Discussão:Lista de baronatos do Império do Brasil

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Você tem vários exemplos de títulos brasileiros sucedendo-se na mesma família. P.e., o título de Barão de São Francisco, nos Bulcões - o segundo agraciado tinha 18 anos, se bem me lembro, ao recebê-lo. Outros exemplos: Marquês e Visconde de Baependi (Nogueira da Gama), Marquês e Visconde da Gávea (Fonseca Costa), os títulos de Itu (Paes de Barros). Os títulos brasileiros eram concedidos exatinho como os portugueses. Só que em Portugal criou-se a praxe - não oficial - de renovação graciosa (i.e., por liberalidade do rei) no sucessor potencial, enquanto que no Brasil Pedro II em geral não gostava de renovar a mercê - diz-se que chamava “tetéias” aos títulos. O único título formal e legalmente hereditário (basta ler a carta de concessão) é o de Barão da Torre de Garcia d'Avila. Foi concedido sem base legal explícita, antes mesmo da constituição do império. Famadoria 16:04, 29 Abril 2007 (UTC)]

Reorganizacão do artigo[editar código-fonte]

Pessoal,

O texto que introduz este artigo está maior (e melhor, creio) que o texto principal: Anexo:Lista de títulos nobiliárquicos do Império do Brasil. Não deveríamos criar um outro artigo, que englobe todos e deixe de ser um anexo (apontando para os anexos com as listas)? Que tal Nobreza brasileira ou Nobreza titulada brasileira ou Nobres do Brasil ? Lgtrapp (discussão) 07h22min de 7 de maio de 2009 (UTC)[responder]

PS: O link externo sobre a Nobreza titulada brasileira, no final do artigo, não leva mais para a página original.

Trapp, eu acho a sugestão interessante, mesmo porque até hoje não entendi a verbete essas listas são anexas. Essa reorganização poderia desenvolver mais as informações correlatas à nobiliarquia brasileira, até porque a corte imperial não se resumia apenas aos títulos listados nos anexos. Cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 12h03min de 7 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Tony, modifiquei o Nobreza brasileira (era um redirect), unindo o que estava disperso em diversos artigos. Deixei os príncipes e duques ali relacionados, o resto (marquesados e ducados) virará anexos, depois removerei os textos dos outros artigos (Lista de baronatos e Titulos Nobiliárquicos). De acordo ? Abraço, Lgtrapp (discussão) 09h34min de 8 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Parabéns, está ficando excelente. Como as listas são "anexos", concordo que o mais lógico seja transferir para esse novo verbete os textos antigos – inclusive, as listas de títulos recusados. Assim que possível, começo a fazer pequenas contribuições com informações que sempre me fizeram falta sobre o tema por aqui. Melhores cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 12h43min de 8 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Apenas uma observação: como estão sendo aproveitados textos de diferentes verbetes, resultados do esforço de diferentes usuários, é bom observar a praxe de registrar a origem dessas informações. Confira com o Dantadd como fazer isso. Cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 13h52min de 8 de maio de 2009 (UTC)[responder]
O artigo está ficando muito bom! Vou ver com o Dantadd a questão das contribuições anteriores - obrigado pela dica. Penso que a Lista de títulos nobiliárquicos do Império do Brasil no final vai redirecionar para Nobreza brasileira. Abraço, Lgtrapp (discussão) 14h54min de 8 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Eu sinceramente creio que seja útil manter os títulos mais "numerosos" em listas separadas. Isto facilita a consulta, ao meu ver. Outro pitaco: o título do artigo raiz deveria ser Nobreza do Império do Brasil ou Nobreza do Brasil imperial, assim se delimitaria no tempo com clareza a vigência de tais "agrados" imperiais. Dantadd (α—ω) 21h26min de 8 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Concordo sobre as listas permanecerem à parte. O que será movido ao verbete principal são os textos introdutórios. Nesse ponto, nossa dúvida é se, ao transpormos um texto dum verbete ao outro, algum procedimento específico deve ser adotado, indicando o artigo original do texto. Quanto ao título do verbete, não vejo problemas – o modelo atual apenas segue um padrão. Cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 00h57min de 9 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Concordo sobre denominar Nobreza do Império do Brasil (tem o artigo Império do Brasil) ou Nobreza do Brasil Império (como temos Partido Liberal (Brasil Império) e Cronologia do Brasil Império). Sou mais favorável à segunda, que acham ? Durante a semana vou modificar os artigos relacionados. Lgtrapp (discussão) 13h35min de 10 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Particularmente, prefiro a primeira. Estou comprando alguns livros para poder contrtibuir de melhor maneira ao verbete. Abraços. --tony :: jeff ¿ 13h47min de 10 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Outra coisa: já não é tempo de remover o texto introdutório deste verbete? Acho que a maior parte já está expressa em Nobreza brasileira. --tony :: jeff ¿ 13h48min de 10 de maio de 2009 (UTC)[responder]
Ok. Sobre os novos livros, viste que o GoogleBooks nos últimos meses deu uma boa incrementada, acrescentando muitos livros com vizualização parcial? Serve como avaliação prévia. Abaixo acrescentei um outro item - baseado no pitaco do Dantadd sobre "delimitar no tempo com clareza".Lgtrapp (discussão) 20h34min de 10 de maio de 2009 (UTC)[responder]

Se o artigo deve conter a Nobreza do Império do Brasil, como ficam os títulos de Chefe da Casa Imperial do Brasil e Príncipe de Orléans e Bragança "criados" depois ? Entendo que devem ser retirados da tabela de "Títulos reais" de Nobreza brasileira (atualmente Anexo:Lista de títulos nobiliárquicos do Império do Brasil ) pois foram criados em 1891 e 1909 respectivamente. Deveriam ir para uma observação no final do artigo. Lgtrapp (discussão) 20h28min de 10 de maio de 2009 (UTC)[responder]

Sobre os atuais pretendentes ao título de príncipes do Brasil, eu concordo – até para evitar certas polêmicas sobre o tema –, mas eu ainda incluiria, pelo menos, os filhos de Isabel. Já sobre o principado de Orléans-Bragança, apesar de ter sido criado após a República, eu o manteria. Primeiro, porque é um reclame dos direitos franceses do conde d'Eu; segundo, por ter envolvido ele e seus filhos; terceiro, por ser generalista (refere-se à família imperial, sem citar nomes). Essa consideração para com os filhos de Isabel é porque eles ainda eram reconhecidamente dinastas, tanto aqui quanto lá fora. Fora isso tudo, ainda concordo com alguma observação que se fizer necessária ao final do verbete. --tony :: jeff ¿ 10h55min de 11 de maio de 2009 (UTC)[responder]

O que falta:

Lgtrapp (discussão) 08h20min de 11 de maio de 2009 (UTC)[responder]

Acho que está indo muito bem. Vou dar uma analisada na Lista de títulos e, se me ocorrer alguma ideia, escrevo aqui. Parabéns. --tony :: jeff ¿ 10h56min de 11 de maio de 2009 (UTC)[responder]

Cerro vs. Serro[editar código-fonte]

Na lista existe um Barão de Cerro Largo, enquanto existem Barão do Serro, Barão de Serro Alegre, Barão de Serro Azul e Barão do Serro Formoso. Devemos utilizar cerro ou serro ? Pelo que vejo na wikipedia, entendo que deve ser cerro.Lgtrapp (discussão) 03h12min de 2 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

Muito bem observado, Trapp. "Serro" é a grafia arcaica de "cerro" e, atualmente, tem significado diverso:
    • Cerro: pequena elevação, colina.
    • Serro: relativo aos serros, povo de perto do Cáucaso, ou indivíduo desse povo.
Ainda que, eventualmente, os topônimos relativos a esses títulos tenham mantido a grafia arcaica, devemos padronizá-los pela norma atual. Melhores cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 15h31min de 2 de agosto de 2009 (UTC)[responder]
Feito Portanto modifiquei os baronatos de "Serro" para "Cerro". Lgtrapp (discussão) 18h37min de 9 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

O usuário Yanguas insiste em remover unilateralmente esse título do verbete, mesmo havendo referência dele no Arquivo Nobiliárquico Brasileiro. O usuário não respondeu a minha tentativa de contato. Caso insista nessa postura, solicitarei mediação. tony :: jeff ¿ 21h44min de 28 de março de 2015 (UTC)[responder]