Discussão:Honoré de Balzac

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Cristo Espera por Ti é uma das mais aclamadas e vendidas obras mediúnicas[1][2].

Um dos mais importantes especialistas sobre a literatura de Balzac no Brasil, o psicólogo e escritor Osmar Ramos Filho, fez uma pesquisa análitica de sete anos sobre o livro[1]. Osmar, que se afirmava cético antes de sua pesquisa, se deu por convencido de que o livro realmente foi escrito por Balzac através da psicografia de Waldo Vieira, e publicou os dados da pesquisa em seu livro intitulado "O Avesso de um Balzac Contemporâneo" (1994). Segundo Osmar:

"...em nosso confronto dos textos psicografados com os balzaquianos, encontramos a incrível soma de cerca de duas mil semelhanças, abrangendo não somente a Comédia humana, mas mesmo toda a obra do romancista. [...] Espantoso, porém, é que as reduzidas trezentas e vinte e cinco páginas do livro tenham podido comportar esta cifra tão elevada de analogias, inseridas com absoluta adequação nas diversas passagens, servindo, além disso, composição de personagens e ao desenrolar de um enredo inteiramente originais, com ressonâncias psicológicas e biográficas tão sutis que se tornam difíceis de traduzir de modo mais generalizado". "Romance complexo, perturbador, contraditório, que nos deixa ao mesmo tempo insatisfeitos e perplexos. Autêntico romance de Balzac"[3].

Na contracapa do livro de Osmar há depoimento de outro renomado especialista em literatura balzaquiana, o crítico literário e professor de francês Paulo Rónai[4], que afirmou:

"Essa leitura [do livro 'Cristo Espera por ti'] levou-me à conclusão de que o autor desse livro, fosse quem fosse, devia saber bem francês, estar impregnado da cultura francesa do século passado e conhecer a fundo o universo balzaquiano. Quanto à explicação da gênese do livro, não posso arriscar nenhuma hipótese"[3].

Atualmente há uma nova edição de Cristo Espera por ti publicada pela Editares, contendo todo o romance original e na qual o prof. Osmar Ramos Filho faz diversos comentários[2].

Em 2010 o cineasta brasileiro Geraldo Sarno lançou um filme baseado no livro "O Avesso de um Balzac Contemporâneo": O último romance de Balzac. Levado ao Festival de Gramado do mesmo ano, o filme foi distinguido com o Prêmio Especial do Júri e o Prêmio de Melhor Direção de Arte[5].

referências[editar código-fonte]

  1. a b SOUTO MAIOR, Marcel. Por Trás do Véu de Ísis. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2004, pág. 124.
  2. a b Cristo Espera Por Ti. Missão da Editares. Visto em 26/07/2013
  3. a b SOUTO MAIOR, Marcel. Por Trás do Véu de Ísis. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2004, pág 125.
  4. SILVA, Sérgio Brabosa. In: Paulo Rónai - 100 anos
  5. MIRANDA, Hermínio Corrêa (Fevereiro 2012). O pesquisador que identificou a presença de Balzac. Correio Fraterno (online). Visto em 26/07/2013.

comentário não assinado de Tenepes (discussão • contrib) 18h23min de 27 de julho de 2013‎

Um livro que Balzac escreveu do mundo dos mortos através desse tal indivíduo brasileiro? Desculpe, não sei se isto é sério ou trolling. Reverti. Polyethylen (discussão) 00h06min de 29 de julho de 2013 (UTC)[responder]
Olá! Não sabia que estava rolando este bafafá antes de fazer a edição. Bem, não coloquei o livro na seção de "Lista de obras" de Balzac, coloquei no "Ver também", por ser relacionado ao autor. Vale lembrar que a existência da obra não está em questão. O livro existe e tem mais de 3 prensagens no mercado, isto é fato. Agora se o monsieur Honoré de Balzac estava lá ditando o livro mesmo, isso já são outros quinhentos... Por isso escrevi "atribuido". Mas trocarei a afirmação "obra psicografada" por "obra póstuma". Creio que assim faz mais jus. -Cheers, • Diogo P. Duarte • (discussão) 01h05min de 30 de julho de 2013 (UTC)[responder]
Não é nenhuma "obra póstuma", já que não foi escrita por Balzac. A informação é falsa e foi removida. Polyethylen (discussão) 09h06min de 30 de julho de 2013 (UTC)[responder]
Escrevi "obra psicografada ATRIBUÍDA a Balzac". E no meu comentário anterior mostrei com fontes como a obra tem grande notoriedade (o mesmo acontece no verbete da obra), é uma pesquisa de sete anos que além de bastante aclamada é uma das mais vendidas obras psicografadas, inspirou um um filme de dois prêmios no Festival de Gramado, e é aclamada até por Paulo Rónai, um dos maiores intelectuais do páis e o principal especialista em Balzac no Brasil, que foi o revisor, tradutor e comentarista das principais edições brasileiras da Comédia Humana[1].

--Tenepes (discussão) 16h30min de 30 de julho de 2013 (UTC)[responder]

Referências

Sidebar removido[editar código-fonte]

Antero de Quintal não entendi sua remoção do sidebar da série conservadorismo. Está totalmente de acordo com o conteúdo do verbete - onde se afirma o caráter conservador da obra de Balzac repetidas vezes. De qualquer forma eu estava padronizando de acordo com o verbete destacado em inglês – que contém o mesmo sidebar na seção external links. ForistadeSãoPaulo 15h04min de 5 de setembro de 2016 (UTC)[responder]

Predefinição:Conservadorismo[editar código-fonte]

Senhores, a predefinição Predefinição:Conservadorismo é muita agressiva e acaba com a estética do artigo. Proponho eliminá-la.--Felipe da Fonseca (discussão) 02h49min de 30 de setembro de 2017 (UTC)[responder]

Quando este artigo foi eleito destacado não havia esta predefinição, por questões estéticas, e para manter o artigo tal como foi destacado, retiro a predefinição. --Felipe da Fonseca (discussão) 02h51min de 30 de setembro de 2017 (UTC)[responder]

Wikiprojeto arte[editar código-fonte]

@Caiomarinho: Caiomarinhocaro, quando há marca do projeto arte, não deveríamos retirá-la ao colocar a marca do projeto literatura? O projeto literatura estava fora de funcionamento e ligado ao projeto arte, agora, não faz sentido manter as duas marcas, oq acha? --Felipe da Fonseca (discussão) 16h17min de 10 de outubro de 2017 (UTC)[responder]