Discussão:João II de Portugal

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Tópico sem título[editar código-fonte]

"A totalidade das descobertas portuguesas do reinado de João II permanece desconhecida. Muita informação foi mantida em segredo por razões políticas e os arquivos do período foram destruídos no Terramoto de 1755. Os historiadores ainda discutem a sua verdadeira extensão, suspeitando que navegadores portugueses chegaram à América antes de Cristóvão Colombo. Para suportar esta hipótese são citados com frequência os cálculos mais precisos que os portugueses tinham do diâmetro da Terra."

Alguém me consegue confirmar a veracidade desta afirmação? jonybigude 9 de Junho de 2006


No txt está escrito: "a 25 de Abril do ano seguinte assume a regência do reino que, para ir socorrer o pai a Espanha, passava para D. Leonor" - mt confuso. Assume a regência, vai socorrer o pai e a regência passa pª Leonor (p/ esta ordem)? O problema são os tempos dos verbos: pres., pret. imperf.

Re Jonybigude: O problema é q não é possível confirmar ou infirmar essa teoria. A História constrói-se a partir de fontes fidedignas e até à data não foram encontrados quaisquer documentos que provem tal presunção. Todas informações relativas à exploração dos mares, os mapas, cartas de viajantes eram consideradas segredo de Estado e guardadas a sete chaves. Assim, os documentos da época, para além de terem sido destruídos na sequência do terramoto de 1755, seriam possivelmente algo escassos em termos de informação. Daí movermo-nos no reino das conjecturas… Analógica 18:07, 25 Fevereiro 2007 (UTC)

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BRITES ANES

O pai de Brites Anes é identificado, no Gayo, como ÁLVARO ANES DE SANTARÉM, «Senhor da Quinta do Couto de Vale de Aleijo ou Vale de Esteio em Bera, termo de Aljubarrota, Solar dos Santaréns».• O texto da CBA que Nuno Borrego em boa hora republicou é o seguinte, dele resultando expressamente que a filha do Senhor D. João II foi reconhecida por este:

«PEDRO ANES AMADO DE SANTARÉM BARACHO, natural de Vale de Esteio, em terras de Vale de Aljubarrota, Fidalgo da Casa Real, Senhor do Morgado e Vale de Esteio, e seus irmãos Lourenço Anes Amado, João Anes Amado, Simão Amado Baracho, Álvaro Anes de Santarém e Afonso Amado Baracho, fizeram petição dizendo serem pessoas nobres, de limpo sangue e descenderem por linha legítima da geração dos Amados, Barachos, Ferreiras e Santaréns, e do Senhor D. João o 2.º, que Santa Glória haja, por serem filhos de João Pires Amado, Fidalgo da Casa do Infante D. Afonso, e de Brites Anes Baracho de Santarém, que esteve no Paço em boa conta. Netos paternos do Doutor Pedro Gonçalves Amado de, digo, Amado Ferreira, e de sua primeira mulher Maria Anes de Almeida de Soloris. Bisnetos de Gonçalo Pires Amado Ferreira e de sua mulher Brites Aires de Marialva, filha de Aires de Sequeira e de sua mulher Antónia de Lemos, que foi filha de Gaspar de Voagos, digo, de Voacos, Senhor do Solar e Torre de Bera, em terras de Coimbra. Terceiros netos de João Lourenço Ferreira Amado, que teve a Alcaidaria mor de Penedono, todos fidalgos muito honrados, e a dita sua mãe ser neta de Amador Baracho, fidalgo muito honrado, e de sua mulher Brites Anes de Santarém, senhora da Quinta e Torre de Vale de Esteio, e esta filha reconhecida do Senhor Rei D. João, que Santa Glória haja, havida em Brites Anes de Santarém, a boa Dona, que era filha de Álvaro Anes de Santarém, morador e senhor que foi do dito solar, torre e morgado de Vale de Esteio, rico-homem e vassalo d’El-Rei D. João I, o que fez certo por inquirição de testemunhas tiradas pelo Doutor Afonso Anes Tenreiro, do Conselho d’ El-Rei e seu Desembargador do Paço, escritas por Pedro da Lage, Escrivão da Corte, a qual remetida ao Rei de Armas Portugal, o bacharel António Rodrigues, lhe passou Brasão com as Armas das ditas Famílias. Feito em Lisboa, aos 17 de Junho de 1545. Subscrito por António de Holanda, Escritão da Nobreza, e registado no Livro 1.º reformado. /Armas: Amados, Barachos, Ferreiras e Santaréns. Fl. 11 verso, A. (C.B., págs. 39 e 40 e C.B.I., 2.ª parte, págs. 16 e 17)».

O índice da Chancelaria de D. João II, publicado por Manuela Mendonça, Chancelaria de D. João II – Índices, 2 Vols. (Fontes Documentais), AN/TT, Lisboa, 1994. O pai de Brites Anes é identificado, no Gayo, como ÁLVARO ANES DE SANTARÉM, «Senhor da Quinta do Couto de Vale de Aleijo ou Vale de Esteio em Bera, termo de Aljubarrota, Solar dos Santaréns».•

Questionamentos interpostos pelo Sr. Sérgio Sodré[editar código-fonte]

Caros colegas, Um colega anônimo, que edita dos endereços de IP 81.84.186.246, 81.84.187.186 e 85.138.104.38 e se apresenta como Sérgio Sodré, tem enviado, para Wikipédia:Informe um erro, um punhado de notificações sobre supostas incorreções nos verbetes João II de Portugal, Evolução da bandeira de Portugal e Ordem de Cristo. Como esses assuntos extrapolam o escopo de WP:IUE, trago, para avaliação dos senhores, as notificações que transcrevo abaixo: Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

A discussão a seguir está marcada como respondida (inadequado). Se quiser acrescentar mais algum comentário, coloque-o logo abaixo desta caixa.

A informação de que o Rei D. João II foi Grão-Mestre da Ordem de Cristo é falsa. D. Manuel I foi o primeiro rei português a ser grão-mestre desta ordem militar (na realidade o título era então administrador e governador). Enquanto D. João II reinou, os grão-mestres da O.C. foram D. Diogo duque de Viseu e depois D. Manuel duque de Beja futuro rei. fonte http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=120 Enviado por: Sérgio Sodré 85.138.104.38 (discussão) 21h01min de 27 de fevereiro de 2017 (UTC)[responder]

Assim como informei que o rei D. João II NÃO foi grão-mestre da Ordem de Cristo, venho informar que o foi da Ordem de Avis (bem como da Ordem de Santiago) fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_de_S%C3%A3o_Bento_de_Avis#Lista_de_Mestres_da_Ordem_de_Avis Enviado por: Sérgio Sodré 85.138.104.38 (discussão) 21h06min de 27 de fevereiro de 2017 (UTC)[responder]

No fim do artigo em "Estilo real de tratamento de João II de Portugal" o brasão real de D. João II está incorreto. Deve usar-se brasão igual ao atual da bandeira portuguesa. Transcrevo a crónica "A primeira mudança que fez (D. João II) foi que tirou do dito escudo a cruz verde da Ordem de Avis.... mandou assentar todos os escudos direitos e com as pontas para fundo, como devida e naturalmente devem andar e assim andam agora." Fonte: Capítulo XIX, Mudança que el-rei fez no escudo real, da Crónica de D. João II, de Rui de Pina, cronista-mor do Reino, guarda-mor da Torre do Tombo e homem de confiança dos reis D. João II e D. Manuel I Enviado por: Sérgio Sodré 85.138.104.38 (discussão) 19h44min de 7 de março de 2017 (UTC)[responder]

Feito - Tratado do assunto.-- Darwin Ahoy! 18h00min de 13 de março de 2017 (UTC)[responder]

Já tinha antes informado que o Rei D. João II não foi mestre da Ordem de Cristo mas apenas das ordens de Avis e de Santiago. Se derem uma rápida leitura nas páginas da internet sobre Fernando, Duque de Viseu; João, Duque de Viseu: Diogo, Duque de Viseu, terão a sequência de Mestres da Ordem de Cristo que sucederam ao Infante D. Henrique, o Navegador, que também foi Duque de Viseu... Depois de D. Diogo foi logo Mestre de Cristo D. Manuel, Duque de Beja e herdeiro do ducado de Viseu (mais tarde foi Rei); e D. João II nunca foi o Grã-Mestre de Cristo. Junto uma fonte indiscutível: http://www.conventocristo.pt/pt/index.php?s=white&pid=217 Enviado por: Sérgio Sodré 85.138.104.38 (discussão) 18h50min de 16 de março de 2017 (UTC)[responder]

Inadequado Caro Sérgio Sodré: A presente página se destina à correção de detalhes pontuais. Questões mais complexas devem ser levadas á página de discussão do verbete João II de Portugal. Como já foi dito, o colega Usuário:Darwinius já está verificando essas questões. A propósito, sugiro que crie uma conta de usuário para si. Obrigado pela compreensão, --Usien6 20h59min de 16 de março de 2017 (UTC)[responder]
@Usien6: Obrigado por me chamar. Sim, eu tenho agendada essa revisão, mas o IP se quiser pode fazer ele mesmo as correcções, não tem segredo nenhum. :) -- Darwin Ahoy! 21h03min de 16 de março de 2017 (UTC)[responder]
A discussão a seguir está marcada como respondida (não há erro comprovado). Se quiser acrescentar mais algum comentário, coloque-o logo abaixo desta caixa.

A afirmação de que D. João II ordenou a fixação definitiva de 7 castelos no escudo real é FALSA. A ordem de D. João II foi a colocação vertical das duas quinas laterais e a eliminação das 4 pontas da Ordem de Avis. Parece que terá sido quem usou pela primeira vez 7 castelos mas também usou escudos com maior número de castelos. Só já depois do reinado de D. Manuel I é que os 7 castelos se tornaram únicos e definitivos. Fonte: João II em iluminura do Livro dos Copos (1490 1498) Enviado por: Sérgio Sodré 85.138.104.38 (discussão) 13h55min de 4 de março de 2017 (UTC)[responder]

Prezado Sodré, isto que indicou não me parece configurar um "erro" no artigo, já que se trata — lá como aqui em vossa fala — de versões não devidamente referenciadas. Nestes casos de particularidades o ideal é que você leve o tema para a discussão do artigo ou, olhando pela aba Ver histórico, aos principais editores em suas próprias discussões para que possam melhor avaliar. Esperamos ter ajudado. André Koehne (discussão) 18h05min de 5 de março de 2017 (UTC)[responder]

A lista dos Mestres da Ordem de Cristo (O.C) acaba com a afirmação "Desde 1472, com a incorporação do mestrado da Ordem na Coroa Portuguesa que o cargo de Mestre é desempenhado pelo chefe de Estado Português". É FALSO. Em 1472, o que acontece é a associação das Ordens de Santiago e de Avis na dependência direta do herdeiro da Coroa, o Príncipe D. João, futuro Rei D. João II. Mas, a O.C. continuará na dependência dos herdeiros do Infante D. Henrique (Casa de Viseu e Beja). Nesse ano, a O.C. continua a ter por Mestre (Governador era a designação) o Duque de Viseu, D. Diogo, que o era desde 1470. Em 1484, o Rei D. João II executa D.Diogo por alta traição e D. Manuel, Duque de Beja, sobrinho neto do Infante D. Henrique e irmão mais novo de D. Diogo, recebe com a idade de 14 anos o mestrado da Ordem de Cristo. Fonte "As Ordens Militares" capitulo 7 da obra "D. João II" do Professor Luís Adão da Fonseca, coleção "Reis de Portugal" editada pelo "Círculo de Leitores" em 2005. Enviado por: Sérgio Sodré 85.138.104.38 (discussão) 19h47min de 1 de março de 2017 (UTC)[responder]

Feito - Tratado do assunto.-- Darwin Ahoy! 17h59min de 13 de março de 2017 (UTC)[responder]

Obrigado pela atenção, --Usien6 21h32min de 16 de março de 2017 (UTC)[responder]