Discussão:Engenharia económica

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Sendo um ramo da economia e não da engenharia creio que o artigo estaria melhor colocado sob o título Economia de engenharia. A tradução para o português de Engineering economics é abusiva além de incorrecta, pois dizer-se economia de engenharia não é o mesmo que dizer-se engenharia económica (e não importa quantas fontes escritas por supostos entendidos sejam apresentadas, e tão pouco que uma universidade tenha uma disciplina com esse nome, especialmente quando antes tinha a designação correcta, assim são os nossos docentes universitários, nada a fazer). Qualquer dia, e por igual abuso de linguagem, há-de surgir também a engenharia filosófica em lugar da filosofia da engenharia (en:Philosophy of engineering). Já agora, buscando no google por "economics engineering e "engineering economics e engineering economy, há o dobro dos resultados para estes dois últimos termos, o que mostra que ainda assim nem todos seguem a mesma cartilha e quiçá seja justificação suficiente para a alteração do título para "economia de engenharia" por este ser (e correctamente) o termo aparentemente mais disseminado. João Sousa DC 21h51min de 25 de Dezembro de 2007 (UTC)

Engenharia económica ou economia de engenharia?[editar código-fonte]

A engenharia económica é uma disciplina de engenharia[editar código-fonte]

A engenharia económica é uma disciplina de engenharia. As designações dessas matérias em matemática, economia e gestão são cálculo / matemática financeira, aliás referidas no ponto 9.2 Matérias relacionadas, do artigo.

vapmachado msgs.cw 02h48min de 26 de Fevereiro de 2008 (UTC)

«Economia de engenharia» para título do artigo[editar código-fonte]

Não é possível escolher «economia de engenharia» para título do artigo. Essa designação não é referida no texto, ainda que «economia da engenharia» o seja, quatro vezes. «Engenharia económica», todavia, é citada trinta vezes, no corpo do artigo.

vapmachado msgs.cw 19h47min de 13 de Março de 2008 (UTC)

Engineering economy e engineering economics[editar código-fonte]

O artigo refere que engenharia económica (ou econômica, no Brasil) é a tradução de engineering economy e não de engineering economics, como se alega acima. A discussão de engineering economy e engineering economics é do foro da Wikipédia anglófona.

vapmachado msgs.cw 01h25min de 18 de Março de 2008 (UTC)

Tradução abusiva e tradução incorrecta[editar código-fonte]

Não quero, de modo algum, pronunciar-me sobre os conceitos de «tradução abusiva» (em inglês)  e «tradução incorrecta» (em inglês) , que remeto para os especialistas na matéria. Ver, por exemplo, tradução, tradução (em inglês) http://en.wikipedia.org/wiki/Translation  Em falta ou vazio |título= (ajuda), (em espanhol) http://es.wikipedia.org/wiki/Traducción  Em falta ou vazio |título= (ajuda), (em francês) http://fr.wikipedia.org/wiki/Traduction  Em falta ou vazio |título= (ajuda), (em italiano) http://it.wikipedia.org/wiki/Traduzione  Em falta ou vazio |título= (ajuda) ou em qualquer outra língua em que se tenha capacidade de ler.

Concordo inteiramente com a afirmação, baseada em facto incontroverso, de que «dizer-se economia de engenharia não é o mesmo que dizer-se engenharia económica». O mesmo se pode afirmar substituindo «dizer» por: falar, gritar, escrever, ditar, imprimir e alguns outros verbos.

vapmachado msgs.cw 17h03min de 27 de Março de 2008 (UTC)

«Não importa quantas fontes»[editar código-fonte]

«Não importa quantas fontes»? Importa, importa. Na Wikipédia importa. Veja-se, por exemplo, a seguinte recomendação da Wikipédia lusófona (Wikipedia:Livro de estilo/Cite as fontes): «Citar fontes (citação) fornece referências para ajudar o leitor a verificar a veracidade do artigo e encontrar mais informação. Se você consultar uma fonte externa ao escrever um artigo, citá-la é honestidade intelectual básica. [...] Se está escrevendo a partir de seu próprio conhecimento, então deve saber o suficiente para identificar boas referências que o leitor pode consultar sobre o assunto [...]»

vapmachado msgs.cw 17h03min de 27 de Março de 2008 (UTC)

Os «supostos entendidos»[editar código-fonte]

Quem são os «supostos entendidos», autores de livros sobre Engenharia Económica, editados no Brasil entre 1969 e 2006, um deles com 21 edições?

  • EHRLICH, Pierre Jacques - Professor Titular. Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV), Dep. Informática e Métodos Quantitativos (IMQ)
  • HESS, Geraldo (1942-2005) - Engenheiro Civil, formado pela PUC do Rio de Janeiro, fez mestrado em Ciências por Stanford - EUA em Eng. Economic Planning. Foi presidente GH Consultoria Empresarial S/C Ltda. Foi membro da comissão de Desestatização do Governo Federal – BNDES (1991/1992), vice-presidente executivo do Grupo Iochpe, diretor da Comissão de Valores Mobiliários, director financeiro do Grupo Gerdau e gerente da IBM do Brasil. Membro do conselho de administração de empresas como Serrana S.A; Santista Têxtil S.A; Petropar S.A; Copebrás; Iochpe Maxion S.A; Indústria Micheletto; Olvebra S.A; Cristália: Medabil Tessenderlo e Medabil Varco-Pruden S.A; Eberle Mundial; White Martins; Terphane (EUA); AIG Private Equity Fund, entre outras. Foi presidente do Conselho da Junior Achievement, membro do conselho consultivo da Endeavor e Country Advisor da Goldman Sachs no Brasil. Colunista de AMANHÃ desde 1991. “Profissional brilhante, criativo, ele era capaz de pensar soluções para qualquer problema financeiro ou de negócios na velocidade do som da sua voz. Mas a maior qualidade do Geraldo era o tempo que ele dedicava aos que precisavam de suas ideias e dos seus conselhos”, afirmou Jorge Polydoro, director-geral da Revista AMANHÃ.
  • HIRSCHFELD, Henrique - Engenheiro civil, graduado pela Escola Politécnica da USP em 1954, Henrique Hischfeld tem um longo currículo académico e profissional. Formado também em arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Mackenzie em 1962, em engenharia de segurança pelo Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo em 1979, com mestrado em engenharia urbana e construções pela USP e doutor em engenharia de produção, em 1977, também pela USP, Hirschfeld é construtor e consultor em engenharia, tendo actuado na Arão Sahm Construções, no Departamento Estadual de Higiene e Segurança do Trabalho, na direcção da Sabesp e da Cetesb. Foi ainda professor titular da Faculdade de Tecnologia da Universidade de São Paulo (UNESP). Actuou como director da Denam-Dendê da Amazônia e Enterpa Engenharia. Foi Chefe de Departamento e Professor titular de Construções Civis e Economia e Finanças nas Empresas da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e da Universidade Anhembi-Morumbi e presidente da Associação Brasileira de Engenharia Econômica e de Custos (ABEEC) e membro da Comissão Elaboradora do Novo Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo. Hirschfeld não é prolífico apenas nos títulos académicos. Tem em seu currículo mais de 1,2 milhão de m2 construídos em edifícios residenciais, comerciais e industriais e cinco livros publicados: Código de Obras e Edificações, Planejamento com Pert-CPM, Engenharia Econômica - Análise de Custos, Incorporações de Imóveis e Viabilidade Técnico-Econômica de Empreendimentos.
  • HUMMEL, Paulo Roberto Vampre
  • MARQUES, José Luiz
  • MORAES, Edmilson Alves de - Professor Titular do Centro Universitário da FEI, professor da Fundação Getúlio Vargas - SP e professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing.
  • PAES, Luiz Carlos Rocha
  • PILÃO, Nivaldo Elias - Doutor em Engenharia da Produção - POLI/USP, Mestre em Administração FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS-EAESP, Mestre em Administração FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS-EAESP. Actua como professor universitário há mais de 25 anos, em nível de graduação e pós-graduação, na FGV/EAESP, FACAMP, Unicamp, INPG e UNIFIEO. Possui vasta experiência académica/administrativa actuando por mais de 20 anos como Coordenador Geral da Área de Administração e Negócios e Chefe dos Deptos. de Administração e Economia em várias Instituições; nos últimos anos, tem respondido pela Coordenadoria Geral da área de Administração da FACAMP e pela coordenação da disciplina Engenharia Econômica. É tutor de uma turma de graduação na FGV-EAESP. É membro da Comissão de Especialistas em Administração da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e co-autor do livro: Matemática Financeira e Engenharia Econômica – a teoria e a prática da análise de projectos de investimentos, Editora Thomson, São Paulo, 2006. No ramo empresarial, assumiu cargos de gestão em empresas de diversos portes e ramos de actividade. Actualmente além de pequeno empresário dos ramos industrial, comercial e de serviços, actua como Consultor de Empresas autónomo e vinculado ao GV-Projetos e GV in Company, respectivamente, braços de consultoria e treinamento da FGV-EAESP.
  • PUCCINI, Abelardo - Engenheiro civil pela PUC/RJ em 1964, e Master of Science em Engenharia Econômica pela Universidade de Stanford/EUA em 1967. Na iniciativa privada exerceu funções executivas de destaque em empresas de grande porte. Foi Diretor Financeiro da Aracruz Celulose, Superintendente Geral da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Diretor Financeiro da Casas Sendas e Presidente do Grupo Supergasbrás. No Governo foi Superintendente Financeiro do BNDES, Diretor de Controle da Nuclebtras, e no sistema Petrobras foi Diretor Financeiro da Petrobras Distribuidora e Presidente da Liquigás. Como Diretor Financeiro da BR Distribuidora (2001 a 2003) liderou os seguintes projetos : a) implantação do Sistema SAP na BR distribuidora, b) fechamento do capital da BR Distribuidora e c) venda para a Petrobras de todas as participações da BR Distribuidora nas Companhias Estaduais de Gás

Como Presidente da Liquigás, implantou na recém adquirida empresa privada (AGIP) todo o processo de Governança do sistema Petrobras e introduziu o Sistema SAP para o controle dos processos administrativos da companhia. É autor do livro de “Matemática Financeira Objetiva e Aplicada”, (Editora Saraiva - 10ª Edição, 2011), e professor da COPPEAD/UFRJ e IAG/PUC na área de Finanças Corporativas.


vapmachado msgs.cw 03h10min de 11 de Abril de 2008 (UTC)

Comentário[editar código-fonte]

Nem todos temos necessidade de apregoar aos quatro ventos o nosso curriculum de forma a sentirmo-nos realizados. Além do mais, caro professor, o número de livros que alguém escreve não é pré-requisito nem para editar na wikipédia, nem tão pouco para se ter uma opinião sobre um determinado assunto. De qualquer forma, nunca foi minha intenção diminuir o trabalho de quem quer que fosse, apenas e só dizer, e mantenho-o, que traduzir engineering economics como engenharia económica está errado, isto sem pôr em causa a existência duma disciplina com esta designação. Trata-se, se quiser, de uma questão de mera semântica. Nada mais tenho ou terei a dizer sobre esta questão, que está para mim total e definitivamente ultrapassada. Solicito-lhe apenas que se abstenha de mais insinuações relativas à minha pessoa como as que faz acima, ou à de qualquer outro utilizador da wikipédia, pois tal não é tolerado aqui. Entretanto espero que o artigo sofra melhorias sensíveis que o tornem mais consentâneo com a importância do tema tratado, para o que estou certo poderemos contar com o seu douto contributo. João Sousa DC 09h06min de 11 de Abril de 2008 (UTC)

«Uma universidade» com «uma disciplina com esse nome»[editar código-fonte]

Haverá só «uma universidade» com «uma disciplina com esse nome» (engenharia económica)? O artigo refere:

  1. Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getulio Vargas: Engenharia Econômica.
  2. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: Engenharia Econômica e Finanças, graduação em engenharia de produção.
  3. Universidade Estadual de Campinas: Engenharia Econômica.
  4. Universidade Federal de Itajubá: Engenharia Econômica, graduações em engenharia mecânica e elétrica, engenharia de computação, engenharia ambiental e engenharia de controle e automação.
  5. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Engenharia Econômica, graduação em engenharia de produção.
  6. Universidade do Minho: Engenharia Económica II, licenciatura em engenharia de sistemas e informática.
  7. Universidade Nova de Lisboa: Engenharia Económica, licenciatura em engenharia e gestão industrial.
  8. Universidade Presbiteriana Mackenzie: Engenharia Econômica.
Pós-Graduações:
  1. Universidade Candido Mendes: Pós-Graduação em Engenharia Econômica e Financeira.
  2. Universidade do Estado do Rio de Janeiro: Pós-Graduação em Engenharia Econômica.
  3. Universidade Federal Fluminense: Pós-Graduação em Engenharia Econômica e Financeira.
  4. Universidade da Região de Joinville: Pós-Graduação em Engenharia Econômica.

vapmachado msgs.cw 02h41min de 20 de Abril de 2008 (UTC)

«Designação correcta»[editar código-fonte]

«Designação correcta»? O que é uma «designação correcta» de uma disciplina ou até mesmo especialidade de engenharia? Será «engenharia civil» um bom exemplo de uma «designação correcta» ou «mais correcta»? «Engenharia financeira»? «Engenharia social»? «Engenharia do Hambúrguer»? Qual delas deve ser banida, proibida, censurada?

Este ponto faz lembrar as eternas discussões do tipo: é trem ou comboio; ou então o politicamente correcto: é cego ou invisual? Qual é a «designação correcta» ou «mais correcta»?

vapmachado msgs.cw 01h35min de 4 de Maio de 2008 (UTC)

«Assim são os nossos docentes universitários»[editar código-fonte]

«Assim são os nossos docentes universitários». Pois como é que haveriam de ser? Assados? Fritos? Cozidos? Seja como forem e quem forem, são sempre «assim». Tudo o que é nosso é «assim». Nem podia ser de outra maneira, por que se não já não seria «assim». Como conheço alguns docentes universitários, conheço-os de toda a espécie e feitio. São «assim» homens e mulheres como os outros. Alguns são brilhantes. Alguns são excelentes pessoas. Alguns são professores na verdadeira acepção da palavra.

Não tem cabimento aqui enveredar por um processo de intenções e cometer significados possíveis à frase supra citada. Quem a escreveu já tornou muito claro que acha que as pessoas se devem abster de insinuações relativas a outras, como as que se poderia alegar ter feito, à de qualquer outro utilizador da wikipédia, pois tal não é tolerado aqui. Facilmente se deduz que o mesmo se aplica, com maior razão ainda, a tantos dos «nossos docentes universitários» que não conhece de parte nenhuma, nunca viu, nem mais gordos, nem mais magros, nem faz nenhuma ideia quem são.

vapmachado msgs.cw 04h43min de 6 de Maio de 2008 (UTC)

«Nada a fazer»[editar código-fonte]

«Nada a fazer». Olhe que há! Olhe que há! Ninguém nasce professor universitário. O que pode fazer, então? Ande na escola, pelo menos, 24 anos. Tenha bom ou muito bom aproveitamento. Sacrifique «sangue, suor e lágrimas» (no meu caso, literalmente). Evite deixar-se abater, desistir e/ou enlouquecer (infelizmente conheci dois casos desses, que me lembre). Se tiver escolhido uma área de que haja necessidade de docentes universitários em Portugal, poderá vir a ser contratado. Caso contrário, dedique-se a outra actividade, fique desempregado ou emigre e tudo o que fez terá sido em vão. Se for contratado, procure fazer melhor e mais do que os outros. Boa sorte, mas não esqueça que «não há tarefa mais delicada, mais perigosa de exercer, nem de sucesso mais duvidoso, do que liderar a introdução de quaisquer mudanças. Aquele que inova terá como inimigos todos aqueles que estavam melhor sob a ordem vigente e apoiantes tímidos entre todos aqueles que poderão beneficiar do novo estado de coisas.» (Maquiavel, Nicolau. O Príncipe [Em linha]. Florença: 1513. [Consult. 7 Maio 2008]. Disponível em WWW:URL:http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000052.pdf). Agora que já sabe o que há a fazer, dê o exemplo e meta mãos à obra. Felicidades.

vapmachado msgs.cw 00h20min de 10 de Junho de 2008 (UTC)

«A engenharia filosófica»[editar código-fonte]

«Qualquer dia, e por igual abuso de linguagem, há-de surgir também a engenharia filosófica». Olhe que não precisa de esperar por «qualquer dia». Basta consultar a página engenharia para lá encontrar: engenharia aeroviária, engenharia de agrimensura, engenharia de aquicultura, engenharia de áudio, engenharia automóvel, engenharia de base, engenharia biofísica, engenharia natural, engenharia biológica, engenharia de bioprocessos e biotecnologia, engenharia biomédica, engenharia biónica, engenharia canónica, engenharia cartográfica, engenharia de energia, engenharia de estradas, engenharia rodoviária, engenharia estrutural, engenharia de exploração, engenharia ferroviária, engenharia genética, engenharia de gestão, engenharia de hardware, engenharia de informação, engenharia industrial madeireira, engenharia de infra-estrutura, engenharia de instrumentação, engenharia de manutenção, engenharia de materiais e metais, engenharia mecatrónica, engenharia metalomecânica, engenharia metalúrgica, engenharia multimédia, engenharia naval e oceânica, engenharia óptica, engenharia de pesca, engenharia de produção agroindustrial, engenharia de produção civil, engenharia de produção mecânica, engenharia de produção química, engenharia da qualidade, engenharia de recursos hídricos, engenharia de redes de comunicação, engenharia de requisitos, engenharia de segurança, engenharia de segurança do trabalho, engenharia de serviços, engenharia de software, engenharia de tecidos, engenharia de teleinformática, engenharia de telemática e ainda falta na lista a engenharia financeira. É assim quando tanta gente quer ser engenheiro de qualquer coisa.

vapmachado msgs.cw 01h51min de 2 de Julho de 2008 (UTC)

«Buscando no Google»[editar código-fonte]

«Já agora, buscando no Google». Óptima ideia. Como é que não pensei nisso quando escolhi o titulo do artigo e escrevi sobre as designações alternativas e onde são usadas? Concordo, absolutamente, que é uma excelente via para verificar que «nem todos seguem a mesma cartilha». Não podia estar mais de acordo. O Google é um bom indicador de qual a designação «aparentemente mais disseminada». Não é perfeito, nem exacto, mas quando a diferença é de alguma ordem de grandeza, é um dado a ter em conta. O dobro já começa a ter algum significado. Mais do que o dobro e a coisa é mesmo séria.

A verificação da observação de que há o dobro de resultados para "economia de(a) engenharia" daqueles encontrados para "engenharia economica" não foi feita na mesma data (25 de Dezembro de 2007), mas passados mais de seis meses, foi encontrado o seguinte:

"engenharia economica" é, portanto a designação «aparentemente mais disseminada». Disseminada cerca de 34 (trinta e quatro) vezes mais que a soma de "economia de engenharia" com "economia da engenharia", para ser generoso. Porque se a comparação for entre "engenharia economica" e "economia de engenharia" o factor é 193. Isto significa que por cada vez que é usada a designação de "economia de engenharia", a designação de "engenharia economica" é utilizada quase 200 vezes. Não será, portanto, por aí que se vai encontrar uma justificação suficiente para alterar o título do artigo de "engenharia economica" para "economia da engenharia", muito menos para "economia de engenharia". Ou será que o Google aí funciona diferente?

Procurei só em páginas de Portugal e os resultados foram assim:

Procurei só em endereços .br e os resultados foram estes:

Quando tiver algum vagar, há-de fazer o favor de explicar como é que obteve esses resultados que subscreveu. Sabe, com certeza, que quando os resultados não podem ser replicados por terceiros, se pode assumir tratar-se de mera idiossincrasia (para usar um eufemismo). Pode ler sobre o assunto aqui mesmo na Wikipédia do Zé Povinho no artigo sobre o método científico ou na anglófona sobre en: Reproducibility.

Não se esqueça, para não passar por aquilo que, com certeza, não quer ser.

vapmachado msgs.cw 04h00min de 5 de Julho de 2008 (UTC)

«Apregoar» o curriculum[editar código-fonte]

«Nem todos temos necessidade de apregoar aos quatro ventos o nosso curriculum de forma a sentir-mo-nos realizados.» É horrível quando isso acontece, não é? Fez-me lembrar aqueles que onde diz «Nome», assinam Dr. (ou Eng.) Fulaninho(a) de Tal; ou que quando telefonam para alguém se anunciam: «Daqui fala o Dr. (ou Eng). Fulaninho(a) de Tal. Vaidosos(as) não são?

Acontece que quando se procura um livro científico, sempre é melhor escolher um escrito por alguém com «pergaminhos», do que literatura de cordel.

Quanto ao meu currículo, acredite que não é nada de que me possa gabar. O que aparece na minha página de utilizador são meia dúzia de «tretas». O Wikicurriculo que tem na sua página é que é absolutamente invejável, mas agora todos sabemos que não está lá para ser apregoado aos quatro ventos de forma a sentir-se realizado. É só para que conste. Sim, porque nisto de currículos é mesmo assim: ou se tem ou não se tem. Ainda mais: é talvez das poucas, se não a única coisa que ninguém, nem nada nos pode tirar. Não é preciso andar a apregoá-lo. Certo?

vapmachado msgs.cw 04h32min de 5 de Julho de 2008 (UTC)

«Editar na wikipédia» e «ter uma opinião»[editar código-fonte]

«Além do mais […] o número de livros que alguém escreve não é pré-requisito nem para editar na wikipédia, nem tão pouco para se ter uma opinião sobre um determinado assunto.»

Tem toda a razão. «Qualquer pessoa pode editar a Wikipédia. Até mesmo ser um editor registado é fácil e grátis.»

Quanto à liberdade de opinião, ela está consignada no Artigo 19.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas a Wikipédia não é um fórum de discussões: «Não exija mudanças no seu país, na sociedade e no mundo através da Wikipédia».

A Wikipédia é uma enciclopédia: «A Wikipédia não é local apropriado para inserir opiniões, teorias ou experiências pessoais. Todos os editores da Wikipédia devem seguir as políticas que não permitem a pesquisa inédita e procurar ser o mais rigorosos possíveis nas informações que inserem.»

vapmachado msgs.cw 02h23min de 15 de Julho de 2008 (UTC)

Fontes «mais confiáveis e de maior autoridade»[editar código-fonte]

«O limiar mínimo para inclusão de material na Wikipédia rege-se pelo conceito da verificabilidade. «Material verificável, neste contexto, significa que qualquer leitor deverá poder aferir que tal material foi já publicado por uma» fonte fiável (ou confiável) e que tenha sido publicada. «Para provar que o texto escrito tem uma fonte verdadeira e não é imaginação ou uma "mentira bem contada", principalmente, textos técnicos necessitam de referências e citações na internet ou em livros.» Há que ter em atenção as falsas autoridades: «Graus avançados dão autoridade no tópico do grau obtido. […] Quais são as credenciais e a especialização das pessoas […]?

«Use fontes que têm graus de pós-graduação ou especialidade demonstrável publicada no assunto que estão discutindo. As de melhor reputação são aquelas associadas com instituições acadêmicas. As de melhor reputação escreveram livros-texto na sua área de interesse: pode-se esperar que esses autores tenham um domínio amplo e autoridade sobre o assunto.» Assim, os «editores devem avaliar as fontes e decidir quais são as mais confiáveis e de maior autoridade.»

Use agora o direito à liberdade de opinião para comparar o peso da sua opinião com o das fontes que foram usadas no artigo, poupando, a todos, o embaraço de ter que lhe dizer, aqui mesmo, qual é.

É, portanto, irrefutável que, na edição o artigo, foram avaliadas e tomadas decisões sobre quais as fontes «mais confiáveis e de maior autoridade.»

vapmachado msgs.cw 02h23min de 15 de Julho de 2008 (UTC)

Imparcialidade[editar código-fonte]

«Todas as políticas oficiais e recomendações da Wikipédia lusófona baseiam-se em cinco pilares que definem o carácter da enciclopédia». Um desses pilares é o princípio da imparcialidade. «A Wikipédia rege-se pela imparcialidade, o que implica que nenhum artigo deve defender um determinado ponto de vista. Por vezes torna-se necessária a apresentação dos diversos pontos de vista sobre um dado tema, o que deve ser feito de forma precisa e contextualizada. Implica igualmente citar fontes reputadas sempre que necessário, sobretudo em casos relacionados com temas controversos. Nenhum ponto de vista deve ser apresentado como o "verdadeiro" ou o "melhor".» «Segundo este princípio, os artigos da Wikipédia devem ser imparciais, ou seja, devem ser escritos numa forma com a qual ambos (ou todos) os lados envolvidos possam concordar com ele.

Sobre o princípio da imparcialidade: «Os artigos da Wikipédia devem representar as diferentes visões sobre um assunto, incluindo-as e definindo claramente onde há conflitos e quais são os lados da disputa. Isto significa que os factos devem ser apresentados como tais». Evitar adjectivos: «Os adjetivos contribuem para tornar um artigo mais parcial porque muitas vezes implicam uma qualificação subjetiva.»

Nos dois primeiros períodos do artigo, pode ler-se: «Engenharia económica (ou econômica, no Brasil) é a tradução de engineering economy. Economia da engenharia é uma tradução alternativa de engineering economy, no Brasil.» Dadas as «reputadas fontes citadas», é difícil escrever de forma mais imparcial. Em parte alguma se escreveu: «melhor colocado», «abusiva», «incorrecta», «supostos», «correcta», «correctamente», «aparentemente», «mais disseminado», «desapropriado» e/ou «errado».

vapmachado msgs.cw 20h27min de 11 de Agosto de 2008 (UTC)

As edições que foram feitas[editar código-fonte]

Veja-se, agora, as edições que foram feitas:

2007-12-15 20:51 retirando texto com "suposições" incorrectas

Consultados colegas da especialidade, confirma-se que engenharia geológica é geological engineering. Geologia de engenharia é que é engineering geology. Em todo o restante texto eliminado, não há mais «suposições» incorrectas. Em vez de «suposições» incorrectas, havia, portanto, um erro que não se voltou a repetir no artigo. Segue-se, abaixo, em 2007-12-25 22:18, mais sobre esta edição.

2007-12-15 21:00 Engenharia económica movido para Economia de engenharia: termo mais correcto, pois trata-se da economia aplicada à engenharia e não o inverso

«Mover páginas na Wikipédia em português é a ação pela qual as páginas ou artigos mudam de título.» Esta mudança já foi tratada extensivamente, acima. Como se vê não foi a primeira, nem a última edição. O título do artigo não foi, portanto, a única questão que «esteve em causa».

2007-12-15 21:00 m

Desta edição menor, ficou o seguinte texto: «Economia de engenharia ou Engenharia económica (ou econômica, no Brasil) é a tradução do termo inglês engineering economy.» Como se vê, no comentário ao cimo desta página, só dez dias depois se vem falar de engineering economics. Como já ficou dito, «a discussão de engineering economy e engineering economics é do foro da Wikipédia anglófona.»

(2007-12-25 21:51

É feito o comentário ao cimo desta página).

2007-12-25 22:11 às 22:14

São feitas várias edições desfazendo ou revertendo, total e/ou parcialmente, as de 2007-12-15.

2007-12-25 22:18 engineering geology é geologia de engenharia. engenharia geológica é geological engineering.

É reposto o texto «Engenharia económica (ou econômica, no Brasil) é a tradução de engineering economy, à semelhança do que acontece com (engineering physics)», já sem o único erro que continha, como se reconheceu, acima, no apontamento sobre a edição de 2007-12-15 20:51.

O artigo fica com a versão de 2007-12-25 22:18.

2008-04-10 19:56 Revertendo para a revisão 9930785 de 2008-03-28 01:46:14 por Villarinho usando popups

Muito se agradece que tenha sido feita esta reversão.

vapmachado msgs.cw 20h29min de 12 de Agosto de 2008 (UTC)

Troca de mensagens[editar código-fonte]

Entretanto, desenrolou-se a seguinte troca de mensagens (os destaques em itálico foram adicionados nesta data):

vapmachado msgs.cw 20h29min de 12 de Agosto de 2008 (UTC)

Agradecimento[editar código-fonte]

«João Sousa,

Foi com enorme satisfação que verifiquei que tive a honra e o privilégio de ter um comentário seu no artigo que desenvolvi para a pt.wikipédia sobre engenharia económica. As suas vastas contribuições para a Wikipédia são já muito conhecidas e nunca imaginei que aquele artigo lhe merecesse qualquer atenção. Os meus maiores agradecimentos pelo tempo que fez o especial favor de lhe dispensar.

Como o seu comentário aborda uma grande variedade de assuntos, que tenho dificuldade em tratar de um só folgo, atrevo-me a pedir-lhe licença para me referir a um de cada vez.

Se não é pensar muito alto, acho até que, sob a sua prestimosa orientação, poder-se-ia tentar desenvolver uma série de comentários, na página de discussão, que elucidasse as dúvidas mais comuns que o artigo pudesse suscitar, mesmo ao leitor mais esclarecido.

Independentemente da sua disponibilidade para essa tarefa de maior envergadura e exigente de maior empenho, passo, em seguida, ao primeiro ponto da minha resposta ao seu comentário.

1) A engenharia económica é uma disciplina de engenharia. As designações dessas matérias em matemática, economia e gestão são cálculo / matemática financeira, aliás referidas no ponto 9.2 Matérias relacionadas, do artigo.

Com as minhas maiores desculpas pelo tempo que lhe tomei,

Atenciosamente,

vapmachado msgs.cw 23h48min de 12 de Janeiro de 2008 (UTC)»

Clarificação[editar código-fonte]

«João Sousa,

Passadas mais de três semanas, ainda não tive a satisfação de receber qualquer comentário ou resposta à minha mensagem de 12 de Janeiro p. p., o que é perfeitamente compreensível, dada a valiosíssima actividade que desenvolve, permanentemente, em prol da pt.wikipédia.

Fica, assim, comigo, o ónus de ter que contribuir, ainda que muito modestamente, para que a pt.wikipédia disponibilize a informação mais completa e correcta possível aos seus leitores, pelo menos aos mais esclarecidos. Tal como acontece em relação à sua pessoa, tenho por todos e cada um desses leitores toda a atenção e respeito que merecem.

Sobre o primeiro ponto da minha resposta ao seu comentário, assim como a qualquer outro que se siga, a natural dificuldade é interpretar e prosseguir correctamente, face à falta de reacção e/ou orientação da sua parte. Como esse silêncio pode ser quebrado a qualquer momento e considerando o período de tempo já exaurido, parece-me razoável aguardar outras três semanas, antes de acrescentar o quer que seja à página de discussão de engenharia económica.

Ficaria-lhe muito reconhecido se, num pequeno lapso de tempo entre os seus múltiplos afazeres, fizesse o especial favor de me indicar qual das seguintes alternativas ou qualquer outra mereceria a sua melhor preferência.

a) Retirar do seu comentário de 25 de Dezembro p. p. na página de discussão de engenharia económica a parte «Sendo um ramo da economia e não da engenharia» do primeiro período que passaria a ficar só «Creio que o artigo estaria melhor colocado sob o título Economia de engenharia.» ), mas acrescentando uma secção de perguntas mais frequentes onde constaria:

P. A engenharia económica é uma disciplina de engenharia ou economia?

R. A engenharia económica é uma disciplina de engenharia. As designações dessas matérias em matemática, economia e gestão são cálculo / matemática financeira, referidas no ponto 9.2 Matérias relacionadas, do artigo.

b) Retirar do seu comentário de 25 de Dezembro p. p. na página de discussão de engenharia económica a parte «Sendo um ramo da economia e não da engenharia» do primeiro período que passaria a ficar só «Creio que o artigo estaria melhor colocado sob o título Economia de engenharia.», no inteiro respeito pela liberdade de opinião consignada na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

c) Introduzir uma secção com as minhas respostas ao seu comentário que começaria com o primeiro ponto:

1) A engenharia económica é uma disciplina de engenharia. As designações dessas matérias em matemática, economia e gestão são cálculo / matemática financeira, aliás referidas no ponto 9.2 Matérias relacionadas, do artigo.

Aproveito a oportunidade para acrescentar o segundo ponto da minha resposta ao seu comentário.

2) Não quero, de modo algum, pronunciar-me sobre os conceitos de «tradução abusiva» (em inglês)  e «tradução incorrecta» (em inglês) , que remeto para os especialistas na matéria. Ver, por exemplo, tradução, tradução (em inglês) http://en.wikipedia.org/wiki/Translation  Em falta ou vazio |título= (ajuda), (em espanhol) http://es.wikipedia.org/wiki/Traducción  Em falta ou vazio |título= (ajuda), (em francês) http://fr.wikipedia.org/wiki/Traduction  Em falta ou vazio |título= (ajuda), (em italiano) http://it.wikipedia.org/wiki/Traduzione  Em falta ou vazio |título= (ajuda) ou em qualquer outra língua em que se tenha capacidade de ler.

Com as minhas maiores desculpas pela extensão desta missiva, que me esforcei por ser tão breve quanto possível,

Atenciosamente,

vapmachado msgs.cw 20h13min de 4 de Fevereiro de 2008 (UTC)»

Engenharia económica[editar código-fonte]

«Caro Professor Virgílio Machado:

Após ter lido a sua missiva de ontem apenas lhe posso dizer que não vejo qualquer necessidade de alterar o texto que escrevi há algum tempo na página de discussão do artigo em assunto, o que aliás não é procedimento muito bem visto em páginas de discussão. Reforço a ideia de que de minha parte nunca esteve em causa o conteúdo do artigo mas sim o seu título, o qual apesar de ser relativamente comum, me parece desapropriado, como já tive oportunidade de expor na página de discussão respectiva. A economia de engenharia, para mim, não é mais que a aplicação das ciências económicas à realidade da engenharia, na medida em que aquelas são úteis a esta como correctamente aparece dito por exemplo aqui. Termino dizendo-lhe que é livre de editar qualquer página de discussão na wikipédia sempre que o entender. Atenciosamente, João Sousa DC 17h49min de 5 de Fevereiro de 2008 (UTC)»

Insinuações[editar código-fonte]

«As minhas maiores desculpas pelas afirmações que fiz em relação à sua pessoa, que já foram eliminadas da página Discussão:Engenharia económica.

vapmachado msgs.cw 20h54min de 11 de Abril de 2008 (UTC)»

Ainda remoendo?[editar código-fonte]

«Havia cometido um erro na redacção da mensagem inicial que deixei na aqui e que o terá induzido também em erro, pelo que procedi à respectiva correcção. Voltando, pela última vez, ao assunto que continua pelos vistos a consumir grande parte do seu tempo livre, e repetindo-me, nunca coloquei em causa o conteúdo do artigo, apenas e só o seu título, como também já tive oportunidade de lhe explicar anteriormente. Se não consegue entender e aceitar isso, problema seu. Esse assunto está mais do que morto e enterrado para mim. João Sousa DC 14h15min de 15 de Julho de 2008 (UTC)»

Alteração de comentários[editar código-fonte]

Quanto ao facto do próprio alterar o texto que escreveu não ser um procedimento muito bem visto em páginas de discussão (mensagem acima, sobre Engenharia económica, de 2008-02-05 17:49), desde a primeira hora, na Wikipédia lusófona, que procuro informação correcta sobre essa matéria. O que encontrei, até esta data, resume-se ao seguinte:

A recomendação refere-se, portanto, à edição de comentários alheios em páginas de discussão. Não se está, nesta página de discussão, perante nenhum caso de edição de comentários alheios.

Sobre alteração de comentários há um «guia de edição» (em inglês) , bastante mais completo, por exemplo, na Wikipédia anglófona. Dele se poderiam retirar recomendações muito interessantes, mas enquanto isso não for feito, não vejo como se possa aplicar aqui. A Wikipédia lusófona tem utilizadores que podem não ter, nem têm que ter conhecimentos suficientes para compreenderem regras escritas numa língua estrangeira. Esta lacuna tem tido consequências muito gravosas para a Wikipédia lusófona, em geral. Basta dizer que, logo no início, a página referida acima prescreve: «As páginas de discussão dos artigos não devem ser usadas pelos editores como plataformas para as suas visões pessoais.» A consequência óbvia é que o comentário no início desta página e tudo o mais que se lhe seguiu nunca deveria ter existido.

Quanto à edição de comentários feitos pelos próprios, há vários casos e circunstâncias em que isso foi sugerido e/ou feito, que vale a pena abordar. São exemplos do que supostamente se deveria ou não fazer, de acordo com regras que se desconhecem, na Wikipédia lusófona.

vapmachado msgs.cw 20h29min de 12 de Agosto de 2008 (UTC)

Correcção de erros ortográficos[editar código-fonte]

Desde a primeira hora, 2008-02-26 3:55, que têm sido corrigidos erros ortográficos, nos comentários feitos, nesta página, pelos próprios.

vapmachado msgs.cw 00h39min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)

Sugestões rejeitadas: comentário alterado[editar código-fonte]

As sugestões a) e b), feitas na mensagem «Clarificação», de 2008-02-04 20:13, foram, liminarmente, rejeitadas em «Engenharia económica», de 2008-02-05 17:49, nestes termos: «não vejo qualquer necessidade de alterar o texto que escrevi há algum tempo na página de discussão do artigo em assunto, o que aliás não é procedimento muito bem visto em páginas de discussão.»

Perante argumentos que foram apresentados acima, até 15 de Julho de 2008, em «Ainda remoendo?», de 2008-07-15 14:15 (UTC), foi reconhecido que «Havia cometido um erro na redacção da mensagem inicial que deixei na aqui e que o terá induzido também em erro, pelo que procedi à respectiva correcção

Alterar um comentário depois de ele ter sido respondido, rouba à resposta o seu contexto original. Pode, também, ser confuso. Antes de alterar, considere tomar alguma das seguintes medidas (em inglês) http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Talk_page_guidelines#Own_comments  Em falta ou vazio |título= (ajuda):

  • Contacte a (ou as) pessoa que respondeu (através da sua página de discussão) e pergunte se pode apagar ou alterar o seu texto.
  • Use riscar ou texto entre parênteses rectos para mostrar que o comentário foi alterado.
    • Riscar escreve-se <s>desta maneira</s> e fica desta maneira.
    • Um texto entre parênteses rectos é uma frase tal como «[Comentário mal pensado e sem nexo removido pelo autor.]». Isto garante que as respostas irritadas dos outros colegas editores ainda fazem sentido. Pelo seu lado, estes podem, por sua vez, querer substituir a resposta por algo assim, «[Retirada resposta irritada ao comentário apagado. Pedido de desculpas aceite.]».

vapmachado msgs.cw 00h39min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)

Observações consideradas ofensivas[editar código-fonte]

No «Comentário», de 2008-04-11 09:06 (UTC) foi expresso: «Solicito-lhe apenas que se abstenha de mais insinuações relativas à minha pessoa como as que faz acima, ou à de qualquer outro utilizador da wikipédia, pois tal não é tolerado aqui.» A resposta foi a mensagem «Insinuações», já reproduzida acima:

«As minhas maiores desculpas pelas afirmações que fiz em relação à sua pessoa, que já foram eliminadas da página Discussão:Engenharia económica.

vapmachado msgs.cw 20h54min de 11 de Abril de 2008 (UTC)»

Neste caso, aplica-se o que ficou dito no final da sub-secção anterior.

vapmachado msgs.cw 00h39min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)

Desenvolvimento deste comentário[editar código-fonte]

Por não ter sido possível desenvolver este arrazoado, de um só fôlego, em tempo útil, foi o mesmo desenvolvido ao longo de quase seis meses. Foram, por isso, também introduzidas alterações de formatação e adicionadas as datas em que as sucessivas secções ficaram completas.

vapmachado msgs.cw 00h39min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)

Ensinar e aprender[editar código-fonte]

Este texto não foi elaborado, estritamente, no meu «tempo livre». É que sou pago para ensinar e aprender.

No artigo foi referido, claramente, que: «Em Portugal, economia da engenharia foi, por exemplo, uma das disciplinas do grupo de Engenharia Industrial, da estrutura orgânica do quadro de professores catedráticos e associados da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa de 1984 (Portaria n.º 616/84 de 21 de Agosto. Diário da República I Série, n.º 193, 21 de Agosto de 1984, p. 2560 - 2563) a 1993 (Desp. R/SAc./11/93 de 22 de Março. Diário da República II Série, n.º 86, 13 de Abril de 1993, p. 3960 - (63 - 69)) data em que essa designação foi substituída por engenharia económica.» É fácil deduzir o envolvimento nesse processo. De então para cá, não houve nenhuma alteração das circunstâncias da engenharia económica. Os argumentos foram, na devida altura, apresentados em comissão do Conselho Científico da faculdade. A probabilidade da mesma argumentação não voltar a prevalecer era, praticamente, nula.

O que aprendi:

  • esta discussão foi desencadeada por um administrador da Wikipédia lusófona, de 2007-11-12 a 2008-07-01, que cessou funções a seu pedido.
  • «Se viu uma coisa errada e tem fontes credíveis sobre o assunto ... corrija.»
  • «Seja audaz. Em especial, se domina um assunto, participe. Os wikis crescem mais rapidamente quando as pessoas não hesitam em corrigir problemas e erros gramaticais, adicionando fatos e garantindo que a linguagem usada seja a mais adequada. Não há problema em editar um artigo. Acredite! É isso que todos esperam que faça. Por mais incrível que possa parecer, funciona. É certo que requer alguma dose de simpatia e educação, mas funciona. Experimente e veja.»
  • «Na maioria dos casos, o desejo instintivo por parte de um autor de ser o "dono" do texto que escreveu é totalmente contraprodutivo aqui e é até bom que esses preconceitos emocionais sejam fortemente abalados por alterações concisas que melhorem o seu resultado final. Todos ganhamos com isso.»
  • «Claro que outros virão, ousadamente e sem remorso, editar aquilo que você escreveu. Não encare isso como um ataque pessoal. O seu objetivo, tal como o de todos nós, é simplesmente melhorar a Wikipédia o máximo possível.»

vapmachado msgs.cw 00h39min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)