Discussão:Língua árabe

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Alguém sabe o que poderá significar ?al luGat ul?\arabi:yat ulfus'X\a: ? Isto é o quê? E por que razão aparece também na wikipédia inglesa? Manuel Anastácio 14:21, 16 Jun 2004 (UTC)

Creio ser o Speech Assessment Methods Phonetic Alphabet (SAMPA) para a língua inglesa... Parakalo 20:19, 22 Jun 2004 (UTC)
E o que se faz para que apareça como deve ser? Creio que tem algo a ver com a codificação do texto... Mas há alguma forma de resolver o problema? (Grátis, de preferência)? Foi por isso que criei uma pré-definição no namespace para ajudar quem calhe nestas páginas a resolver o problema... O pior é que eu próprio ainda não o resolvi... Que tenho de fazer para substituir estas letras sem sentido e sem som por uma escrita fluente em árabe (sempre é mais bonito, ainda que não perceba nada do assunto)? Manuel Anastácio 22:53, 22 Jun 2004 (UTC)
Ora bem... em árabe já lá temos escrito... ou podemos optar por tirar ou podemos tentar descobrir a equivalência na codificação SAMPA portuguesa (na pág. da wiki :en no artigo sobre SAMPA tem nos links exteriores uma pág. k tem as codificações SAMPA para as diferentes línguas)... Sugiro k de kk forma se coloque num local diferente do artigo tal codificação SAMPA pois no príncipio não me parece muito adequado (suponho que sejam poucos os k compreendem tal notação)... poderemos é tentar encontrar outro tipo de codificação que represente a fonética da palavra de uma mais acessível para o vulgar utilizador da wikipedia portuguesa... Parakalo 23:10, 22 Jun 2004 (UTC)

Corão e traduções[editar código-fonte]

Caro Manuel, Segundo tua idéia, teríamos que dizer que a Bíblia "está" escrita em grego, que o "Vinte Mil Léguas Submarinas" está escrito em francês, etc. Lamento, mas não estou de acordo com teu ponto de vista. Para mim, o Corão, assim como a Bíblia, o Vinte Mil Léguas Submarinas e todas as outras obras literárias são livros. E um livro, uma vez terminada a sua escritura, foi escrito. O que dirão os indonésios ao descobrirem que o que eles andam lendo há anos não é o Corão ;o) ?

Que não é o Corão? Como assim? Os indonésios, tal como qualquer muçulmano pode ler traduções do Corão (geralmente acompanhadas do texto em árabe) e consideram-nas como tal - como traduções - não como o Livro. Repara que eu não concordo com este ponto de vista: para mim, também, o Corão foi escrito (e muito mal escrito, por sinal), no entanto, no contexto do texto, deve-se, claramente, dizer "está escrito" - o Corão, tal como outras palavras árabes, não tem uma tradução possível, implica outras coisas. Na acepção muculmana, o Corão não é um livro. É algo consubstancial a Deus e que existe desde a eternidade. É claro que para mim isso é um disparate mas, para os muçulmanos, não é. E creio que o verbo no presente reflecte melhor a ideia do que é o Corão... Outra coisa: as traduções do Corão são raramente autorizadas. Os indonésios, como dizes, diriam que sabiam perfeitamente que o Corão "está" escrito em árabe. Para os indonésios - para os muçulmanos, é claro - o Corão não é apenas um livro. Acho que se deve manter o "está". Repara que a forma como os cristãos encaram a Bíblia não tem nada a ver com a forma como o Corão é encarado - as traduções da bíblia são frequentes e incentivadas. Manuel Anastácio 18:35, 22 Jun 2004 (UTC)

Parece-me bem manter o "está"...no entanto após a leitura do artigo alguém pode concluir que não existe nenhuma tradução do Corão pois é dito que este é intraduzível. Embora reivindiquem que a tradução possa perder trair o sentido original ou não seja impossível devido à sua natureza sagrada uma tradução não deixa de ser uma tradução (no sentido que vem do dicionário).
Ponto 1 – Numa tradução é ocasional trair (em maior ou menor grau) o sentido original.
Ponto 2 – Se por reivindicarem que tal obra é intraduzível deixar-mos de chamar a uma sua tradução de “tradução” não estaremos a violar o princípio da imparcialidade? Acho k o “está” pode ficar mas é necessário após a parte em k s refere ser intraduzível (para os mulçamanos) referir k efectivamente existem traduções… Creio tb k s for adicionado algo k clarifique a situação a que me referi, a utilização do “foi” n ficaria incorrecta pois logo de seguida ficaria referido k para os muçulmanos é intraduzível e assim sendo continua escrito em árabe. Parakalo 20:55, 22 Jun 2004 (UTC)

Acrescentei a informação: o Corão "está" escrito em árabe. Qualquer tradução transforma o texto noutro. Quem somos nós para dizer que os muçulmanos estão errados sobre aquilo que é o Qur'an? Eles definem-no como um texto sagrado em árabe. Não apareceu árabe por acaso. Estava predestinado a ser árabe. Eu não acredito nisso da predestinação, mas o caso não é esse: os muçulmanos têm o direito de dizer o que é ou não o Qur'an. Não têm o direito de nos obrigar a acreditar nisso, mas a definição do que é um conceito religioso pertence a quem defende a religião. E o Qur'an, mais que um livro, é um conceito religioso... Creio que o texto, como está, responde às exigências do Parakalo... Se não, estou à espera de críticas... São bem vindas... Manuel Anastácio 22:53, 22 Jun 2004 (UTC)

Minha proposta para tornar o texto mais inteligível: ao invés de Existem, contudo, algumas traduções do Corão que não são, porém, consideradas equivalentes ao Corão. Algumas dessas traduções não são autorizadas pelas autoridades religiosas islâmicas; outras são permitidas, desde que acompanhadas do texto original sugiro Portanto, a partir dessa perspectiva, as traduções nunca são formalmente autorizadas e reconhecidas como tais. Algumas são permitidas, mas desde que acompanhadas do texto original em árabe. --Patrick 23:55, 22 Jun 2004 (UTC)

Também não concordo com essa sugestão: as traduções são reconhecidas enquanto tal; não são reconhecidas é como sendo o "Corão". Além disso estás a omitir quem é que não autoriza ou não reconhece as traduções (isto é, as autoridades religiosas)... Prefiro como está (e juro que não é por ter sido eu a escrever...). Não sei onde está o problema do texto... Tirando a repetição algo excessiva de "Corão"... Manuel Anastácio 00:13, 23 Jun 2004 (UTC)

Fiz agora mesmo uma alteração mínima... Não sei se preferem assim. Acho que tem menos texto acessório...Manuel Anastácio 00:18, 23 Jun 2004 (UTC)

Ok, está mais enxuto :-). Avancemos na tradução. --Patrick 00:27, 23 Jun 2004 (UTC)

Em se tratando de escrever em árabe, devo vos alembrar que a Wikipédia, em todos os idiomas, aceita Unicode numa boa, sem problema nenhum! Inclusive quando vocês forem inserir símbolos do Alfabeto Fonético Internacional!

OLÁ PARA TODOS!!!

A perda de sentido da tradução do Koran (que significa a grosso modo, recitação) é enorme. Sua beleza se consisti em sua melodia (o Corão é recitado melodicamente, nas orações)e sua força está na métrica, onde sempre cada palavra parece "puxar" uma outra, e se encaixa perfeitamente na próxima, dando a impressão de que somente aquela palavra poderia estar lá. Não há equivalencia em portugues, pois muitas palavras em árabe são intraduzíveis. Elas por si só carregam uma infinitude de subjetividades enormes, é difícil explicar, ao mesmo tempo em que há um real "concreto" elas são extremamente subjetivas,"poéticas".

A predestinação da língua árabe: O Coran poderia ter sido em revelado em qualquer outro idioma, que mesmo assim, esta discussão continuaria...Bem, resta dizer que há uma promessa feita por Deus narrada no livro de genesis, onde é dito que o filho de Hagar, a esposa egípcia de Abraão, terá um filho e que dele também será feita uma grande nação. E de que no livro de ~Exodo Deus diz a Moisés que ressucitará um outro profeta como ele em meio a um outro povo de sua descendecia.

O Coran sobreviveu até os nossos dias inalterado, pois ele é memorizado com frequencia por muitas pessoas, na época do profeta ele e seus companheiro mantinham este método.Até hoje é muito, mas muito comum alguém memorizar o Coran peloritmo e melodia.

ABUL FARAJ

Dados diferentes[editar código-fonte]

DGuy pode nos explicar como sua fonte, a "Världens 100 största språk 2010" (The World's 100 Largest Languages in 2010), em Nationalencyklopedin, a mesma que a minha e qualquer coisa sobre língua árabe, em sua edição de 2010 diz 402 milhões de falantes nativos e não-nativos, e você colocou 382 milhões?? onde você leu isso?? não fonte que não foi. Bia Alencar Hello! 17h33min de 6 de setembro de 2016 (UTC)[responder]