Discussão:Mais-valia

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Teoria Marxista antecipou a Teoria Monetária de Keynes[editar código-fonte]

Há um trecho: " Ao analisar o juro como uma variável autônoma, Marx de certa forma antecipa a teoria monetária de Keynes, que considerava que a igualdade entre poupança e investimento, longe de representar um equilíbrio entre oferta e procura de capitais, seria uma simples identidade contábil."

De onde tiraram isso? Não há referência clara nas obras de Marx e tampouco de Keynes, e nem sequer da Escola Marxista...

Carece de fontes... Portanto vou apagar até que ache dados concretos sobre essa tal afirmação


Problema de definição[editar código-fonte]

A definição "diferença entre o valor da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho, que seria a base do lucro no sistema capitalista" não é corroborada por citação e está, na melhor avaliação, vaga em relação a análise de Marx. A "Mais-valia" de Marx é a diferença entre o que o trabalhador produz e o que ele recebe pela venda da força de trabalho. Este conceito também se aplica às máquinas (relativa). Se aqui foi apropriado um conceito mais amplo, a citação não corresponde a definição apresentada. http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio(a):Bianodias

Porque esse anônimo apagou o que eu escrevi e reverteu para o nonsense que existia antes no artigo.

Por exemplo essa parte do texto é totalmente errada. "É importante lembrar que, segundo o Marx maduro, o valor do trabalho não é uma grandeza concreta: o operário não vende sua "força" (caso contrário um operário fisiculturista deveria ser mais bem remunerado que um outro de físico normal que realizasse o mesmo trabalho) ou sua "habilidade" (pelo contrário o progresso da mecanização garante a mesma produtividade física a inteligentes e obtusos). O valor do trabalho é abstrato, no sentido em que o valor padrão de um salário para uma determinada atividade (e para uma determinada duração da jornada de trabalho) é dado pelo Mercado, isto é, pela demanda agregada dos capitalistas."

É obvio que um operário forte executando trabalho braçal sempre terá um salário maior que um operario relativamente mais fraco.

A demanda por mão de obra é determinada pela relação entre a ultilidade marginal da mão de obra e o preço oferecido pelos trabalhadores.

Para Marx o valor de mercado da mão de obra era determinado pelo nível de subsistência. (RafaelG, não assinou)

Desculpe discordar, mas, quanto ao trecho citado, um apresentador de televisão que seja obeso recebe remuneração maior do que um carregador-descarregador de uma empresa de mudança, por exemplo.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 00:33, 10 Dezembro 2005 (UTC)
Bem, na realidade, a força fisica influencia os salários, tanto na teoria marxista quanto nas teorias dos economistas. Segundo Marx, um trabalhador mais forte prescisaria de mais alimentos para viver e sua renda seria maior, já segundo as teorias modernas, um trabalhador mais forte teria produtividade fisíca maior e assim seu trabalho seria mais demandado.

O ponto, é que o artigo afirmou que as características dos trabalhadores não afetariam os salários. Isso é simplesmente absurdo.

No caso do emprego de apresentador de TV, somente porque um trabalhador seria mais forte ou gordo não teria influência direta. Mas como isso com pode afetar a audiencia poderia ocorrer diferenças entre os salários dos respectivos trabalhadores. --Usuário(a):RafaelG/Ass 23:03, 10 Dezembro 2005 (UTC)

Desculpe eu estar revertendo sempre ao meu texto, mas o que estou fazendo é apenas resumir os argumentos de Marx no Volume I d' O Capital. Marx, neste texto, chama a atenção para o fato de que o Valor, como quantidade de trabalho socialmente aceita não é uma característica material e sim abstrata, como o próprio trabalho enquanto instituição social. Numa sociedade escravista, em que o nível tecnológico é baixo, faz sentido abrir a boca de um escravo no mercado, apalpar seus músculos, fazê-lo dar uma corridinha, dar-lhe valor por suas características concretas; numa sociedade capitalista, se temos n serventes de pedreiro apresentando-se para trabalho numa obra, eles não são apalpados pelo contramestre nem recebem salário individualmente diferenciado se contratados: todos receberão salário de mercado - abstrato - uma vez que uma característica do processo de trabalho capitalista é nivelar as habilidades dos trabalhadores individuais através das máquinas; o salário é a remuneração média de um trabalhador médio. Está suficientemente claro? Se quiserem, poderei fazer uma citação direta do texto de Marx, mas desde já remeto-os ao comentário de Roman Rosdolsky, Gênese e Estrutura d'O Capital de Marx, editora Contraponto/UERJ.Procurei incorporar as objeções dos neoclássicos, inclusive falando da tentativa de Marshall de conciliar Economia Clássica e Neoclássica (teoria do valor-trabalho e teoria marginalista) mas acho que se deve analisar Marx pelo que realmente disse, OK?

Pelo menos não tente criticar a teoria de Böhm-Bawerk, que você não compreende (e muito menos Marx, porque ele já tinha morrido antes da descoberta da existência de preferências temporaís) e eu vou colocar de volta a parte sobre as teorias modernas que explicam o que é lucro liquido e como ele emerge. --Usuário(a):RafaelG/Ass 15:05, 11 Dezembro 2005 (UTC)

Para evitar problemas, separei o artigo em parágrafos, que delimitam as nossas contribuições e permitem correções por adições sucessivas, sem que vandalizemos o trabalho um do outro. Não alterei o seu parágrafo sobre Bohm-Baverck em nada, inclusive porque a única coisa que sei bem dele é sua exegese do "problema da transformação" dos valores em preços em Marx. Mas tenho minhas dúvidas quanto à teoria do lucro como resultante de um trade-off temporal, que coloca em pauta o problema - este já keynesiano e não-marxista - da incerteza (como eu posso "preferir" o ganho presente ao "futuro" se eu nem sei se a firma em que trabalho vai existir daqui a 10, 20 ou 50 anos)?Mas aí isso entraria num verbete sobre Keynes.

É que você teria que ler as teorias austríacas para entende-las, você poderia ler esse livro, do von Mises, considerado como sendo o melhor tratado da escola (é meio longo tem 900 paginas):

www.mises.org/humanaction.asp --Usuário(a):RafaelG/Ass 15:05, 11 Dezembro 2005 (UTC)

Ele explica tudo, salários, risco, juro, preferência temporal, etc do ponto de vista da escola austríaca.

Caro "RafaelG": logo depois de eu ter dividido o texto para evitar vandalismo mútuo, vc vem, elimina um parágrafo e diz, no histórico, que o fêz porque "não entendo" Böhm-Baweck. Não entendo realmente, de Escola Austríaca - principalmente porque não partilho da sua opinião sobre a sua importância - mas entendo muito bem das críticas neoclássicas a Marx e reescrevi o parágrafo deletado para mostrar que elas não se aplicam porque não levam em conta diferenças conceituais sérias entre as duas escolas. Gostaria que vc parasse com estas críticas descorteses e, acima de tudo, insidiosas.


Não quero parecer intrometido, mas, um dos principios da wikipédia é não apague, acrescente ou corrija. Boas contribuições aos dois. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 21:21, 17 Dezembro 2005 (UTC)

ASSINE=[editar código-fonte]

POr favor rafael assine pra mim poder conversasr contigo rautopia 16h06min de 17 de Agosto de 2007 (UTC) quero me unir a marxistas para melhorar o material referente ao o capital to fazendo tudo só é horrível!!!!

No brasil tem muita coisa errada quem tem dinheiro é gente quem não tem não é nada...(no Brasil você vale o que você tem).