem moro em São Paulo ou conheço alguém envolvido no caso, só a título de curiosidade. Mas veja bem, o artigo só mostra um lado da história. Logo na foto podemos ler "Policiais militares agridem morador sem motivo". Existem outros termos bastante parciais no texto. Mas o principal é o fato de ele só mostrar um lado da história. Os petistas são famosos por mandarem seus filiados utilizarem a tecnologia da informação para escrever sobre casos de seu interesse (não estou dizendo que seja seu caso). Mas é necessário mostrar o lado importante da invasão, não querer mostrar o governador e sua políca como uma SS. Boa noite André A. (discussão) 04h23min de 28 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Olá, André. Entendo suas críticas, mas devo dizer que tenho muitas fontes no texto que corroboram a descrição da legenda. Talvez seja necessário colocar mais referências nesta parte em especial, mas a ação desses policiais foi descrita desta forma por pelo menos três relevantes portais de notícias. A própria corregedoria da polícia concordou que se tratava de um excesso policial e afastou o PM envolvido. Minha principal preocupação nesse artigo é informar de maneira clara o ocorrido em Pinheirinho e os abusos policiais registrados por uma larga parcela da mídia, em sua maioria jornais e revistas que não são petistas. Criticada por numerosas instituições defensoras de direitos humanos do mundo, a reintegração é, indubitavelmente, um importante tema de debate nesse campo e, portanto, é preciso salientar esse lado da história. Não se pode ignorar o peso de denúncias de relatores da ONU, diretores da Anistia Internacional e membros da comissão de direitos humanos da OEA. Em nenhum momento o artigo defende uma ou outra visão judicial sobre a ocupação. Pelo contrário, tentamos esclarecer os dois lados do debate (polarizados por instituições com o STJ e a OAB) e as etapas do processo. A respeito do tópico "denúncias relativas ao PSDB", admito que foi pensado no primeiro dia da reintegração, quando esse tipo de denúncia era volumoso e não havia ainda respostas dos líderes tucanos. De toda forma, o MPF pressiona o prefeito Cury no sentido de regularizar o terreno desde 2007, e não vejo motivo para não associar o problema da moradia em especial à leviandade do poder público municipal (assim como tantos jornais importantes o fizeram, entre eles a Folha de S. Paulo e a Rede Globo). As respostas do PSDB estão no artigo. Enfim, não creio que seja parcial expor essas denúncias, parcial seria ignorá-las. O PT também é denunciado por violações de direitos humanos, mas certamente isso não cabe no caso Pinheirinho (pelo menos de acordo com as fontes de que dispomos atualmente). Trata-se de ter foco e ser o mais informativo possível. Conto com sua compreensão. eye (discussão) 13h02min de 28 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Essa pagina e um absurdo, o PT agora usa ate a wiki pra fazer propaganda contra o PSDB DEPRIMENTE o comentário precedente não foi assinado por Lufesouza (discussão • contrib) 13h23min de 28 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]


Absurdo é tucanos e petistas acharem que a Wikipédia serve a seus fins partidários. Qualquer um que não é filiado ao partido de vocês é "petista" ou um reacionário do "pig". Qualquer evento é "partidarizado". Cuidado, isso é um forte sinal paranoia. eye (discussão) 02h17min de 29 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Retirei a imagem por problemas de licenças no Commons (foi copiada de um vídeo no Youtube). Eamaral (discussão) 14h56min de 29 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
1. Você não pode supor que o número de habitantes continuou sendo "5534" na véspera da reintegração. O censo foi realizado em janeiro de 2010. Além disso, essa não é uma alegação exclusiva dos moradores. O portal Terra e uma tese sobre a comunidade oferecem estimativas similares. Mas se houver outro censo mais preciso, vale a pena alterar a informação. 2. Se a imagem tem problemas de licenças isso deve ser resolvido no Commons. eye (discussão) 21h12min de 29 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Desde que fizeram essa página, achei ela parcial, mas como novato, não sabia como proceder, até fiz um pedido de proteção. Se verificarem, tem muitos links tentando das veracidade a boatos, como o caso de mortes, e depois justifica o falso link, dizendo que o UOL modificou a matéria. Ora, se modificou a matéria é porque o fato não se comprovou, se o fato não se comprovou, para que manter o texto e o link para uma matéria inexistente? Para dar a falsa impressão que as mortes ocorreram, e estão referendadas pelo link?

Com relação a fusão, são duas páginas com o mesmo assunto, ou seja, deveria ser unificado, mas já de título a nova página começa parcial, pois chamar de Massacre uma desocupação aonde não morreu ninguém é uma tremenda apelação. Foi uma violência? Sim, mas não um massacre.SilvioAranha (discussão) 19h11min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Novamente, discordo das alegações de parcialidade. Essas referências não foram feitas para alimentar os boatos, tanto que em nenhum momento eles são confirmados. A própria notícia era cautelosa e não confirmava os relatos dos moradores em momento algum. Ademais, você precisa entender que, como se tratava de um fato recente e essas atualizações eram feitas ao mesmo tempo em que se averiguavam as informações, era necessário detalhar a evolução dos textos (se você tivesse lido com atenção a citação da matéria do UOL, veria que não se trata de "referendar" boatos de mortes). De toda forma, acredito que essas referências (da alteração da notícia, etc.) já possam ser suprimidas. Eu mesmo farei isso assim que possível. No resto, as alegações de parcialidade são frágeis.

Sou contrário à fusão. Nesse caso, concordo com as alegações de parcialidade e não considero o nome "massacre" adequado para o evento. Sou plenamente favorável a mencionar o emprego desse título na redação do presente artigo, mas não podemos tomá-lo como incontestável. Além disso, trechos do artigo mencionado são parciais e carecem de fontes. eye (discussão) 01h55min de 31 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Eye, concordo com você, a página está se adequando, e muitas das tentativas de tendência já foram corrigidas.

Sabemos da dificuldade, por tratar-se de assunto recente e a cada dia surgem novas informações. Agora, fica a pergunta: por que duas páginas tratando sobre o mesmo assunto? Não seria o caso de eliminar a outra, mantendo o assunto em uma página só? SilvioAranha (discussão) 11h40min de 31 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

"Relatores da ONU denunciaram formalmente as autoridades paulistas por violações contra direitos humanos"!? Trata-se de uma única relatora, Raquel Rolnik, e filiada ao PT. Só um pequeno exemplo da mais que evidente parcialidade da página.--189.122.172.77 (discussão) 21h31min de 31 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Senhor IP, de fato há um erro nessa frase (que será corrigido), mas Raquel Rolnik não foi a única especialista da ONU a criticar as autoridades do caso Pinheirinho. Cláudio Acioly, coordenador do programa das Nações Unidas para o Direito à Habitação e chefe de política habitacional da ONU-Habitat, também caracterizou a operação como uma "violação drástica" do princípio da moradia adequada. Sobre as questões partidárias, você poderia ampliar sua visão no tópico de denúncias partidárias. Me parece, contudo, que seu problema não é com a parcialidade do artigo e sim com a suposta parcialidade dos delatores (embora você dificilmente venha a conseguir provar seu ponto atribuindo a categoria de petista a todos aqueles que questionam a legitimidade da reintegração). eye (discussão) 20h56min de 31 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

O artigo sofreu edição marcante de apenas 2 editores (eye/chronon). Erros sérios principalmente na evolução jurídica foram cometidos na descrição do artigo.A atuação e distinção dos poderes dos tribunais regionais estadual e federal não foram explicitados, assim como a competência do Executivo (não há distinção do escopo do Poder Executivo e Judiciário e nem o grau de independência entre eles). O uso de adjetivos subjetivos ("indignados", "violento", etc) também não é adequado. Numa enciclopédia, o grau ou intensidade de um conflito é dado por fatos e números e não adjetivos. É requerido o aumento de editores/colaboradores na tentativa de criação de um artigo neutro conforme determinações e política de wikipedia. Isto é uma enciclopédia e não artigo investigativo. Peço o aumento urgente do número de editores para busca de equilíbrio e mesmo intervenção de conselhos do Wikipedia. Cloretti o comentário precedente deveria ter sido assinado por 187.106.191.4 (discussão • contrib.) 04:07 de 02 de fevereiro de 2012 (UTC)

Acusações vagas e apontamentos pouco construtivos. Em primeiro lugar, qual é o mínimo de editores necessário para que o artigo seja imparcial? Quais são os erros cometidos na "evolução jurídica" do caso? Você não pode acusar o artigo de erros sem explicitá-los. Esse artigo é sobre Pinheirinho, não sobre a constituição brasileira nem sobre competências da justiça estadual e federal. Ele se propõe a informar sobre as diversas perspectivas sobre o tema, e não a esgotá-las em apontamentos que se pretendem universalmente válidos. Muito menos podemos tomar o lugar do STF. Ademais, de acordo com o código de imparcialidade da wikipédia, "o artigo deve ser escrito de forma a representar todos os pontos de vista significativos que foram publicados por fontes fiáveis, e deve fazê-lo em proporção à proeminência de cada um." Me parece que você, pelo contrário, deseja determinar qual era o limite da justiça federal/estadual no caso (o que, de resto, me parece muito bem trabalhado). Se quiser dar maior embasamento a alguma interpretação jurídica, fique à vontade. Os adjetivos devem ser evitados ao máximo, mas não suprimidos. Todas as informações apresentadas aqui são amparadas por fontes fiáveis e plurais.eye (discussão) 15h05min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Cloretti, posso inserir informações sobre o escopo dos poderes judiciário e executivo e distinguir os judiciários federal e estadual, por mais que (como foi dito) isso seja algo esclarecido pelas ligações. chronon (discussão) 18h17min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

De maneira homeopática vou apontar erros no artigo do processo jurídico:

(conforme jornal O VALE - local de SJC) http://www.ovale.com.br/regi-o/justica-federal-derruba-liminar-que-suspendeu-a-reintegrac-o-de-posse-do-pinheirinho-1.207933

"A Justiça Federal acaba de derrubar a liminar que suspendeu a reintegração de posse do Pinheirinho, concedida pela juíza federal de plantão, Roberta Chiara, às 4h45 da madrugada de hoje.

Assim, a reintegração poderá acontecer a qualquer momento, conforme a juíza da 6ª Vara Cível de São José, Márcia Mathey Loureiro, já havia adiantado mais cedo, ignorando a legitimidade da decisão da juíza federal de plantão.

No entendimento do juiz titular da Justiça Federal, Carlos Alberto Antônio Júnior, que analisou a liminar da plantonista não seria da esfera Federal se intrometer no processo já que a União ainda não se manifestou concretamente pelo interesse em desapropriar a área."

A juíza Roberta Chiara (plantonista) teve sua decisão revista pelo MM titular Carlos Alberto Antônio Júnior. Alog natural pois a juíza era plantonista e não titular. Favor mencionar nome do juiz titular no artigo e mencionar a condições de plantonista da MM Roberta Chiara e de titular do MM Carlos Alberto Antonio Junior. Cloretti

O artigo menciona: "20 de janeiro de 2012 - Determinação da Justiça Federal suspende novamente reintegração de posse. Governador Geraldo Alckmin é avisado dos riscos de uma intervenção armada, mas decide pela desapropriação mesmo assim.[71]"

Incorreto. A Justiça Estadual (6a Vara Civel de SJC) determinou a desocupação do terreno, sendo esta responsável pela desocupação e não o Pder Executivo. Um oficial de justiça foi enviado com antecedência para aviso aos habitantes do Pinheirinho. A PM seguiu determinação de ordem do Judiciário. Favor corrigir erro grosseiro no processo jurídico. Cloretti

Com todo o respeito, mas sua primeira crítica não aborda nenhum "erro" do artigo, apenas ausência de detalhes que você considera importantes para a elucidação do processo (que devem sim ser acrescentadas ao texto). Quando esse oficial de justiça avisou os moradores "com antecedência"? Você poderia apresentar fontes? (tenho fontes que dizem o contrário, veja "Polícia afirma que elemento surpresa foi fundamental na desocupação do Pinheirinho"). É óbvio que a justiça é responsável pela desocupação, o que o trecho diz é que Alckmin optou por certa tática de intervenção armada. O jornal denuncia os seguintes fatos:
"O governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu pela operação da PM no Pinheirinho na sexta. Só no dia seguinte o governo foi avisado pelo TJ que poderia fazer a reintegração de posse. (...) Ele e o chefe da Casa Civil, Sidney Beraldo, discutiram a ação policial. A cúpula do governo decidiu até mesmo o horário da operação, na manhã de domingo, por avaliar que os líderes não estariam na invasão naquele momento." Folha de São Paulo, 24 de janeiro de 2012.

chronon (discussão) 09h50min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Sinceridade, quando vc diz que apenas eu vejo importancia quando um juiz titular anula a decisao de uma juiza plantonista e com sua recusa de se colocar o nome do juiz titular 9por puro interesse indeologico) faz com que eu desista de perder meu tempo com este artigo. Wikipedia eh conhecida por nao ser precisa. Este e um exemplo. Faca o que quiser com este artigo de quinta categoria. Cloretti
Caro usuário, se você não acredita na Wikipédia, não vejo porque tanta irritação. Nós que participamos desse projeto lutamos para criar uma enciclopédia democrática e de qualidade. Argumente ao invés de ser autoritário. Ninguém disse que "apenas você" vê a importância do ato, mas é evidente mesmo para um leigo que não há nada de anormal na ação da juíza plantonista. Cumpre observar que a liminar judicial do dia 17 não foi a única decisão da justiça federal suspendendo a ação. No dia 20 de janeiro, "O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF) suspendeu (...) a ordem de reintegração de posse da comunidade de Pinheirinho, em São José dos Campos, a 87 km de São Paulo. O desembargador federal Antonio Cedenho, da 5ª Turma do TRF, determinou que a União passe a integrar o processo por conta do interesse do governo federal na área." (Portal Terra). No dia 22 de janeiro, outro juiz federal pediu que os comandos das polícias envolvidas interrompessem a ação. Portanto, a decisão da Justiça Federal não foi o delírio isolado de uma plantonista no dia 17 de janeiro. Vale lembrar também que ideologia não é um atributo exclusivo dos que discordam de você.
" Às 4h20 desse dia, temendo um confronto físico entre a PM e os moradores da região, a juíza federal de plantão Roberta Chiara concedeu uma liminar desautorizando a polícia a cumprir a reintegração de posse.[37] A liminar, no entanto, foi cassada no mesmo dia pelo juiz federal titular Carlos Alberto Antônio Júnior, que alegou que a competência do caso não era federal.[38][39]" chronon (discussão) 14h37min de 5 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Silvio, sou mais favorável à eliminação do outro artigo. De toda forma, não creio que a fusão venha a ser muito negativa. É necessário, contudo, que tenhamos cautela no processo. eye (discussão) 21h02min de 31 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Discordo da fusão. O artigo é sobre um bairro-comunidade e não deve ser fundido com o artigo Massacre de Pinheirinho.Érico diz! 23h06min de 1 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Esse artigo sobre o bairro-comunidade do Pinheirinho só existe por causa da desocupação que ocorreu no local. Acho são duas páginas sobre um mesmo tema, e com relação ao título do outro artigo, o próprio Wikipédia tem uma definição para Massacre muito diferente do que ocorreu no Pinheirinho, ou seja, se não for feita a fusão, o título do artigo deveria ser adequado. SilvioAranha (discussão) 17h58min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Concordo que seja feita a fusão do conteúdo sob o título Desocupação de Pinheirinho e posteriormente criada uma nova página que se concentre nas questões geográficas gerais do local pois uma coisa é o artigo do lugar em si e outra do evento. CidCN (discussão) 21h33min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo que seja feita a fusão do conteúdo sob o título Pinheirinho (São José dos Campos), uma vez que é impossível separar a história do bairro de suas outras características. Aliás, "Pinheirinho" certamente morre com a reintegração (não sabemos o que virá, mas certamente não manterá o mesmo nome. Lembrem-se de que a região já teve pelo menos três nomes. É desnecessário um artigo meramente geográfico).chronon (discussão) 19h39min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Em termos técnicos, o bairro não existe, uma vez que o movimento legal para isso não foi concluído. Mas mesmo que fosse de fato, os artigos de cada cidade ou bairro não suportam todos os eventos históricos ligados a ele, até mesmo porque sua história deve ir além de cada evento específico. Até o momento, sua notoriedade como citou o Silvio, só existe devido ao evento de desocupação.CidCN (discussão) 22h01min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Cid, não creio que a existência legal ou não do bairro importe muito nesse caso. Existiu uma ocupação irregular em São José dos Campos que chegou a abrigar pelo menos 6 mil pessoas, e que durou menos de dez anos(entre 2004 e 2012). É inevitável que, à luz dos acontecimentos recentes (e em virtude da presença desigual de fontes), a desocupação seja salientada em detrimento do período de 2004 a 2011. Mas é plenamente possível escrever um artigo sobre o bairro que leve em consideração (de forma mais ou menos proporcional, pois é evidente que os períodos anteriores à desocupação jamais chegariam a equivaler em informação e espaço o episódio da desocupação, já que o interesse público pelas duas fases é distinto) sua história, que é muito curta para merecer um artigo geral. Isso envolveria trabalhar outras fases históricas do bairro nesse artigo e manter a desocupação como uma dessas fases. O desmembramento só seria necessário caso o artigo resultante fosse muito extenso. chronon (discussão) 22h58min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo com a fusão, pois a ocupação só ganhou notabilidade devido a repercussão internacional que a reintegração de posse teve, mas não há necessidade de se ter dois artigos. Quanto à duvida acima se irá mudar de nome ou não, Pinheirinho era o nome da ocupação e não do território, eles chamavam de Pinheirinho porque realmente tem vários Pinheiros naquele trecho da Estrada do Imperador e da estrada velha Rio - São Paulo, que liga São José a Jacareí, veja no Google Street View, ou seja, eles foram morar "nos pinheirinho".--Luizdl (discussão) 02h41min de 3 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Retitulação[editar código-fonte]

Concordo com a retitulação do artigo porque a palavra massacre soa como tivesse tomado partido de um dos lados realmente. Quanto a fusão sou contra, prefiro e acho mais adequado que coloque um link de ver artigo principal na página da comunidade-bairro Pinheirinho na parte sobre o ocorrido. Higorspario (discussão) 20h08min de 2 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Movimento de conteúdo[editar código-fonte]

O texto seguinte foi movido de: Discussão:Massacre de Pinheirinho

O próprio termo "massacre" denota parcialidade, não há provas sobre truculência policial além de um fato isolado. Ação violenta? Justiça Estadual "alegou"? Acordo entre advogados e representantes do Pinheirinho? Isso não tem validade jurídica alguma! Um artigo da Wikipedia não pode ser usado para julgar mérito de questões, muito menos distorcendo fatos e criando versões. Crushing (discussão) 19h33min de 1 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Mais: "Novamente o governo municipal, do então prefeito Eduardo Cury, não capitaneou ou se mostrou empenhada na construção de uma alternativa de providência habitacional." Qual a fonte dessa afirmação? Qual o objetivo dessa frase se não atacar uma legenda? Crushing (discussão) 19h38min de 1 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

As fontes dos fatos está disponível, é só consultar e se informar sobre o assunto ;) Usuário:Higorspario (discussão) 22h58min de 1 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

O artigo sofreu edição marcante de poucos editores. Erros sérios na evolução jurídica foram cometidos na descrição do artigo, principalmente no que tange à atuação dos tribunais regionais estadual e federal. O uso de adjetivos subjetivos requer também o aumento de editores na tentativa de criar artigo neutro conforme determinações e política de wikipedia. Isto é uma enciclopédia e não artigo investigativo. Peço o aumento urgente do número de editores para busca de equilíbrio e mesmo intervenção de conselhos do Wikipedia. Cloretti 187.106.191.4

Existe clara guerra de edição entre Crushing e outros editores. O artigo mostra controversia. Necessitamos de outros editores para discussão neste espaço. Cloretti 187.106.191.4

Sim, eu só quero um artigo neutro, não um completamente adjetivado e parcial. Crushing (discussão) 00h23min de 3 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

O texto acima foi movido de: Discussão:Massacre de Pinheirinho

Dividam os parágrafos.[editar código-fonte]

Parágrafos muito longos dificultam a leitura--Raimundo57br (discussão) 16h36min de 3 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Concordo com o Raimundo, o artigo está em um formato que torna a leitura maçante. Crushing (discussão) 17h35min de 3 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Estou tentando organizar os textos, mas está muito bagunçado. Foram adicionadas diversas informações acumuladas sem ordem ou qualquer critério. CidCN (discussão) 00h35min de 4 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Vou ajudar a desfazer a confusão. eye (discussão) 02h12min de 4 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Fontes repetidas[editar código-fonte]

Muitos trechos citam as mesmas fontes. Peço aos editores que considerem ler o Livro de estilo sobre Múltiplas utilizações da mesma nota de rodapé. CidCN (discussão) 19h13min de 4 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Cidcn, entendo sua preocupação em melhorar os problemas de estilo do artigo. No entanto, você está realizando edições incompletas e deixando o texto com problemas. Na sua última edição, você cortou um pedaço do texto e deixou uma referência em seu lugar. Em outro momento, você chegou a deixar o artigo com um parágrafo cortado. Se quiser, eu posso me encarregar da tarefa de corrigir as repetições. eye (discussão) 04h01min de 5 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Discordo. A ultima edição realmente teve um erro no processo de unificação das múltiplas notas citadas. Porém, os parágrafos não foram "cortados". Estava transferindo o conteúdo enorme e feito de forma desordenada para seções mais adequadas, uma vez que o artigo estava se desenvolvendo em doi núcleos diferentes, onde repetiam-se parágrafos inteiros. CidCN (discussão) 17h21min de 5 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Me expressei mal, quis dizer que, nesse processo, o artigo chegou a passar pouco menos de um dia com o texto da forma que segue: " O especialista da Organização das Nações Unidas O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo (Condepe-SP)...". eye (discussão) 12h43 de 6 de fevereiro de 2012 (UTC)

Parcialidade[editar código-fonte]

Adicionei

devido a falta de argumentos positivos à ocupação e [parcial?] aos adjetivos e advérbios parciais, trechos opinativos e outros trechos que não abordam uma visão geral e recorrem a opniões individuais. 189.12.30.184 (discussão) 18h53min de 7 de abril de 2012 (UTC) Cambraia (discussão) 20h35min de 7 de abril de 2012 (UTC)[responder]

O artigo está repleto de advérbios de intensidade desnecessários, citações impróprias. A wikipedia não é um texto jornalístico: é uma enciclopédia. Não se deve parafrasear tudo da mídia e colocar aqui. Logo, citem apenas os fatos e suas consequencias! 189.12.30.184 (discussão) 19h06min de 7 de abril de 2012 (UTC) Cambraia (discussão) 20h35min de 7 de abril de 2012 (UTC)[responder]

Enciclopédias não se limitam a relatos acríticos sobre fatos. Ao contrário, textos enciclopédicos devem ter análises críticas sobre acontecimentos. Dornicke (discussão) 19h12min de 7 de abril de 2012 (UTC)[responder]
É perfeitamente possível colocar textos críticos, desde que esteja claro que se trata da citação de opinião de alguma pessoa ou grupo relevante e devidamente referenciado. CidCN (discussão) 19h39min de 7 de abril de 2012 (UTC)[responder]
A maioria das opiniões colocadas no texto estão focadas na violência das autoridades, e muitas dessas são de autoria de desconhecidos (poderiam colocar o argumento de algum líder comunitário somente). O artigo se tornou grande com trechos repetindo a mesma ideia, com citações imensas e similares. Palavras como: cruelmente; desnecessariamente; de forma arbitrária; são parciais e devem ser retirados. 189.12.30.184 (discussão) 20h27min de 7 de abril de 2012 (UTC) Cambraia (discussão) 20h35min de 7 de abril de 2012 (UTC)[responder]
Concordo que existe um excesso, mas é preciso ser bastante criterioso quando retirar certos depoimentos. CidCN (discussão) 20h50min de 7 de abril de 2012 (UTC)[responder]
Discordo das acusações de parcialidade. Não há infração do princípio de imparcialidade da wikípédia. Segundo ele: Nenhum artigo pode conter referências a opiniões sem que primeiro sejam apresentados argumentos incontestáveis; As opiniões devem ser apresentadas como tal, ou seja, uma opinião deve ser classificada como opinião e deve ser atribuída; Nos temas controversos, sempre que possível, devem ser apresentados os pontos de vista de todos os campos em disputa. As fontes atestam a veracidade das agressões e a falta de escopo da ação policial. As etiquetas de parcialidade devem ser devidamente justificadas. Do jeito que estão, assemelham-se a vandalismo. A questão de parcialidade já foi discutida antes (acima). Obs: editores façam o favor de não alterar as citações ao indicarem "parcialidade", as referências não devem ficar sem título. Chronon (discussão) 17h08min de 8 de abril de 2012 (UTC)[responder]
A página de discussão serve para que os editores debatam democraticamente e justifiquem suas divergências antes de realizar alterações. Como qualificar de "parcial" uma referência que, mais acima, havia sido devidamente justificada pelo usuário Eye? ("(...) mas devo dizer que tenho muitas fontes no texto que corroboram a descrição da legenda. Talvez seja necessário colocar mais referências nesta parte em especial, mas a ação desses policiais foi descrita desta forma por pelo menos três relevantes portais de notícias. A própria corregedoria da polícia concordou que se tratava de um excesso policial e afastou o PM envolvido."). Em segundo lugar, acho curioso o editor qualificar de "parcial" depoimentos (devidamente expressos como tais) em tópicos específicos para esse tema ("protestos", "denúncias", etc.) quando quer que eles sejam críticos da ação policial, mas não ter usado tal etiqueta uma vez sequer no tópico contendo réplicas. Por último, gostaria de relembrar o editor 189.12.30.184 de que a Wikipédia fornece orientações acerca de disputas referentes à parcialidade. Tais disputas devem seguir as recomendações dos editores. Por exemplo, a wiki diz que "nos temas controversos, sempre que possível, devem ser apresentados os pontos de vista de todos os campos em disputa" e que "deve fazê-lo em proporção à proeminência de cada um". Exatamente o que este artigo faz. Chronon (discussão) 18h22min de 8 de abril de 2012 (UTC)[responder]
O caráter do texto está claramente indutivo (já exemplifiquei), sugerindo sempre o abuso policial e descartando um simples cumprimento de ordem judicial (não estou dizendo que não houve abuso, mas não se pode simplesmente se apoiar nesse argumento), no qual há somente uma visão do acontecimento, evidenciando a parcialidade do artigo. A estrutura do texto deveria primar pelo aspecto expositivo e enciclopédico, com as controvérsias no final do texto. 189.83.228.117 (discussão) 01h30min de 11 de abril de 2012 (UTC)[responder]
É claro que você não está dizendo que não houve abusos, pois isso seria, no mínimo, muito problemático (uma vez que parte dos abusos foi apurada e constatada pela própria corregedoria da polícia, para não mencionar outras fontes suficientemente factuais). O artigo não descarta a dimensão meramente jurídica do caso, ele apenas ecoa as reais polêmicas envolvidas na desocupação. Ou será que um "simples cumprimento de ordem judicial" teria sido denunciada por dois membros da ONU, por pelo menos quatro importantes mídias (Folha de S. Paulo, Estadão, Globo e Guardian), pelo Ministério Público Federal, pelo Conselho Federal de Psicologia, pela OAB, pela Defensoria Pública, pela Anistia Internacional, pela Conectas Direitos Humanos, por pelo menos dois ministros do governo federal, pelo Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo... por juristas que levaram o caso à Organização dos Estados Americanos? "Um simples cumprimento de ordem judicial" não ocorre em meio a imbróglios jurídicos (por mais que a interpretação das autoridades executivas seja correta) e não envolve despejos de tal magnitude. É óbvio que não cabe à enciclopédia julgar qual das versões é a verdade final, mas a Wiki pode e deve tratar os documentos de forma proporcional a sua credibilidade e levando em consideração seu impacto real. E, ao contrário do que você alega, o artigo não trata de controvérsias antes da exposição dos dados. Há uma introdução basicamente factual, categoria na qual se encaixa, sim, a ocorrência denúncias. A imparcialidade provêm do tratamento que se dá a elas: não há menção de relatos específicos nem se privilegia uma ou outra perspectiva. As "controvérsias" estão em outros tópicos. Não há somente uma visão do acontecimento, há dados, e esses dados são sustentados por diferentes versões, explicitadas em outros momentos. P.e.: "Tucanos alegam que a responsabilidade pelo caso é da União, que se intrometeu em assunto que não lhe competia. Em editoriais, jornais apontaram o PSTU como principal responsável pelo conflito por ter supostamente incitado os moradores ao conflito. O jornal Folha de S. Paulo, após responsabilizar militantes de esquerda pelo conflito, afirmou que "não interessam ao PSTU soluções reais para as carências habitacionais dos pobres. O objetivo, ao contrário, é fomentar conflitos. Em sua alucinação ideológica, isso evidenciaria a suposta impossibilidade de resolvê-las no quadro da democracia."[180] O Estadão afirmou que "a desocupação de uma área de 1,3 milhão de metros quadrados em São José dos Campos, determinada pela Justiça estadual e realizada na manhã de domingo pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM), seguiu rigorosamente o roteiro elaborado pelos movimentos sociais para ganhar as manchetes dos jornais e obter visibilidade política". Segundo o jornalista José Nêumanne, "A polícia exorbitou? Ninguém percebeu a fotografia publicada nos jornais de uma tropa armada de paus e pedras para defender direitos inexistentes sobre solo alheio? Ninguém, de sã consciência, esperava que tropas policiais enfrentassem esses resistentes levando flores no cano de fuzis, em vez de baionetas. Um crítico isento aplaude o fato de a Polícia Militar (PM) paulista ter conseguido desarmar aquela resistência sem derramar sangue de ninguém e, sobretudo, sem produzir um cadáver. Em ano eleitoral, sangue e cadáveres costumam interferir em resultados de urnas."[181] O senador tucano Aloysio Nunes alegou que "desde 2004, a União nunca se manifestou no processo como parte nem solicitou o deslocamento dos autos para a Justiça Federal. Em 13 de janeiro de 2012, oito anos após a invasão, quando a reintegração já era certa, o Ministério das Cidades – logo o das Cidades, do combalido ministro Mário Negromonte – entregou às pressas à Justiça um “protocolo de intenções”. Sem assinatura, sem dinheiro, sem cronograma para reassentar famílias nem indicação de áreas, o documento, segundo a Justiça, “não dizia nada”, era uma intenção política vaga."[182] O colunista Luiz Felipe Pondé qualificou seus adversários políticos de "vagabundos, ladrões e drogados".[183]" Em outro momento: "O STJ e alguns especialistas em direito constitucional (Gustavo Rene Nicolau e Cesar Klouri) consideram que a competência da determinação era da justiça estadual e, portanto, que a reintegração de posse foi legal e legítima.[187]" Enfim, suas alegações não procedem. Chronon (discussão) 23h40min de 11 de abril de 2012 (UTC)[responder]
A imprensa paulista tentando isentar o PSDB das consequências negativas de suas ações, tentando responsabilizar a esquerda por todos os problemas do estado de São Paulo (mesmo que o estado jamais tenha sido governado pela esquerda e esteja sob governo (sic) do mesmo partido apoiado por esta mesma imprensa há duas décadas, e que foi, efetivamente, o responsável pela desocupação) e fazendo lobby em prol de especuladores tão respeitáveis como Naji Nahas, tentando criminalizar os pobres por serem pobres não é exatamente uma novidade... é patético, risível, superficial, decadente, irresponsável, enojante, mas é o comportamento histórico da imprensa paulista. Dornicke (discussão) 06h09min de 13 de abril de 2012 (UTC)[responder]

Vandalismo?[editar código-fonte]

Gostaria de pedir que o usuário Chronon manifestasse suas alegações a respeito das edições através da página de discussão. O sumário de edições não é o local adequado para isso. Principalmente para fazer acusações sem fundamentos. Citação: Chronon escreveu: «Considero as alterações feitas por Cidcn algo próximo de vandalismo. Não há justificativa para a maior parte das indicações de "parcialidade". As citações seguem o manual de regras.» A respeito do possível vandalismo que o usuário alega que eu cometi, sugiro apenas que fique mais atento, pois o que eu fiz foi apenas remover algumas das marcações que indicavam parcialidade onde considerei que eram desnecessárias e modifiquei o tempo verbal de alguns textos que indicavam depoimentos sem confirmação, sempre mantendo a ideia da informação original.[1] CidCN (discussão) 08h25min de 12 de abril de 2012 (UTC)[responder]

Cidcn está correto, peço desculpas pelo equívoco. As alterações que considerei próximas de vandalismo foram realizadas por um IP. Na realidade, Cidcn contribuiu para a manutenção da credibilidade do artigo. Chronon (discussão) 20h45min de 12 de abril de 2012 (UTC)[responder]
Parabéns ao usuário Cidcn que retirou grande parte do conteúdo irrelevante do texto. Todavia, acho que um tema tão específico deveria ter uma abordagem mais direta: o texto está excessivamente parafraseado, tornando a leitura difícil, o que deve ser modificado. Outro ponto importante: muitas referencias direcionam a links quebrados ou de acesso restrito a assinantes. 189.83.172.103 (discussão) 23h17min de 21 de abril de 2012 (UTC)[responder]

Justificativa de parcialidade[editar código-fonte]

Adicionei novamente a tag de {{parcial}} ao artigo, por favor não a remova. Não é necessária mais justificativa do que está acima, mas cito alguns trechos: "Policiais militares agridem morador sem motivo", "A operação de retirada das famílias, que contou com disparo de armas de fogo contra um morador e um espancamento gratuito", "muitos foram atingidos indiscriminadamente por balas de borracha", "Em janeiro de 2012, uma operação de "dor e sofrimento" (como foi qualificada pelas autoridades) na cracolândia", "Segundo moradores e jornalistas, a PM teria utilizado bombas de gás e balas de borracha indiscriminadamente mesmo quando não havia resistência.", "Imagens divulgadas na internet (no facebook) mostram pelo menos dois policiais apontando armas de fogo contra civis", entre outros. G‾|‾ D 19h37min de 7 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Usuário, sugiro que você leia os debates anteriores. E não desfaça edições sem justificar. Cordialmente, --Chronon (discussão) 17h29min de 8 de maio de 2012 (UTC)[responder]
Modifiquei todas as referências consideradas parciais pelo usuário GT na justificativa acima. --Eye (discussão) 22h01min de 10 de maio de 2012 (UTC)[responder]
Quem leu os debates percebeu um predomínio das opiniões dos usuários Eye e Chronon que argumentam contra a suposta parcialidade, e acho que já são suficientes. Logo, gostaria de ouvir mais opiniões, já que também acredito que o artigo está parcial. Cambraia (discussão) 22h54min de 12 de maio de 2012 (UTC)[responder]
Enquanto não se chega num consenso, o mais adequado é manter a tag de manutenção. Nunca é demais e se vários editores perceberam parcialidades, é muito provável que elas realmente existam. G‾|‾ D 01h47min de 13 de maio de 2012 (UTC)[responder]
Outro problema já alegado anteriormente e que não foi solucionado é a falta de inteligibilidade do artigo devido ao excesso, não só de informações, como de corpo. Um leitor leigo teria sérias dificuldades de compreender o conteúdo do texto. Outra falta do artigo é que, da forma como está, parece que os moradores não ofereceram resistência, o que de fato não é verdade.
  • Sugestão para a introdução:

A desocupação do Pinheirinho foi uma operação de reintegração de posse de terras pertencidas ao empresário Naji Nahas, as quais foram ocupadas irregularmente por moradores, na cidade de São José dos Campos. O número de habitantes era estimado entre 6 e 9 mil moradores que ocupavam a área abandonada desde 2004. Iniciada no dia 22 de janeiro de 2012, a desocupação contou com a resistência da comunidade, a qual já estava armada com armas brancas e cães para combater os policiais, ocasionando assim, conflitos entre os moradores e as autoridades. Após a desocupação, jornalistas e sociólogos criticaram a legalidade do ato, pois várias denúncias de abuso policial vieram à tona, o que gerou repercussão nacional.

A decisão de reintegração de posse foi tomada em meio a um imbróglio jurídico[11], tendo a justiça federal suspenso a ação no dia 20 e a justiça estadual ignorado tal suspensão. A legitimidade e a validade jurídica da determinação estadual foram questionadas pela OAB,[12][13] pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão[14] e pelo Conselho Federal de Psicologia.[15] No entanto, o STJ validou a desocupação através de uma liminar emergencial que só foi anunciada horas após o começo da operação.[16] Mais tarde, foi requisitado que o STF julgasse a competência da justiça federal no caso, mas o presidente do tribunal, Cezar Peluso, negou-se a acatar esse pedido por motivos técnicos.[17]

  • FIM
  • a parte abaixo cabe como corpo de artigo, devido ao seu caráter mais detalhador

A operação de retirada das famílias, que contou com disparo de armas de fogo contra um morador e um espancamento alegadamente gratuito[18][19][20], foi acompanhada de protestos e denúncias de violações aos direitos humanos. Um morador entrou em estado de choque, mais de 500 relataram abusos policiais e muitos disseram ter sido atingidos indiscriminadamente por balas de borracha (entre eles o assessor de um ministro).[21] Uma família de moradores desalojados denunciou que sofreu abuso sexual e violência física por parte dos policiais da Rota durante a desocupação. [22] [10][23] O aposentado Ivo Teles dos Santos, tido como desaparecido desde a reintegração de posse, foi encontrado no dia 5 de fevereiro na UTI do Hospital Municipal. Ele teria sido espancado por três policiais militares.[24] Ivo Teles dos Santos faleceu no dia 9 de abril, ainda hospitalizado, tendo sido aberto inquérito para apurar as denúncias de espancamento.[25] Outro morador, Antonio Dutra Santana, teria sido atropelado e morto por uma condutora que perdeu o controle do carro após ser atingida por uma bomba de efeito moral.[26] O advogado e presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB de São José dos Campos, Aristeu César Pinto Neto, já havia afirmado que houve mortos na ação, mas até então nenhuma denúncia havia sido apurada. Nenhuma morte foi confirmada oficialmente.[27] A operação foi denunciada por dois especialistas da ONU[28][29], pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo, pela Secretaria de Direitos Humanos, pela Anistia Internacional, pelo Ministério Público Federal e pela Defensoria Pública[30]. Juristas e entidades políticas denunciaram o caso Pinheirinho à Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos.[31] As entidades defensoras de direitos humanos questionam a legitimidade da decisão judicial, os abusos policiais e o desrespeito a princípios fundamentais da constituição brasileira, como o direito a moradia digna.[32] Sindicatos e jornais também denunciaram censura e alegaram que a PM cerceou a liberdade de jornalistas na região durante e após a reintegração de posse.[33]

  • Lembrando que isso é apenas uma sugestão.

Cambraia (discussão) 21h41min de 13 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Discordo da afirmação de que blogues não são fontes fiáveis, pois o bloque é uma ferramenta de divulgação de informação, tal qual as revistas e os jornais que se consubstanciam em meios de divulgação assinados por seus autores. Quando um bloque é mantido por uma empresa séria e seu autor é uma personalidade reconhecida o conteúdo desse meio de informação passa a ter tanta validade quanto uma notícia divulgada em uma página de qualquer empresa jornalística.187.71.104.88 (discussão) 14h28min de 3 de julho de 2012 (UTC)[responder]

As políticas do projeto desencorajam o uso de blogues como fontes fiáveis (WP:V e WP:FF), principalmente quando a neutralidade de um artigo está sendo debatida. Também não é recomendável usar fontes muito opinativas, já que isso poderia alimentar disputas. De toda forma, caso a notícia seja relevante, você certamente a encontrará em outra fonte. Você também pode expor suas críticas nos portais comunitários. Espero ter ajudado! Cordialmente, --Chronon (discussão) 22h39min de 4 de julho de 2012 (UTC)[responder]

Líder do PSTU[editar código-fonte]

Olá,

Acho que ficou faltando falar de uma personagem importante da história, que é o líder do PSTU e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de SJC "Marrom".

Segue referência: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/%E2%80%9Clider%E2%80%9D-do-pinheirinho-nao-mora-na-area-tem-casa-propria-e-carro-e-dirigente-do-sindicato-dos-metalurgicos-e-filiado-ao-pstu/

Outro link:

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/criticas-a-desocupacao-de-pinheirinho-nao-levam-em-conta-o-estado-de-direito-que-as-instituicoes-funcionem-e-nao-que-se-faca-justica-por-conta-propria/

Acho que os dois links podem ser usados para mostrar mais o outro lado da história e tentar imparcializar mais o artigo, que atualmente eu concordo que está parcial, conforme sugerido por vários usuários e com vários exemplos listados pelo usuário WikiGT.

Até,

comentário não assinado de Anmattos (discussão • contrib) 14h38min de 28 de junho de 2013 ‎(UTC)[responder]

OBS:=[editar código-fonte]

O que tem a ver esse(s) partido(s) eleitoreiro(s) que fazem parte dessa "democracia" do sistema com a desumanização, moradia é um direito. Artigo parcial? Como alguém consegue ser imparcial nisso?

comentário não assinado de 187.75.34.124 (discussão • contrib) 20h16min de 26 de outubro de 2013 ‎‎(UTC)

O PSDB está ligado pois é/era quem comanda(va) a prefeitura e que motivou a desocupação. O PSTU está ligado pois é/era quem comanda(va) os manifestantes contrários à desocupação. Titoncio (Discussão) 07h08min de 1 de abril de 2015 (UTC)[responder]

Contaminação ideológica[editar código-fonte]

Passados quase três anos da reintegração de posse, este verbete continuam recheado de sandices militantes. Duas mortes que nunca chegaram nem perto de acontecer e estupros inventados. A desfaçatez de certa esquerda doidivanas não tem limites. É possível questionar a decisão judicial e a ação de partidos políticos no caso do Pinheirinho, mas sem recorrer a expedientes mentirosos cujo único objetivo é como sempre desmoralizar a polícia e um governo estadual não alinhado à esquerda. Houve reintegrações de posse mais violentas em estados governados pela esquerda e não se deu um pio, muito menos essa histeria mentirosa que recheia este verbete. É algo simplesmente indigno. Dantadd (α—ω) 17h41min de 17 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Não vi nenhum exagero ou parcialidade na matéria.[editar código-fonte]

Não pretendo editar nada na matéria. Apenas quero contestar algumas afirmações. Acessei esta página para verificar a data em que ocorreu o despejo e me deparei com a frase colocado no topo da página que recomenda cuidado ao lê-la, pois seria parcial. Quero dizer que acompanhei atentamente todo o desenrolar da desocupação do Pinheirinho e posso afirmar que não vi nenhum exagero ou parcialidade nela. Aliás, achei-a até amena, pois na época, li inúmeras matérias, até mesmo de jornais como Folha de São Paulo, que falava dos abusos cometidos pela polícia durante a ocupação. Quanto à decisão, tomada pela justiça paulista em detrimento da decisão da justiça federal, é a mais pura verdade. Se fizerem uma pesquisa nos jornais da época, verão que isso realmente ocorreu.