Discussão:Lista de capas da revista Playboy do Brasil

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Creio ter descoberto uma inconsistência na lista: referente à capa de Setembro de 1983, listada como Karmita Medeiros (que foi capa em fevereiro de 1991). Especificamente a imagem da capa indica que a capa reflete um ensaio bem-humorado sobre "namoradas de super-heróis". É ilustrada por um sujeito trasvestido como O Fantasma abraçando uma mulher semi-nua. Creio que seja possível que essa mulher seja Karmita Medeiros, mas não consegui encontrar confirmação para isso. É possível também que se trate de um erro simples. Mas ainda que seja Medeiros na capa, não creio que seu nome deva figurar como a capa da edição, já que o ensaio em destaque não é o dela, mas sim uma brincadeira com personagens famosos de quadrinhos — e como são três os listados na capa, é de se imaginar que pelo menos três mulheres diferentes apareçam naquele ensaio, pelo que melhor seria fazer referência ao ensaio em si, e, não, às mulheres que dele participaram encarnando, elas também, personagens. Redux 01:46, 15 Outubro 2006 (UTC)

(Três anos depois...) Houve uma edição alternativa dessa edição, com a Karmita Medeiros na capa segurando os seios (ai, ai...). Eu tinha. YANGUAS diz!-fiz 02h01min de 22 de abril de 2009 (UTC)[responder]

Capas erradas[editar código-fonte]

Algumas "capas" que aparecem na lista, principalmente das primeiras edições (quando a revista ainda se chamava Homem), não têm as mulheres citadas.

Aqui, um exemplo. Regina Duarte tem "chamada" para ensaio interno, mas a mulher da capa é uma modelo desconhecida (comum nas primeiras edições).

Penso que a lista deva ser reformulada.

YANGUAS diz!-fiz 14h48min de 11 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

Separei a nota das referências. Abraços Mwaldeck msg 15h59min de 11 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

Olás. Alguém se habilita a iniciar uma reformulação na lista, inserindo uma coluna a mais com as notas contidas aqui? Sturm (discussão) 03h53min de 21 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]

A vendagem a qual se refere essa lista, creio eu, diz respeito a circulação. Certo? É bom que se explique a diferença entre tiragem e circulação.

A tiragem de uma publicação consiste meramente no número bruto de exemplares impressos de determinada publicação.

A circulação, por sua vez, representa efetivamente o número de exemplares que chegaram às mãos dos leitores, seja por meio de assinaturas, venda avulsa ou distribuição direcionada.

Portanto, sugiro que seja explicado no artigo o que representa esses números, e de preferência os números corretos, para que as pessoas tenham a real noção do que foi vendido.

Por exemplo: no mês de agosto de 2010. 600 mil exemplares. Vendo os números oficiais da playboy, os números são diferentes. 571 mil de tiragem e 464 mil circulação (número real de vendas). http://publiabril.com.br/marcas/47/revista/informacoes-gerais

É impressionante, continuam inserindo números errados. Os números de vendagem referem-se a circulação e não a tiragem da revista. Corrigi os números de outubro/2010, provavelmente existem outros erros. Prestem atenção! De nada adianta colocar fontes, se as informações do artigo estiverem erradas. A fonte de número 36 está servindo de base para vários meses, sendo que a mesma muda a cada mês, ou seja, os números referentes as edições passadas, já não constam mais no referido site.

Existe um colaborador que altera reiteradamente o número de exemplares da edição de julho/2013 (de Antonia Fontenelle) para 500 mil exemplares. Esta informação é inverossímil, pois tal colaborador utiliza como fonte um site que veicula informações não fidedignas. O único site confiável é o do IVC (Instituto Verificador de Circulação), seguido pelo site da Publiabril (que tem a desvantagem de atualizar mensalmente o número de exemplares vendidos em determinado mês). A referida edição totalizou em vendas 128.628 exemplares no Brasil e 28 exemplares no exterior, apontando para uma venda total de 128.656 exemplares.

Exatamente, no site oficial consta 128 mil e algum débil coloca 500 mil, ridículo. E o pior, um "administrador" da wikipédia, reverte para a edição errada. 201.81.205.167 (discussão) 17h29min de 18 de novembro de 2013 (UTC)[responder]

Olá, não sei por qual razão o sr Mwaldeck apagou as minhas alterações. Estão todas corretas, não as fiz a toa, possuo todas as edições da PLAYBOY, além disso o blog que eu citei NÃO é spam. As muitas informações que eu CORRIGI estavam totalmente equivocadas. Faço parte de um grupo de fãs da revista e possuo um vasto materia de apoio para poder ter clareza nas informações. Eu só corrigi o que estava errado e o restante permanece. Anderson

Me incomoda um anexo com um "tabelão". Não dá para quebrarmos isso por década, por exemplo? Abraços Mwaldeck msg 20h15min de 28 de dezembro de 2013 (UTC)[responder]

Numeração da Nova Playboy[editar código-fonte]

Penso ser um tanto prematuro colocar numeração na primeira edição da Nova Playboy como sequência das demais... afinal, a editora mudou e mesmo que isso não esteja explicitado, tudo indica que a numeração recomeçará a partir do "Número 1", porque o nome e o conceito são os mesmos, mas a editora é outra, sem indícios de que preservará a numeração antiga, o que seria possível mas não justificável ou prático. Não vou alterar, ainda que ache aquela sigla em inglês - TBA - perfeitamente cabível no lugar de "488". Depois terão que alterar mesmo... fica o registro. Fasouzafreitas (discussão) 18h28min de 16 de fevereiro de 2016 (UTC)[responder]

Edição de abril de 1982, na capa tá a modelo Marisa, não a Carla Camuratti[editar código-fonte]

Que tem muita informação errada Leomar Pereira (discussão) 12h41min de 26 de maio de 2017 (UTC)[responder]

Revista playboy[editar código-fonte]

No início da Playboy, aqui no Brasil, as capas traziam casais, e Lívia mund, foi o poster do primeiro número, não a capa, que tempos, depois ela mesma falou. Leomar Pereira (discussão) 13h26min de 26 de maio de 2017 (UTC)[responder]