Discussão:Exército Brasileiro

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Fonte com problema[editar código-fonte]

Sobre a frase: "As unidades de selva possuem renome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo.", a fonte apresentada não referencia o texto. Favor verificar e corrigir ou simplesmente apagar a frase, dada que é bastante propensa à parcialidade (qual exército não quer um reconhecimento desses? hehhehe). Kleiner msg 23h51min de 26 de setembro de 2017 (UTC)[responder]

Seção Controvérsias[editar código-fonte]

Recentemente fiz uma limpa na seção - que não existia quando o artigo estava em WP:EAD - mas creio que ainda esteja problemática. Os temas abordados (abuso de poder nos "trotes" e abuso sexual) parecem relevantes, mas são tratados citando casos isolados que mais pertencem nos artigos das corporações onde ocorreram do que aqui. Se algum editor tiver conhecimento sobre o tema, creio que seria benéfico abordá-lo de uma forma mais ampla e que não misture casos específicos para fazer um texto de aspecto geral - isto é, seria melhor buscar referências que falem sobre tais abusos no exército de forma geral, tal qual esta, que é usada para um caso específico, apenas. Artigos acadêmicos etc seriam também bem-vindos, além de meramente reportagens na mídia. Saturnalia0 (discussão) 19h49min de 24 de fevereiro de 2018 (UTC)[responder]

Controvérsia no Twitter[editar código-fonte]

Fonte- "Uma homenagem do Exército Brasileiro a um major alemão, que durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) defendeu o Exército Nazista, viralizou nas redes sociais nessa segunda-feira (01/07/2019) e dividiu opiniões. De acordo com a publicação no Twitter, o militar é “um sobrevivente da guerra e das prisões totalitárias soviéticas”, que foi morto a tiros no Rio de Janeiro em 1968 em uma ação de guerrilha de esquerda, confundido com um boliviano." Teria relevância no artigo?Theys York ☺ (discussão) 05h09min de 7 de setembro de 2019 (UTC) Confederação Israelita critica homenagem do Exército Brasileiro a major nazista Theys York ☺ (discussão) 05h23min de 7 de setembro de 2019 (UTC)[responder]

Parece WP:JORNAL para mim. Coltsfan Talk to Me 11h00min de 7 de setembro de 2019 (UTC)[responder]
Idem. Saturnalia0 (discussão) 21h12min de 7 de setembro de 2019 (UTC)[responder]
Sim, atraiu críticas até da Confederação Israelita. Totalmente relevante. Dornicke (discussão) 20h26min de 8 de setembro de 2019 (UTC)[responder]

Nomenclatura[editar código-fonte]

Infantaria aeromóvel não é "infantaria aeronáutica", e não existe "Brigada de Operações de Leis e Ordens", mas sim Brigada de Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).comentário não assinado de Filipe46 (discussão • contrib) Chronus (discussão) 02h27min de 20 de julho de 2022 (UTC) (UTC)[responder]

Exército Brasileiro[editar código-fonte]

O general citado no artigo já não é mais o comandante do Exército Brasileiro desde anteontem. Que é que há? Quando vocês vão atualizar esse artigo? 186.211.137.30 (discussão) 10h53min de 3 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Reescrita de janeiro de 2024[editar código-fonte]

Agora que refiz e expandi um artigo imenso de 16 mil visualizações mensais, devo satisfação à curiosidade alheia. A versão antiga, na minha opinião, não honrava a estrela dourada. Em alguns poucos pontos, existiam informações incorretas ou duvidosas:

  • O Exército Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquia era dividido em dois ramos: o de 1.ª Linha, que era o exército de fato; e o de 2.ª Linha, a Guarda Nacional A Guarda Nacional não fazia parte do Exército. As antigas forças de 2.ª linha, antes da criação da Guarda Nacional, faziam.
  • Subordinado ao Comando de Operações Terrestres, o braço operacional do exército é denominado Força Terrestre. Ele é constituído pelas divisões de exército, brigadas, unidades de combate e de apoio ao combate, os quais estão agrupados de forma regionalizada em comandos militares.[83] As setas no organograma da fonte mostram claramente que a Força Terrestre é subordinada ao Comando do Exército e "vinculada para preparo e emprego" ao COTER. Mais uma evidência é um depoimento de um oficial, na página 174 desta fonte, de que “não se admite, nos Exércitos de outros países desenvolvidos, que o Comando de Operações Terrestres esteja no mesmo nível dos Comandos Militares de Área”.
  • A fotografia com a legenda "Soldados de operações psicológicas" realmente representa o 1º Batalhão de Operações Psicológicas?
  • Quais seriam as "Brigadas de Operações Motorizadas Rápidas", se a seção só lista uma? Cujo nome correto é 3ª Brigada de Infantaria Motorizada. O Google tem 0 resultados para "Brigada de Operações Motorizadas Rápidas", no singular. No plural, só para a Wikipédia. Considerando o que já foi notado antes nesta página de discussão, da inexistente "infantaria aeronáutica" e "Brigada de Operações de Leis e Ordens", a confusão é maior. Essa brigada não faz parte da reserva estratégica do Exército Brasileiro, veja os grupos de emprego atuais - ela é uma força de emprego geral, não emprego estratégico, e não recebe prioridade. Mesmo que ela fosse parte da reserva estratégica, poder ser empregada a qualquer momento e em qualquer parte do Brasil faz parte da função de uma força estratégica, então é descabido dizer que ela faz parte da reserva estratégica do Exército Brasileiro, mas pode ser empregada... Em seguida o parágrafo diz que ela, Sendo uma formação mecanizada, pode ser implantada rapidamente em qualquer lugar do país para operações convencionais ou para reforçar a polícia militar em manter a ordem pública e ainda pode executar prontamente qualquer ação motorizada ou aérea. Ela não é mecanizada, está no nome! Até agora só um dos batalhões foi mecanizado. E se fosse mecanizada, ela não estaria fazendo operações motorizadas, o que significaria abandonar os blindados e pegar emprestado um monte de caminhões. É estranho falar em operações aéreas, também. Se fosse mecanizada, seus blindados poderiam ser transportados em aviões de carga, mas isso é só transporte. E, no fim das contas, o que diferencia essa brigada da dezena de outras brigadas de infantaria motorizada?
  • O 1.º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, levantado em 2012 pela redesignação da Empresa de Defesa CBRN do Exército, é o único do gênero no Exército Brasileiro É até o único batalhão, mas não é a única organização DQBRN.

Alguns pontos não eram verificados pelas fontes:

  • Devido ao torneio, o Exército Brasileiro ofereceu mais de 50 mil homens para a segurança no evento, a maior força militar empregada na segurança de uma Copa do Mundo da FIFA [66] A fonte é sobre o Exército e a Marinha e a Aeronáutica.
  • Um número crescente de recrutas são voluntários, representando cerca de dois terços do total. A referência seguinte nada diz sobre dois terços, é uma fonte oficial sobre os Tiros de Guerra e não sobre o sistema em geral.
  • Elas podem se deslocar via aérea usando jatos de negócios e aeronaves civis, mas o principal meio de transporte são a aeronave giratória da Força Aérea Brasileira, do Comando de Aviação do Exército, geralmente baseada perto de seus quartéis. A fonte não menciona jatos de negócios.
  • Também é capaz de realizar outros tipos de missões, como a luta contra o terrorismo, a exploração estratégica, a descoberta e o ataque de alvos de alto valor e o roubo, a extração e a evasão. Devido ao nível extremamente alto de perigo dessas missões, esta unidade é composta por apenas alguns membros, que devem ter completado os Comandos e Paraquedistas. Eles são altamente especializados e estão prontos para operar em qualquer lugar do mundo em menos de 45 horas. Por isso, são reconhecidos como uma das mais prestigiadas unidades do Exército Brasileiro Onde estão as 45 horas na fonte?
  • A fonte para as Armas, Quadros e Serviços não menciona vários exclusivos a sargentos, como os mecânicos.
  • O 17.º Batalhão de Fronteira é uma unidade de elite do Exército Brasileiro, especializada em operações de pântano que está localizado na cidade de Corumbá, Mato Grosso do Sul. A fonte não chama de “elite”, adjetivo que não deveria ser usado com tanta frequência no artigo. Os dois parágrafos seguintes remetem à mesma fonte e também não são verificados. O Diário Corumbaense não diz nada sobre os paraquedistas e os fuzileiros navais. A impressão é que a referência foi jogada, sem muita consideração, para "tapar" um trecho escrito sem fontes.
  • O Exército Brasileiro mantém um dos mais estruturados sistemas educacionais de ensino superior do Brasil: a fonte não diz que é um dos mais estruturados, e mesmo que dissesse, não seria isenta.

A seção sobre a PE começa com uma imprecisão, pois não há "Corpo de Polícia do Exército" (o Exército americano, por outro lado, tem um Military Police Corps). A fonte não explica as braçadeiras e a diferença da PM estadual; mais um caso aparente de uma fonte inadequada tampando buracos nas referências. O parágrafo se refere diretamente à "Polícia Militar do Exército Brasileiro" (de fato, a PE é uma polícia militar) como se o leitor já tivesse entendido isso bem. Escrever Polícia Militar com iniciais maiúsculas não ajuda, um leitor realmente desavisado pode até achar que existe a PE e mais uma outra organização chamada "Polícia Militar do Exército Brasileiro". É correto escrever que Em geral, o termo "Polícia Militar" é usado para se referir às políticas [sic] ostensivas dos estados., mas isto parece muito ter sido traduzido de um texto escrito para o público anglófono, que sabe o que é uma polícia militar (letras minúsculas) e não sabe que a Polícia Militar brasileira não é uma polícia militar. O público lusófono terá um problema inverso.

A discussão dos projetos/programas estratégicos, dos quais eu tratei em Processo de Transformação do Exército, parece parada no tempo ao redor de 2012, quando eles tiveram muita publicidade. Por exemplo, tínhamos no artigo:

  • Atualmente, a Força dispõe de cerca de 25 000 militares servindo na região amazônica, e já há planos concretos previstos pela Estratégia Nacional de Defesa, para aumentar em curto prazo o efetivo para 30 000 soldados na região, foi aprovado pelo Ministério da Defesa, o plano com orçamento de 1 bilhão de reais para praticamente dobrar o número de unidades na fronteira até 2018, com a criação de vinte e oito novos pelotões especiais de fronteira, serão prioritariamente células de vigilância militar, deixando a preocupação de vivificação da fronteira em segundo plano, no mesmo plano, também está previsto a modernização por 140 milhões de reais dos pelotões já existentes [64]. 2018 já passou, onde estão eles? Vide Processo de Transformação do Exército#Amazônia Protegida, o efetivo chegou a aumentar, mas não apareceu o enorme número de pelotões especiais de fronteira prometidos.
  • O Exército Brasileiro pretende criar uma Força Expedicionária (F EXPD) para dar apoio permanente à participação do país em missões estrangeiras. As autoridades das Forças Armadas esperam que a F EXPD responda rapidamente, sozinha ou em cooperação com forças de segurança de países parceiros, para salvaguardar os interesses nacionais e realizar um amplo espectro de operações, como ações humanitárias e missões de paz. Cumprirá as disposições do Capítulo 1 do Livro Branco sobre a Defesa Nacional, publicado em 2012 e que abrange as funções e ações das forças de defesa do país. Com o objetivo de implantar a força até 2022. Inicialmente, espera-se que a Força Expedicionária (F EXPD) seja composta por um batalhão, com 1 000 soldados, em seu primeiro ano de operação em 2022. Na última fase, prevista para 2030, espera-se que evolua para uma brigada, com 3 000 soldados que aumentariam as capacidades, como a infantaria, o apoio ao fogo e a logística. A F EXPD também utilizará veículos blindados para aumentar sua capacidade operacional e suas possibilidades de desempenho. Cadê ela? Obviamente este plano específico não foi aplicado. A ideia da Força Expedicionária foi desenvolvida de outra forma, conforme Processo de Transformação do Exército#Modernização do Sistema Operacional Militar Terrestre.
  • Dentre alguns projetos em andamento da estratégia, já foi firmado contrato com a empresa italiana Iveco, para a construção com projeto nacional de propriedade do EB, de dois mil blindados VBTP-MR Guarani, para transporte de tropas.[76][79] Também já foram entregues pela Alemanha, encomenda de duzentos e cinquenta carros de combate Leopard 1A5[80] que irão compor as unidades de cavalaria. Os Leopard 1A5 já compõem faz tempo. O Guarani já entrou em serviço e a encomenda já foi reduzida para muito menos que dois mil.
  • A Estratégia Braço Forte também prevê a substituição dos fuzis utilizados pelo exército, adotando-se um novo modelo de calibre 5,56 mm, sendo o moderno fuzil de assalto brasileiro IMBEL IA2, o mais cogitado para a substituição, já que o fabricante é a empresa IMBEL, estatal administrada pelo próprio Exército Brasileiro O IA2 já entrou em serviço.

Outros pontos desatualizados:

Encontrei uma fonte em WP:FNC, a InfoEscola, em assim como evitando a fragmentação do território nacional nos anos seguintes 35.

O leitor realmente precisa saber aqui, neste artigo aqui e não em artigos mais específicos, que...

  • Para sua criação, o Comando do Exército emitiu decretos organizando o núcleo da Brigada (Nu Bda Op Esp)?
  • O Comando de Aviação do Exército é também conhecido como a Brigada Ricardo Kirk, e inclusive quem foi Ricardo Kirk?
  • A cor das plumas dos Dragões da Independência varia conforme a classificação?
  • O MSS-1.2 penetra 530 mm de blindagem? Jogado ao vácuo, o número só serve para iludir um leigo de que é um valor alto.
  • Por quê, depois de dar todos esses detalhes, a página não dizia nem mesmo o número de brigadas de infantaria de selva?

Concordo com as críticas feitas nesta página à seção de controvérsias. Eu diria que é um recentismo forte. Controvérsia é Canudos, São Paulo em 1924, a ditadura, etc. Os casos citados nessa seção provavelmente serão esquecidos daqui a 100 anos. Eu incluí na seção de ensino fontes que abordam maus-tratos na caserna como um fenômeno, e o único caso específico que citei, o de Márcio Lapoente da Silveira, é destacado pela fonte.

A seção sobre armas de destruição em massa cabe melhor no artigo das Forças Armadas, pois o assunto não se limita ao Exército. De modo geral, quis evitar a redundância com uma futura expansão do artigo Forças Armadas do Brasil, o que não é fácil, pois o Exército é a maior e a mais influente e costuma ser usado como sinônimo dos militares como um todo. A MINUSTAH, por exemplo, não foi exclusiva ao Exército.

O problema maior do artigo é que não refletia direito a enorme literatura sobre o tema. A seção de história tem fontes boas, como Frank McCann, mas parece interagir pouco com elas, frequentemente citando múltiplos capítulos de uma vez só. O resultado parece mais uma simples lista de campanhas, embora a seção do Império esteja um pouco melhor. Pouca atenção é dada à organização e reformas internas, que têm relações diretas com o desempenho em campanha e a capacidade de ação política. Por exemplo, pode-se traçar uma relação entre as tragédias em Canudos, a implantação do serviço militar obrigatório e os golpes de Estado, e é disso que tratam autores como McCann. O Exército em 1890 não tinha a coesão hierárquica e a força para governar como se fosse 1970. E apesar de todos os fatores políticos, em 1970 o Exército ainda estava investindo na sua atividade fim, a defesa externa. E é relevante apontar as dificuldades enfrentadas em cada guerra, pois a capacidade de um exército só pode ser medida em relação aos seus inimigos. Dizer que o Exército ganhou ou perdeu uma guerra já mostra alguma coisa, mas não diz tudo. Agora a história tem um escopo definido: a evolução da capacidade do Exército para enfrentar seus inimigos e para intervir na sociedade e política.

Da mesma forma, a seção sobre o efetivo não interage com a literatura de antropologia e sociologia dos militares. A seção de organização fala até que o nome histórico da 3.ª Brigada de Infantaria Motorizada é uma homenagem ao visconde de Porto Seguro, Francisco Adolfo Varnhagem, mas não diz o básico sobre a organização das dezenas de brigadas.

Admito que a seção de história ficou relativamente completa, mas bastante longa. Os detalhes que eu escolhi incluir podem encaixar na lógica e ser importantes, mas são detalhse. Por outro lado, consegui economizar em algumas informações. O Plan Rubber é um assunto muito importante, mas explicado por si só, escapa do tema da "evolução da capacidade". O que é relevante ao tema, como mencionei na nota de rodapé, é a opinião dos planejadores americanos sobre a capacidade de defesa brasileira. Já o afundamento de navios mercantes brasileiros escapa do tema, a não ser que se discutisse as opiniões dentro do Exército sobre a entrada na guerra. Muito contexto de história geral e pouca história específica sugerem pouco contato com a literatura.

A infocaixa não está devidamente referenciada. O texto não explica a escolha daqueles sete comandantes específicos como os "comandantes notáveis". Mallet é importante na história, mas ele não é nem mencionado no texto. Todo comandante do Exército é uma figura importante no país, então a escolha precisaria ser muito criteriosa. Nada encontro sobre a onça pintada ser o mascote do Exército inteiro.

Creio que o desafio daqui em diante seja selecionar as informações importantes. A seção sobre os oficiais poderia ser comprimida se fosse escrito um artigo específico para o oficialato do Exército Brasileiro, pois as fontes têm muitas informações a mais. Serraria (discussão) 16h06min de 10 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

@Serraria Parabéns pela análise certeira e pelo trabalho de excelência no artigo. Chronus (discussão) 01h11min de 11 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]