Discussão:Montemor-o-Velho

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Aqui há algum material irrelevante para esse artigo mas talvez útil neste. Alguém quer pegar nele? Tuvalkin (discussão) 03h29min de 10 de novembro de 2009 (UTC)[responder]

Movido:

Desta vila, que remonta à antiguidade, é bem visível o enorme e bonito castelo, a maior fortificação do Mondego. As partes mais antigas são a base da torre de menagem e as duas torres junto à Porta do Rosário, talvez do século XIII. O recinto do castelo inclui também a igreja de Santa Maria da Alcáçova, fundada no século XI e reedificada no século XVII, a cerca principal que inclui os restos do Palácio das Infantas, cuja construção se atrubui a D. Urraca, uma torre adaptada a relógio, e a cerca nova, onde ainda se encontram as ruínas da Capela de S. João, que anda ligada à lendo do heróico abade João. Do Convento de Nossa Senhora dos Anjos, dos Eremitas de St.º Agostinho, de 1494, restam dois monumentos nacionais: o claustro seiscentista e a igreja anexa, que tem na capela-mor o túmulo de Diogo de Azambuja. A Igreja Matriz é dos séculos XIII-XIV, e a Igreja da Misericórdia é do século XVI, bem como o Hospital Velho.
Montemor, terra de ilustres missionários, relembra Jorge de Montemor, Diogo de Azambuja, as obras de Afonso Duarte e sobretudo o nome de Fernão Mendes Pinto, famoso viajante e narrador do século XVI, autor da extraordinária obra literária A Peregrinação, que contribuiu para desvendar os mistérios das civilizações orientais dessa época e foi um guia náutico que possibilitou uma navegação mais segura para as naus que demandavam aquelas paragens.

Aproveitai! --Tuvalkin (discussão) 01h13min de 8 de julho de 2011 (UTC)[responder]