Discussão:Movimento ex-gay

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Tópico de discussão não intitulado[editar código-fonte]

Informações com referências apagadas à revelia. Está havendo censura nesta página.--EduamfMsg 22h27min de 14 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Feitas as correções propostas.--EduamfMsg 22h57min de 14 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]



Pedido de mediação > Estado: fechado

Um usuário fez um pedido de mediação relacionado com uma disputa sobre este artigo ou relacionado com este artigo. A explicação do usuário encontra-se abaixo desta caixa.


Estão ocorrendo ações de simplesmente desfazer a versão por mim colocada. Recebi um mensagem dizendo que o problema seria o do uso de letra maiúscula no temo ex-gay e que uma pessoa que deu opinião contrária não deveria ser colocada como "Grupos Contrários". Além disso, eu havia incluído conteúdo ao artigo, constando apenas de definições e lista dos grupos.--EduamfMsg 23h03min de 14 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Pedido de mediação típico de uma pessoa sem argumentos como você. Heitor diz aí! 23h09min de 14 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Isso é um ataque pessoal: "uma pessoa sem argumentos como você". Escrevi algo no artigo sem fundamentos ou referência? Por a lista dos grupos a que se refere o artigo é um problema? Peço simplesmente que, ao invés de desfazer, que edites como revisão menor aquilo que fira a alguma norma da língua adotada na Wikipédia ou mereça um melhor título. No artigo estava escrito que a NARTH enquanto que ela não se identifica assim. Isso não deve ser corrigido?--EduamfMsg 23h28min de 14 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Pra mim a questão está resolvida com a edição feita pelo Heitor em http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ex-gay&oldid=28360106. --EduamfMsg 00h03min de 15 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Fechei o pedido de mediação.Chico (discussão) 06h32min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Ver também: "fundamentalismo cristão"[editar código-fonte]

Não é nada "óbvia", como foi alegado, a relação entre o presente artigo e o fenômeno de fundamentalismo cristão (que é um pequeno fenômeno que ocorre entre protestantes norte-americanos). Por exemplo, o apostolado católico Courage é contra o homossexualismo e não é fundamentalista. -- Jorge Peixoto (discussão) 15h20min de 15 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Existe certa confusão com respeito ao que é o "fundamentalismo". Eu considero fundamentalismo como sendo um "sistema que se reporta e se aferra aos seus fundamentos". Isto vale inclusive para o ateísmo, para o movimento gay, para movimentos politicos ou religiosos. Alguns confundem "fundamentalista" com "extremista" ou com "separatista". O termo passou a ter conotação negativa para a maioria. Realmente não há necessidade de categorizar o tipo de cristão. Contudo não vejo problema em se manter o link desde que haja equilíbrio e se coloque link para sobre o extremismo do movimento gay--EduamfMsg 00h39min de 16 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Agora colocou-se conservadorismo e ainda com uma referência que aponta para ela mesma! Isso tem de ser removido.--EduamfMsg 04h43min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Não vai remover coisa nenhuma. A informação está referenciada. Heitor diz aí! 04h47min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Você acabou de editar. Ela não estava referenciada não. Agora, isso não muda a questão de que são coisas diferentes. --EduamfMsg 05h11min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Acabei de editar pq tinha esquecido de trazer o resto da referência para cá. Não dissemine a desconfiança! Heitor diz aí! 05h56min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Está explicado.--EduamfMsg 06h15min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

"Nenhuma organização de profissionais de saúde mental apoia esforços para mudar a orientação sexual"[editar código-fonte]

Para fazer essa informação categórica, o ônus da prova recai em quem quer adicionar a informação. É absurdo para a Wikipédia adicionar uma informação e dizer "ache um contra-exemplo e depois conversamos". A política de verificabilidade é clara: o ônus da prova recai em quem quer adicionar a informação. Enquanto não houver fonte, a frase acima não pode ficar. -- Jorge (discussão) 20h01min de 16 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Já foi grande a discussão sobre um problema correlato: o título Posição Científica. Pois vejamos: "As terapias de mudança de orientação sexual são bastante discutidas, pois não há provas científicas que a orientação sexual de uma pessoa possa ser alterada através de terapias, sendo a sexualidade humana definida, provavelmente, por fatores biológicos". Tudo teoria, certo. Tem pesquisa, tem. Existem pesquisadores contrários, tem. --EduamfMsg 05h39min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Voltando ao assunto deste tópico, já houve no histórico do artigo texto que dizia cousa diversa da afirmação em questão. Participou também HelenoFreitas. Isto foi por volta de maio de 2011. Concordo novamente de que tem de haver equilíbrio. A bem da verdade, volto também ao argumento de que, em um artigo que trate, por exemplo, do cubo azul, ter mais linhas dizendo que o cubo não existe é demais. Estas linhas deveriam estar no ex cubo azul. Quando falamos de orientação sexual, falamos exatamente disso "orientação", condução, direção, ensino, educação. Quando falamos de ex-gay (já ia eu escrever em maiúsculo), falamos de uma expressão que não foi primeiramente usada por alguém de afirmação hétero, mas de afirmação homossexual. Não se trata de "uma vez flamengo, sempre flamengo". Pode mudar de time. E o hétero que incidentamente teve uma relação homo e passou a se afirmar homo, não existe? Libido tem sexo? A que pese eu acreditar que o corpo feminino é o climax da Criação de Deus em termos de beleza e equilíbrio (o homem mais parece um rascunho), o belo também não tem sexo. O que temos de natural é o aspecto da reprodução biológica, da preservação da vida, as tendências de comportamentos e forma de pensar, as quais são apropriadas para cada sexo. Tem gente da área científica que apoia profissionais em terapias que auxiliem quem quer lidar com seu libido para o heterossexualismo? Tem.--EduamfMsg 05h39min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Estou separando em blocos pois é grande o conteúdo e a questão. Tirando-se o que pode ser considerado confrontador, já esteve no artigo a afirmação de que o próprio Dr. Alfred Kinsey afirmou: "Eu mesmo cheguei à conclusão de que o homossexualismo é em grande parte uma questão de condicionamento"[1] --EduamfMsg 05h39min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Vou ignorar os 90% do texto que consistem basicamente em opinião pessoal. Lembre-se, a Wikipédia não é um fórum. Enfim, vamos ao que interessa. Cite algum cientista atual (quando digo cientista é aquele cara que precisa de provas empíricas para confirmar algo e que usa a cabeça de forma racional) ou uma organização profissional de saúde mental, que apoie a ideia de que a homossexualidade é de base estritamente comportamental e que ela é uma característica mutável. Não é porque um cientista que morreu em 1956 (!) supostamente disse que achava que a homossexualidade fosse um comportamento condicionado que essa seja o atual posicionamento da comunidade científica. Quer acrescentar isso ao texto, ok. Mas o faça citando fontes fiáveis e as datas da declaração. No mais, o desafio de achar organizações profissionais, científicas e reconhecidas que suportem esse tipo de opinião está dado. Heitor diz aí! 06h09min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Posição favorável, em artigos anteriores, àqueles que procuram apoio profissional para mudar, diziam assim: o renomado psicanalista Dr. Robert Spitzer, o qual teve importante papel na construção do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais e recebeu a medalha Thomas William Salmon da Academia de Medicina de Nova York por suas contribuições à psiquiatria [2] afirmava que existem milhares de homens e mulheres que mudaram suas preferências sexuais, qualquer que seja o sentido. Em 2001, Spitzer fez um trabalho com 200 entrevistados que se declaravam ex-gays (143 homens e 57 mulheres)[3] ... uma força-tarefa da Associação Americana de Psicologia, liderada pela Dra. Judith Glassgold, relatou ser ético e até benéfico se o cliente acredita que suas atrações pelo mesmo sexo são pecaminosas ou destrutivas a sua fé, então os psicólogos podem ajudá-lo a reconstruir sua identidade rejeitando estas atrações, ao que se denomina "Terapia de Identidade Sexual" (SIT).--EduamfMsg 06h48min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Um cientista numa comunidade inteira que rejeita a ideia. Bravo! Um adendo: Associação Americana de Psicologia apoiou o resultado desse tipo de tratamento? A mesma associação que repudia a terapia de reorientação sexual? Tem coisa estranha aí. Teria mais fontes, de preferência com links e em português? Heitor diz aí! 07h01min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Não é bem assim. Verifique quem foi o Dr. Robert Spitzer. Leia, por favor, http://www.psicologiapravoce.com.br/dicasterapeuticas.asp?nr=129 . A realidade é que, assim como trabalhos científicos foram direcionados em uma época para defender que o homem é superior à mulher (e sou eu que não acho as coisas em casa), assim também hoje tais questões, apesar de individuais, assumem uma monta sócio-política com repercursão na mídia. Ex-gays e ex-lésbicas fundaram movimentos, logo eles existem e isto é um fato. Alguns foram avante, outros não. Alguns permaneceram na mudança, outros voltaram. Isso acontece com tudo o que é humano. É muito difícil entrar na questão científica ou se a pessoa deveria ou não permanecer em uma orientação. E a liberdade individual? Tanto há o impacto político que os movimentos gays deixaram de se reportar à existência de um "gene gay". E por que? Porque o gene poderia ser entendido por alguns como uma prova de que o homossexualismo é uma doença. Estou sendo sincero, não quero ofender e não creio no gene gay. Bem, quanto ao número de cientista, convém lembrar que a que dizem ter sido uma votação acirrada. Ainda que um cientista é capaz de provar que vários outros estavam errados. Por outro lado, a CID não é apenas uma classificação de doenças, mas de sintomas ou características que possam contribuir com a identificação de alguma doença. Um exemplo clássico é a calvice, que não é doença, está na CID-10! --EduamfMsg 08h21min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Trouxe o resto da citação que o Eduamf fez e retirei os trechos da sua última edição que não estavam apoiados em fontes.

Por favor não marquem edições que alteram conteúdo como edições menores. Edições menores são reservadas a pequenas modificações (sintaxe, correção de erros de ortografia, pequenas movimentações de conteúdo).

Chico (discussão) 09h41min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Referências

  1. 'Sexologist' Alfred Kinsey, quoted in Wardell B. Pomeroy. Dr. Kinsey and the Institute for Sex Research. New York: Harper & Row, 1972, pages 247 and 273
  2. New York State Psychiatric Institute. 2000.
  3. Spitzer, Robert L. Can Some Gay Men and Lesbians Change Their Sexual Orientation? 200 Participants Reporting a Change from Homosexual to Heterosexual Orientation.

Associação entre fundamentalismo e conservadorismso[editar código-fonte]

Qual é a fonte pra ligar conservadorismo a fundamentalismo? O usuário Heitor disse que é a WIkipédia anglófona, mas não achei nada lá. Em que parágrafo exatamente está essa informação? Abraço -- Jorge (discussão) 23h47min de 17 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Retirei a informação do artigo Conversion therapy quando o estava traduzindo para ampliar e melhorar o artigo terapia de reorientação sexual. No artigo anglófono, o termo conservative Christian aparece linkado para o verbete Christian fundamentalism, por isso fiz o mesmo quando o trouxe para cá. Também não disse que a fonte é a Wikipédia em inglês, visto que a informação já está referenciada. Heitor diz aí! 01h53min de 18 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]



Definição já recebe combate ao termo que se está por definir[editar código-fonte]

Isso deve ser movido para o que aqui tem sido chamado de "posições científicas". A definição deve ser geral. --EduamfMsg 04h47min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Aqui não falo em remover, mas em mover. Aliás, mover mostra que está havendo repetição de argumentos em um mesmo sentido.--EduamfMsg 05h14min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
A comunidade científica tem variado de posição. O melhor é ressaltar o título do tópico colocado pelo Heitor e incluir a "Posição científica" nestas.--EduamfMsg 05h21min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
A comunidade científica não tem variado em nada! As principais organizações e a comunidade científica mainstream não apoia terapias de conversão e não considera a homossexualidade uma doença. Não é porque um ou dois cientistas pensam o contrário que isso vai significar que há um debate ou uma divisão de opinião entre a comunidade. Heitor diz aí! 05h53min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Movimentação de conteúdo[editar código-fonte]

Movi grande parte do conteúdo na antiga seção "Posição científica" para o artigo Terapia de reorientação sexual, pois nós estávamos desvirtuando o propósito do artigo ao discutir as terapias "reparativas" ao invés dos movimentos ex-gay. Peço que qualquer outra edição nesse sentido seja feita naquele artigo. Ainda pretendo adicionar as informações dadas pelo Eduamf nessa discussão, mas ainda estou procurando mais informações, portando peço que me deem tempo. Heitor diz aí! 05h53min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Ok quanto à movimentação. Ficou melhor.--EduamfMsg 07h41min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Declaração do Luiz Mott[editar código-fonte]

Retirei o seguinte conteúdo do artigo:

"Por outro lado, o foco nos adolescentes, mesmo de pais que não participam do movimento ex-gay, pode ser visto como uma resposta à presença de declarações de apologia à pedofilia dados por líderes e simpatizantes do movimento gay. Luis Mott, por exemplo, professor de antropologia na UFBa e fundador do GBB, escreveu em suas "Crônicas de um gay assumido": Enquanto continuar em 18 anos a idade da maioridade sexual em nosso país, o jeito é obedecer a lei (…). Mas nada impede-nos de lutar pela redução da idade do consentimento sexual[mott 1]." Me parece que a primeira frase é inteiramente pesquisa inédita. E não vejo relação entre a declaração e o artigo.

A título de informação pedofilia é atração a crianças pré-púberes.

  1. Luiz Mott, “Crônicas de um gay assumido”, RJ, Editora Record, 2003

Chico (discussão) 07h35min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Modifiquei o termo para se referir aos adolescentes, conforme preceitua o ECA. Foi removido o que escrevi, com referência e tudo mais. Foi colocado como "inédita". A informação é verdadeira e é um motivo da preocupação dos pais e membros do movimento ex-gay (criado por ex-gays).

Nos mesmos termos deve, então, ser removida a referência aos adolescentes e grupos gays. Pela imparcialidade. A maioria dos cristãos praticantes dirá não haver uma relação entre o conservadorismo e o movimento ex-gay. Eu já fui chamado para auxiliar uma família em que o professor de piano (gay) estava assediando o filho adolescente. Não diga que não tem nada a ver --EduamfMsg 07h51min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Por favor leia WP:NPI. Citação: NPI escreveu: «os artigos não devem conter análises ou interpretações inéditas de temas, conceitos, dados, ideias já publicados. Artigos deste tipo não devem ser criados na Wikipédia, pois a finalidade da enciclopédia não é defender uma posição ou visão sobre determinado tema.» Aquela seção está referenciada. A sua análise de que a informação é verdadeira não está referenciada. Por isso é pesquisa inédita. Que não tem lugar na Wikipédia. Se achares fontes fiáveis que digam que a ebofilia é um motivo para o movimento ex-gay se focar nos adolescentes traga para cá. Por enquanto, vou readicionar a seção que retiraste.

Chico (discussão) 08h05min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Pergunto se a referência ao site http://www.rainhadosapostolos.com/2012/01/pedofilia-e-homossexualismo-de-maos.html é aceita? Acontece que do outro lado foi uma alegação do foco do movimento ex-gay. Esta preocupação tem razão de ser. Isso é fato também que organização gay não pode servir de "consultor" da ONU por ter na sua agenda a questão da idade de consentimento sexual. Não estou a falar nada de novo, mas há uma provocação clara da edição que incluiu o assunto SEM INCLUIR NADA SOBRE ELE ANTES! Agora dizer que deve ser mantido porque tem fonte. A fonte deve ser fiáve e imparcial, o que não é, pois ela mesma não cita a razão verdadeira e completa. Se não houvesse a investida do outro lado não haveria a reação. Ser imparcial é remover o que foi incluído e provocou a questão.--EduamfMsg 08h52min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

A CPI da pedofilia tem material sobre isso. Não se está dizendo que homossexuais são pedófilos, mas trata-se da incidência. O mesmo que ocorre de se ter proximidade do movimento ex-gay com religiosos. --EduamfMsg 09h07min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Bem, não sei se a pergunta era séria, mas por via das dúvidas. Não, esse site não pode ser usado como uma fonte fiável. Enquanto no outro caso se trata de um estudo, nesse temos um editorial (um artigo opinativo), ao final até há uma chamada divina contra o PT.
Leste o artigo que citaste? No caso específico, você poderia usar a parte de opinião desse artigo. Citando os grupos específicos que afirmam isso (de preferência os mais notórios) e atribuir completamente a afirmação a eles. "Na opinião de tal grupo do movimento ex-gay o motivo para o foco nos adolescentes é uma suposta predisposição à ebofilia por parte de homosexuais". Se, é claro, achares fonte que afirme isso. Perceba que seu artigo anti-PT não menciona esse link, isso é uma suposição sua.
Poderia dizer que a sua opinião de que a fonte não é imparcial "pois ela mesma não cita a razão verdadeira e completa." Mas isso é desnecessário. Veja novamente o artigo que citaste. A frase afirma que um grupo fez um estudo e que este indica o foco de grupos ex-gays em adolescentes; a fonte é o estudo(prova a existência) e ele diz exatamente aquilo que foi exposto na frase. Veja WP:FF, seria o mesmo caso que citei sobre a opinião contrária.Chico (discussão) 09h27min de 19 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo que o site que mencionei exorbitou do que estamos a discutir. Porém é fato que grupos gays possuem foco em adolescentes, como se vê nos livros de Luiz Mott. Ora, religiosos ou não, pais que acreditam como normalidade o desejo sexual do adolescente pelo sexo oposto terão interesse emm apresentar a seus filhos testemunhos de ex-gays. Porém isso não é uma marca do movimento. A questão primária a que volto é que está se usando o artigo para atacar o próprio conceito do artigo. O maior número de linhas em um artigo deve ter por finalidade descrevê-lo e identificá-lo. Coisas como a forma com que foi escrito que a NARTH, "apesar" de não ser uma associação religiosa, é chamada por grupos religiosos, é um bom exemplo. Se um médico é contra o aborto, será que católicos, protestantes e espíritas não irão chamá-lo para palestrar? É claro que irão. Isso diz algo sobre a fé de quem traz a palestra? Não. Eu poderia concluir que todos os psicólogos que defenderam a retirada do homossexualismo da CID como sendo homossexuais? Também não. Outro ponto: um rapaz reclama de ter ido a um acampamento com ensino contrário à prática homossexual. Manchete. Nem os pais, nem o grupo do acampamento se pronunciam. Isso deve entrar na Wikipédia? Não se trata de sensacionalismo? É isso que alguém irá procurar no tópico ex-gay? Não se trata de fórum. Várias pessoas que abandonaram as práticas homossexuais testemunharam sobre isso. O fato de ter gente que voltou é relevante ao artigo em si? Talvez para o ex-ex-gay. Se o tópico fosse ex-fumante, teríamos no artigo várias linhas dizendo que ex-fumante não existe e que tal método é impossível de ter sucesso? Não sou contrário a se colocar as advertências de associações de cunho científico. Acontece que a palavra "orientação" significa ato ou efeito de orientar-se. Ora, qual o problema se alguém muda de orientação? Isto é obviamente possível. Acontece que o movimento gay apregoou que o homossexualismo não é uma opção! E se a "orientação" fosse por roubar? Este nunca poderia ser tratado por se tratar de uma "orientação"? A personalidade se constroi. Pela retirada da questão dos adolescentes e da insinuação com respeito à NARTH.--EduamfMsg 21h48min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Ademais, no caso da CPI da pedofilia, tratam-se de fatos oficiais. --EduamfMsg 21h49min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
Aqui, não discutimos o assunto "Ex-gay". Discutimos o artigo Ex-gay. Veja WP:FORUM.
No que falaste do artigo: Por aqui as coisas tem que ter fontes. Se apresentas uma fonte para fazer essas afirmações, e fonte fiável. Fique a vontade.
O caso do rapaz que fez o blog foi manchete no NYT. É relevante, e baseado em fonte fiável. Não há porque retirar.
Não conheço dados sobre a CPI da pedofilia e você não os apresentou.
Chico (discussão) 22h15min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]
(1) Estou a discutir o artigo, mas o caso do garoto é um caso, o que é pertinente a uma discutissão sobre o assunto. Não se trata de definição, nem de comportamento padrão. O grupo LIA é basicamente religioso. O menino ser "obrigado" a ir foi uma decisão dos pais. Isso é discutir o assunto. Faz sentido em um artigo sério sobre, por exemplo, o STF. Todos devem ter reputação ilibada, mas podemos discorrer sobre alguns não terem? Creio que isso caberia a uma reportagem, não a um artigo. Sobre a CPI, o documento é público. Ele mostra que jovens homossexuais se infiltram em escolas para aliciar outros jovens. Todos fazem assim, não. Todos os pais obrigam seu filho adolescente a ir em uma reunião? Não. O assunto é pertinente a um artigo? A resposta é a mesma. (2) Outro ponto é a questão da insinuação e o ataque à NARTH. Mesmo na parte das controversias não se trata da NARTH, mas de posicionamente quanto à terapia. --EduamfMsg 14h20min de 31 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Caracteristica imutável[editar código-fonte]

Por favor, peço aos usuários Chronus e Thepalerider2012 (e a outros possíveis interessados) que consigam chegar a um consenso aqui durante o período em que a página está protegida. Gabriel Yuji (discussão) 05h27min de 6 de setembro de 2013 (UTC)[responder]

Não há consenso em se eliminar conteúdo válido e referenciado baseando-se na justificativa de que não "não gostei e vou tirar". Não há discussão a ser feita aqui. Chronus (discussão) 05h28min de 6 de setembro de 2013 (UTC)[responder]

Legal uma referência que eu sei nem ao mínimo vc foi procurar no google já que não tinha um link para tais afirmações , está claríssimo seu bias(Thepalerider2012 (discussão) 05h33min de 6 de setembro de 2013 (UTC))[responder]

Não estou me referindo sobre a edição em que você apagou o termo "cristão fundamentalista" (que está errada de qualquer forma, visto que a informação estava referenciada). Acima, eu estava me referindo ao conteúdo válido e referenciado de um político sobre o assunto e que você insiste em eliminar. Você retira conteúdo porque não gosta e acha que isso justifica alguma coisa. E pior, faz isso através de guerras de edições e ataques pessoais, achando que assim vai conseguir manter seu ponto de vista na página. Não é porque você considera a opinião de alguma pessoa "irrelevante" que a comunidade deve concordar com você. A propósito, o correto é "viés", não "bias". Chronus (discussão) 05h38min de 6 de setembro de 2013 (UTC)[responder]

Não parece sensato colocar opiniões sobre um termo em sua explicação. Ex-gay é aquele que deixou a prática homossexual e pronto. A Wikipedia não é um fórum e, com todo respeito, projetos ativistas como o LGBT não deveriam conter seus impulsos para não desacreditar o projeto Wikipedia no Brasil. Cada artigo deve descrever o significado do termo. Acréscimos não devem pertencer ao parágrafo principal, por distorcer aquilo que seria uma enciclopédia, onde históricos devem fazer parte de um tópico. Se há posicionamento de que não existe ex-gay, apesas deles próprios dizerem que o são, fica estranho alegar afirmação de promotores ou juízes como fonte. Exite ex-viciado? ex-ladrão? ex-vascaíno? O que estão chamando de gay? Alguém que tenha sentido em algum momento um impulso homosexual é gay? Mas e se o gay sentir um impulso heterossexual, é hétero? E se o impulso parte da curiosidade, não sei se isso existe. A questão é interna corporis da pessoa, logo, o melhor é organizar as coisas, tirar afirmações de quem não tem a competência para fazê-las e se há dúvida por conta de competentes que dizem diferente, então apresentar os dois lados de forma justa para que o LEITOR decida! --EduamfMsg 00h07min de 3 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

@Eduamf: Não há qualquer "opinião" neste verbete. Há fatos, baseados em fontes confiáveis. Um homossexual que deixa a prática sexual está a praticar celibato, não a se tornar um "ex-gay". Este termo, inclusive, foi criado por organizações religiosas para corroborar a ideia de que é possível "reorientar" a sexualidade de um indivíduo, o que é completamente refutado pela comunidade científica, conforme descrito neste e em vários outros verbetes. Como este projeto é uma enciclopédia, devemos nos pautar pelo o que a ciência diz e não pelo que o que o pastor da igrejinha neopentecostal da esquina está a pregar em seus "cultos". A propósito, as frases e comparações que o senhor escreveu acima, além de beirarem o ridículo (vide "ex-vascaíno" e "se o impulso parte da curiosidade, não sei se isso existe"), denotam a sua ignorância em relação ao tema tratado por este artigo. Me diga, como um editor registrado em 2006, com apenas 306 edições, que praticamente edita exclusivamente sobre esta página (apesar de demonstrar desconhecimento sobre o assunto) e que ressurgiu do nada em abril deste ano (depois de ter parado de editar em setembro de 2013) pode questionar a imparcialidade de um texto completo e repleto de referências? O seu comportamento me cheira a conta de propósito único e uso do projeto para provar um ponto de vista. Chronus (discussão) 14h57min de 3 de novembro de 2015 (UTC)[responder]