Discussão:Dinis I de Portugal

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=Untitled[editar código-fonte]

Não seria preferível pôr este artigo em "Diniz de Portugal"? É assim que eu costumo ver grafado o nome deste rei... --Jorge 14:33, 29 Mai 2004 (UTC)

A onomástica actual manda 'Dinis'. A entrada correcta deste artigo deve ser: DINIS, D. (Rei de Portugal). Não sei se se ajusta à Wikipedia... MRJr 10/2/2005

Definir os conceitos[editar código-fonte]

"Preocupado com as infra-estruturas do País" - esta afirmação é muito ambígua. Primeiro, é preciso esclarecer que não existe política económica tal como a entendemos hoje. Com efeito, não existe, na Idade Média, Nação ou Estado. A Coroa é a instituição que, embora possua um poder nominal supremo no Reino, equipara-se, em termos de jurisdições, com os senhorios laicos e eclesiásticos. A efectivação do poder régio, neste caso, é muito incipiente, e o voluntarismo de reis como D. Dinis acentua esta incipiência pois reflecte o início de um processo de centralização do poder da Coroa que estende por séculos, até ao "absolutismo" do século XVIII e mesmo ao Estado Liberal do séc. XIX. Como tal, o "fomento" de carácter económico ou a "obra social" da Rainha consorte compreendem-se não como políticas encetadas por um "Estado" que não existe, mas como acções com vista ao reforço do ascendente do poder e dos recursos da Coroa - e não do "País" ou do "Estado" - perante os poderes que, se nominalmente à Coroa estão submetidos, na prática são autónoms e praticamente independentes. Reforço, por isso, do fomento da riqueza da Coroa e não de Portugal.

E a Burguesia?[editar código-fonte]

D. Dinis foi fundador da burguesia. Acho que isso devia ser mencionado no texto.

Fundador da burguesia? Como se funda uma classe social? Como usar um conceito anacrónico para o século XIV em Portugal? E burgueses já os haveria, por certo, desde os primeiros tempos da Nacionalidade... tão-só a estabilização do reino com o adquirir das fronteiras naturais e o fim das lutas contra os "Mouros" levam a que a sua actividade se torne mais importante no quadro das actividades económicas da Nação... Dizer que D. Dinis "fundou" a "burguesia" é erro duplo e crasso --Brian Boru 19:53, 16 Outubro 2006 (UTC)

Desculpe lá...[editar código-fonte]

Desculpe lá mas o D. Dinis ajudou muito na fundação da burguesia.

Concedeu estímulos para o seu desenvolvimento... O grupo social habitante dos núcleos urbanos, o burguês, por si, já existia... E é precoce falar de burguesia nesta época, dadas as conotações que o termo tem. O que existem são burgueses, habitantes dos burgos, não uma "classe" organizada chamada burguesia. --Brian Boru 20:12, 16 Outubro 2006 (UTC)

Ninguém funda classes sociais a não ser nos contos de fadas. Quem disse isso é um labrego idiota e ignorante!

Uso do português em documentos legais[editar código-fonte]

Creio que foi D. Dinis que determinou que as leis, cartas régias e alvarás do reino passassem a ser escritas em lingua vulgar, e não mais em latim. Esta foi, a meu ver, uma medida importante para dificultar os abusos de autoridade e reforçar a manutenção das liberdades públicas. Alguém confirma isto?

Outra coisa: D. Dinis pode ter ajudado o nascimento de uma burguesia, mas concordo que uma classe social não possa ser "fundada". --Pegureiro 22h30, 20 Agosto 2008 (UTC)


Outro cognome[editar código-fonte]

Pode ser erro meu, mas ele também não é chamado "Rei dos três arados"?Eurogirl (discussão) 14h25min de 23 de Dezembro de 2008 (UTC)

Criação oficial da Língua Portuguesa[editar código-fonte]

E a referência, como é dito pela Amiga acima - e mais ampla - à criação da "oficialidade" da Língua Portuguesa (ex "vulgar") - uma autêntica re-criação - criação da Lingua Portuguesa - fundamental para história de Portugal e de várias nações no mundo em 5 Continentes?

E continua a não estar no artigo tão importante passo e evento histórico - incrível! Claro que todos têm a obrigação, não só os primeiros redatores do artigo.

Geneall não é fonte fiável[editar código-fonte]

Ver: [[1]]

Como foi possível isso: «A cultura foi um dos seus interesses pessoais. Durante seu reinado, criou o cargo de de cronista-mor do Reino em 1434»? A longa tradição da historiografia portuguesa pode ser atribuída ao D. Duarte, que criou o cargo de Cronista-Mor do Reino em 1434. D. Dinis I de Portugal, 1261 - 1325! Berd-port (discussão) 06h42min de 19 de setembro de 2013 (UTC)[responder]