Discussão:Gnosticismo

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Parabéns aos autores desse artigo, está muito bem elaborado. A filosofia da Gnose foi exposta de forma muito clara. Eu reparei num detalhe: no texto é mencionada a "Sofia", mas embaixo na lista encontramos o "mito de Sophia". Visto que na Wikipédia o termo "Sofia" refere-se a um artigo que fala sobre a capital da Bulgária, caberia aqui uma desambiguação? Sofia81 19:24, 4 Outubro 2006 (UTC)

Acho estranho designar gnosticismo como "cristão", já que sua origem remonta ao Egito e judaísmo pré-cristãos... Este artigo carece de aprofundamento histórico.

A questão foi bem aclarada por G.R.S.Mead "Como está atualmente provado, e fora de qualquer dúvida, que a Gnosis é pré-cristã , estamos então tratando com uma gnosis cristianizada que existia demonstradamente no tempo de Paulo e que este encontrou já existindo nas igrejas". Sem dúvida, a gnosis era pré-cristã no sentido de que já existia no sec. I AC, especialmente na região da Samaria e da Síria. Wilhelm Bousset, define de forma parecida "o gnosticismo é antes de tudo um movimento pré-cristão cujas raízes estão em si mesmo. Deve, portanto, ser compreendido... em seus próprios termos, e não como uma ramificação ou sub-produto da religião cristã"!

Gnoses sera ralmente esse conteudo?[editar código-fonte]

Sempre houve um movimento contra a gnoses...simplesmente porque ela nao depende de nenhum sistema,somente de si proprio...e diferentemente de religioes,as pessoas q creem e praticam esse conhecimento,tem como base suas proprias comprovaçoes e nao dependendo de terceiros,assim como nas religiaos que se baseiam em textos e filosofias proprias... As coisas obtidas nesse site(voluntariadas ou não),nao merece nenhum merito! Voçê que busca conhecimento,o sabe e a realidade das coisas,nao fique presso somente a esse site,busca outras fontes mais seguras e sem nenhum sistema por tras...


OBS:Nao li toda a pagina,mas partes q li percebi falta da verdade...posso esta enganado,mas de qualquer forma oriento as pessoas q buscam,tirarem como bases outras paginas tb de pró e contra...nunca somente uma!

Em qual parte vc se refere a "falta de verdade"???? São citadas as fontes e as maiores autoridades/autores sobre o assunto, e aí que as pessoas poderão acessar o gnosticismo tradicional.

Sobre Jung: Carl Gustav Jung, embora tenha escrito e divulgado pessoalmente os Septem Sermones ad Mortuos, repudiou-os mais tarde e declarou-se arrependido de tê-lo feito, especialmente por seu caráter gnóstico (In Memórias, Sonhos, Reflexões).187.62.36.95 (discussão) 20h29min de 27 de abril de 2010 (UTC)[responder]

Bem não entendo desta maneira, quase toda descoberta de Jung é Gnóstics! Quanto ao livro irei pesquisar, afinal depois da morte de Jung apareceram muitas coisas estranhas, sabe lá escritas por que....Jung é um gnóstico, na medida em que vivencia a experiência direta e interior com as imagens arquetípicas: sombra, trevas etc., como o caminho do auto-conhecimento e da individuação.O processo junguiano de individuação é a contrapartida moderna da luta pela aquisição gnóstica do autoconhecimento. Assim, salvar o Homem do mundo é para um gnóstico o que Jung denomina de desidentificação em relação ao Outro exterior e ao Outro interior, inclusive de sua Sombra, já que o Bem e o mal estariam contidos no Pleroma, a realidade indivisa primitiva, indiferenciada, para Jung, o inconsciente de Deus, contendo em potencial o caos e o cosmos.

Assim, alguns paralelos podem ser traçados entre os princípios gnósticos e a psicologia junguiana.

1- o elemento pneumatológico = Si-mesmo;

2- diálogo consciência/inconsciente, como a tentativa de experiência direta com a realidade arquetípica;

3- processo de individuação como o percurso da alma para retornar à sua verdadeira morada, a seu hthos, pelo processo de autoconhecimento;

4- a aceitação do mal, da dor e do sofrimento como ontologicamente substantes e não apenas como ausência do Bem;

5- a vivência da alienação da consciência para atingir a plenitude;

6- o Pleroma, o Anthropos e o Si-mesmo, como a experiência dos opostos;

7- a plenitude do Si-mesmo como aspiração substitutiva à da santidade de Deus e dos santos;

8- a plenitude e não a perfeição moral como escolhas emocionalmente auto-sustentadas

OBS.: Pessoa que escreveu isso é analfabeta, sem mais.

Tema do artigo[editar código-fonte]

Este artigo tem cunho histórico, qualquer definição de prática moderna deve ser endereçada com links breves para seus artigos específicos do contrário o artigo terá de conter todas as definições e suposições de práticas modernas.

Dianakc (discussão) 19h16min de 14 de junho de 2013 (UTC)[responder]

Efetivamente, o nome 'Sophia' é muito antigo. Para se ter uma idéia, a obra "Pistis Sophia" (com tradução acadêmica brasileira pela EDISAW) esclarece muitos pontos, inclusive, citando nomes que e referências que estão em antigos livros egípcios, como o Livro de Am-Tuat (também conhecido como o 'Livro dos Portais', não havendo tradução para o português). Em síntese, conta a história de como "Sophia Acamoth", filha de Barbelo, criou o mundo manifestado sem a presença ou permissão de seu consorte e de como o Cristo (que não é aqui tido como a personalidade de Jesus, mais uma "força") precisou descer a matéria para 'corrigir' essa separação primordial. É um tema difícil de ser estudado, pois exige a abstração de dogmas religiosos. De qualquer forma é um estudo fascinante pois nos remete aos primórdios do cristianismo!

--Trithemo (discussão) 19h38min de 14 de junho de 2013 (UTC)[responder]

Oi,
Qualquer info é bem-vinda! O que a gente tem que observar é de não colocar tudo em um artigo só e manter neutralidade. No caso do termo Sophia, a wiki inglês tem dois artigos, um para o sentido gnóstico e outro para o sentido filosófico, não sei ainda se é o caso da gente criar dois artigos, talvez o mesmo artigo possa contar os vários pontos de vista. Dianakc (discussão) 20h00min de 14 de junho de 2013 (UTC)[responder]