Discussão:North American Man/Boy Love Association

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Redirecionamento indevido no artigo NAMBLA [1], [2][editar código-fonte]

Prezado Observatore. Por favor, você poderia explicar qual é a razão para você estar sistematicamente colocando redirects no artigo NAMBLA, apontando-o INDEVIDAMENTE para a página do Movimento pró-pedofilia, sendo que os dois arquivos apresentam conteúdos distintos?

http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=NAMBLA&oldid=5284452 http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=NAMBLA&diff=5284513&oldid=5284452

- Sergius 12:05, 12 Março 2007 (UTC)


As informações já estão aqui. [[3]]. Ademais a comunidade já está se manifestando aqui [Página para Eliminar] como o sr. bem sabe pois deixou mensagem lá; e está com o dobro de votos a favor para Eliminar o Arquivo até o momento, pois entende a maioria que se trata de atitude aviltante as leis brasileiras, além de imoral, lixo, impróprio e outros adjetivos mais. A criação desse artigo foi uma tentativa de burlar a votação que caminha nesse sentido. Indevido foi a criação do arquivo presente. Se quiser, edite no Movimento pró-pedofilia enquanto é tempo, pois acho que em breve será Eliminado por decisão da maioria da Comunidade. Ou quem sabe o Ministério Público não intervem contra tais desafios às leis brasileiras. __ Observatore 12:35, 12 Março 2007 (UTC)

  • Prezado Observatore, como já lhe informei anteriormente, o artigo NAMBLA [4] em nada representa "tentativa de burlar a votação" pela eliminação da página "Movimento pró-pedofilia". Se você leu bem os dois artigos, deverá ter visto que trazem informações diferentes. O do "Movimento pró-pedofilia" traz informações gerais sobre as idéias e interesses de tal movimento. O artigo do NAMBLA traz, resumidamente, informações ESPECÍFICAS sobre essa organização gay, que é apenas uma das que compõem o tal "movimento pedófilo". Recentemente vi que na Wikipedia, há meses, existem páginas para outros grupos de ativismo pedófilo/homossexual (DPA, MARTIJN, NVD) todas citadas e linkadas no artigo "Movimento pró-pedofilia", e constantes, assim como a do NAMBLA, em outras wikis. Me parece no mínimo estranho que aquelas páginas estejam lá tranqüilas, enquanto a do NAMBLA é alvo constante da sua adulteração. Peço, que por bom senso, pare de reverter indevidamente a página. Ainda mais que não vejo em quê ela pode interferir na votação, mais ou menos do que as outras já possam fazer. Atenciosamente. Sergius 13:01, 12 Março 2007 (UTC)
  • Tais queixas já foram lidas por todos os participantes da votação e o sr. não conseguiu apoio nem mesmo dos que votaram por manter o artigo. __Observatore 13:06, 12 Março 2007 (UTC)
Prezado Observatore. Ao contrário de você, que está em campanha em busca de votos, eu não estou querendo apoio de ninguém. Desejo apenas que você pare de adulterar o artigo colocando redirect indevido, já que não apresenta nenhuma justificativa decente para tal comportamento. Atenciosamente. Sergius 13:17, 12 Março 2007 (UTC)

Aos "contra" e aos "pró": Para reflexão![editar código-fonte]

[Éticos colegas, por favor, não removam estas palavras!]

Muito bem, expostas as idéias abaixo, convido a todos os colegas wikipedistas participantes desta votação a algumas reflexões extremamente sérias. Querem seriedade, de fato, no trato, da questão? Então, segurem aí.

Para início de conversa, devo declarar algo obviamente óbvio e ululante, mas que mostrará útil:

  1. A Wikipédia, como qualquer empreendimento humano, mostrará, a cada época, a feição e a personalidade do seu corpo dominante. Quem é o seu corpo dominante atual?!(...)
  2. Diz-se primar-se a Wikipédia por um espírito democrático, como se isso fosse, per se e incontestemente, só vantagem!... Não é, infelizmente!
  3. Chamo ao terceiro nível estoutro ponto (segurem!): Nem sempre a decisão tomada pela maioria reflete o penhor da sabedoria, ou da justiça, ou da boa ordem, ou do melhor. Lembram-se, para citar o soberano exemplo, sim, lembram-se de que Jesus Cristo, o Filho de Deus, foi condenado por... u'a maioria — que, à vista de quantos queiram arrazoar, NÃO tinha razão! (Desconsidero, aqui, injunções teológicas que exigiam o auto-sacrifício de Jesus. O que está em foco, precisamente, é a perversa tendência da raça humana em patrocinar tantas barbaridades, tantos males...).
  4. Como está prestes a acontecer precisamente agora!
  • Muito bem, senhoras e senhores — falsos moralismos e hipocrisias à parte — que tal encararem... a Verdade?! Ei-la:
Façam-se, cada qual a si e, assim, a todos, o seguinte imperativo, precioso e urgente favor:
Visitem A verdade sobre movimento gay, pedofilia e outros perversões.
  • Insto com todos, tamanha é a seriedade do momento (muitos pensam que sabem do que estão falando, mas não o sabem...):
  1. Aos que já votaram, SÓ SE ATREVAM A CONVALIDAR O VOTO, DEPOIS DE LEREM ESSE DOCUMENTO;
  2. Aos que estão por votar, SÓ O FAÇAM APÓS A LEITURA DETIDA E SÉRIA DESSE DOCUMENTO;
  3. Nós — eu, as senhoras e os senhores — somos responsáveis pela saúde da Wikipédia e pelo fruto que ela puder gerar para quantos a beberem. Então: a hora é grave, é séria! Que tal abandonar as egoísticas perversões, as meninices, as tendências ao mal (travestido de liberdade) e ajudar a curar a humanidade?
  4. Sim, in fine, SE PRECISO FOR, ADIEM A VOTAÇÃO PARA QUE SE IMPEÇA UMA CALAMIDADE!

EgídioCamposDiz! 15:18, 12 Março 2007 (UTC)

Imparcialidade[editar código-fonte]

O artigo contém informações inexactas, trechos e seções que não respeitam o princípio de imparcialidade. Alguns trechos, por exemplo na seção "Teses defendidas e críticas", são cheios de falácias, juízos morais e de valor (velados ou não tanto), demagogia e afirmações subjetivas e sem referenciar, além de uma má redação. Tal como redigida agora, a seção não se limita a expôr objetivamente as teses defendidas pela organização, mas diretamente as ataca e criminaliza. As opiniões e pontos de vista de um ministro brasileiro (!) ou de supostos "analistas" que nem sequer são devidamente citados, assim como a jurisprudência brasileira (!), são utilizados tendenciosamente, no fundo e na forma, não como "críticas", mas sim como afirmações categóricas apresentadas como se fossem fatos que anulassem por si sós o argumentário ou a razão de ser das teses expostas. Outro exemplo de tudo isso é a seção "Rede internacional de pedofilia", começando pelo título. Críticas e opiniões contrárias à organização podem aparecer no artigo, mas sempre expostas de maneira objetiva.--PeioR (discussão) 13h41min de 1 de outubro de 2013 (UTC)[responder]

O que tem em mente? Proponha aqui. José Luiz disc 00h50min de 3 de outubro de 2013 (UTC)[responder]

Começo pela introdução. O primeiro que ela diz sobre a NAMBLA é que é uma organização pouco conhecida nos EUA. Acho que na hora de definir uma organização há dados mais importantes e prioritários que o grau de popularidade dela, algo que neste caso é bastante relativo (a popularidade da organização nos EUA fez com que um espisódio -o episódio 54, 6.º episódio da 4ª temporada, titulado em inglês Cartman joins NAMBLA; há um artigo sobre esse episódio na Wikipédia em inglês- da série South Park tivesse a NAMBLA como protagonista, e outras séries e programas americanos como Law & Order: Special Victims Unit ou The Daily Show aludem a ela com frequência -ver artigo sobre a NAMBLA noutras wikis-; ademais, várias vezes tem sido notícia na imprensa americana por diversos fatos). Além do relativo que é, começar o artigo dizendo que a NAMBLA é pouco conhecida nos EUA parece já de entrada uma forma pejorativa, despectiva, de se referir à organização, restando-lhe importância e prejudicando a devida neutralidade do artigo.

Depois disso, encontramos esta frase: "A associação se considera ligada aos movimentos pela defesa dos direitos dos Pedófilos mas as principais organizações desses movimentos nos Estados Unidos negam tal ligação" (!?). Quais são esses "movimentos de defesa dos Pedófilos"? Apenas há um movimento pedófilo e a NAMBLA é precisamente a organização mais importante dele.

Depois diz: "As teses defendidas pela NAMBLA, e sua simples apologia, são ilegais em inúmeros países, mas sua advocacia sexual é garantida nos Estados Unidos pelo First Amendment 1". Esta frase criminaliza a associação e suas ideias e introduz afirmações erradas e falaces, como a insinuação de que a organização se dedica a fazer "apologia da pedofilia". Tendo em conta que uma grande parte da sociedade acredita que pedofilia é sinónimo de abuso sexual de crianças, a frase pode ser entendida, e talvez assim o entende quem a escreveu, como que a NAMBLA faz "apologia do abuso sexual de crianças", o qual é falso. A NAMBLA defende o que ela própria define e entende como relações consensuais entre adultos e menores e condena explicitamente, também conforme os seus textos e declarações, qualquer tipo de abuso sexual e de violência nas relações - ver sítio web da NAMBLA e notas em artigos relacionados. Essas são as suas teses e pessoalmente não conheço nenhum país occidental e auto-proclamado democrático onde teses de qualquer tipo sejam ilegais (e se um país proíbe a defesa pública de certas teses por razões morais ou a associação pacífica dos cidadãos para defender as suas teses dentro da legalidade em vigor, há que pôr em questão o carcácter democrático desse país e o seu cumprimento dos Direitos Humanos. Isso é precisamente o que aconteceu nos Países Baixos com a ilegalização da associação MARTIJN). As atividades da NAMBLA não podem ser definidas como uma "simples apologia", mas são eminentemente políticas, informativas... E LEGAIS. O que existe em inúmeros países (pelo menos teoricamente) é a liberdade de expressão e de associação, o que permite as pessoas poderem se expressar e se associar para defender suas ideias dentro da legalidade em vigor, e isso é o que faz a NAMBLA. O destacável não é que a NAMBLA seja legal nos EUA, mas seria, é, que um país auto-proclamado democrático não permitisse as pessoas defenderem as suas ideias e pontos de vista sobre a pedofilia, sobre a homossexualidade, sobre a transsexualidade ou sobre qualquer outra tendência ou orientação sexual.

Após temos a frase "O FBI monitora as suas ações há anos". Outra frase tendente a criminalizar uma associação constituída legalmente. E para finalizar: "Outros a consideram simplesmente uma "rede de abusadores de crianças"". Quem dizer isso incorre numa acusação muito grave e sem fundamento nenhum. O certo é que a NAMBLA não é nada disso; basta ler a sua história, ver o seu sítio web e os seus postulados (por exemplo a sua condena explícita do abuso sexual), para o comprovar. A NAMBLA advoga e pede a revogação das leis que proíbem as relações sexuals de homens adultos com garotos menores porque considera que os menores sim têm a capacidade de consentir relações sexuais com adultos (há que lembrar que as noções de consentimento sexual e de abuso sexual são noções jurídicas e muito relativas que variam significativamente entre países e suas respectivas legislações, e mesmo se as leis sobre idade de consentimento de um país como os EUA estabelecem que todos os menores de 18 anos são incapaces de consentir relações sexuais com adultos, isso não significa que na realidade seja assim necessariamente), mas se declara contrária ao abuso sexual de qualquer tipo. Por todo isso, acho que a introdução atual e o artigo em geral são muito parciais e devem ser modificados. Após escrever esta messagem vou escrever uma nova introdução mais objetiva e neutral. P.S. Não queria escrever uma messagem tão longa, mas não tenho tempo para escrever outra mais curta.--PeioR (discussão) 15h24min de 22 de julho de 2014 (UTC)[responder]

Continuo com a seção "Teses defendidas". Aqui lemos: "O membros da NAMBLA defendem o que qualificam como "direito" de menores terem relações sexuais livremente com adultos, prática que é ilegal no ordenamento jurídico de inúmeros países e considerada imoral e aberrante pelos defensores dos direitos das crianças e adolescentes.". Em primeiro lugar, cada país tem as suas próprias leis sobre idade de consentimento. A NAMBLA existe precisamente para defender a sua própria política a respeito dessas leis. Recordemos que nos EUA a idade de consentimento vai dos 16 aos 18 anos (conforme estados), sendo uma das mais elevadas do mundo, e acho que nem sequer aqueles que criam, aplicam e defendem as leis acreditam realmente que todos os garotos de, por exemplo, 15, 16 ou 17 anos, sejam por definição e invariabelmente seres assexuados sem capacidade para consentir ou rejeitar relações sexuais. Ante isto, a NAMBLA defende o que considera o direito natural dos garotos de decidir sobre a sua própria sexualidade, sem ingerências do Estado. Dito de outra forma, a NAMBLA também é uma organização que defende os menores do que ela considera umas leis injustas que lhes impedem decidir livremente com quem querem compartilhar a sua vida sexual. Certamente há outras pessoas que interpretam doutra forma a natureza dos jovens, que dizem os defender (do sexo, da homossexualidade, dos pedófilos...) e que julgam imorais as relações sexuais entre adultos e menores porque acreditam que todas elas são necessariamente abusivas e prejudiciais, mas essas ideias são precisamente as que combate a NAMBLA. Acho que em primeiro lugar, e antes de chegar a conclusões basadas em preconceitos, devemos prestar atenção ao que diz a própia organização sobre os seus objetivos:
NAMBLA's goal is to end the extreme oppression of men and boys in mutually consensual relationships by:
• building understanding and support for such relationships;
• educating the general public on the benevolent nature of man/boy love;
• cooperating with lesbian, gay, feminist, and other liberation movements;
• supporting the liberation of persons of all ages from sexual prejudice and oppression.
(nambla.org)
Traduzido (a tradução é minha e pode conter erros):
O objetivo da NAMBLA é acabar com a repressão extrema que sofrem os homens e garotos que mantêm relações consensuais, da seguinte maneira:
•Potenciando o entendimento e o apoio de tais relações;
•Informando o público em geral sobre a natureza benigna do amor entre homens e garotos;
•Colaborando com o movimento lésbico, gay e feminista e com outros movimentos de liberação;
•Apoiando pessoas de qualquer idade para se liberarem dos preconceitos sexuais e da repressão.
--PeioR (discussão) 16h45min de 22 de julho de 2014 (UTC)[responder]

Mais sobre "Teses defendidas". Lemos: "(...) pelo fato de membros da NAMBLA estarem freqüentemente envolvidos em ações ilegais relacionadas à pedofilia (e suas prisões serem habitualmente noticiadas) 1 , muitos analistas entendem que o propósito da entidade é meramente acobertar toda sorte de atos ilícitos envolvendo menores e tentar dar sustentação discursiva a práticas imorais e ilegais.".

Desconheço quantos membros da NAMBLA foram presos e por que razões, mas os membros individuais da organização e as ações deles não representam o propósito coletivo da associação. De fato, a organização declara que não apoia atividades ilícitas: "A NAMBLA não proporciona apoio, remissões ou ajuda a pessoas que procuram contatos sexuais. A NAMBLA não se involve em nenhum tipo de atividade que viole a lei, nem defende que ninguém o faça" (a tradução é minha e pode conter erros). Ademais, a NAMBLA expulsa os membros condenados por atividades ilícitas. Houve processos legais por denúncias sem fundamento contra a NAMBLA que finalmente acabaram com o descumprimento da causa (ver seção Os Curley contra a NAMBLA no artigo) após a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) se interpor para defender a NAMBLA em virtude da liberdade de expressão, e membros da associação foram acusados sem provas de realizar crimes (caso Ethan Patz; há um livro publicado pela NAMBLA que trata sobre esse caso).

O texto diz: "Segundo este ponto-de-vista, o suposto "direito" de menores terem relações sexuais com adultos (conforme propugna a entidade) seria uma falácia e um sofisma, tendo em vista a condição de incapacidade civil (innocentia consilii, ou seja, a sua completa 'insciência' em relação aos fatos sexuais, de modo que não se pode dar valor algum ao seu consentimento) de tais menores 2 . Assim, o dito "direito" nada mais seria que uma forma maliciosa de fazer valer os interesses ilegais da entidade e seus membros.".

A única falácia que eu vejo aqui é a falácia de autoridade (A (a Lei) diz B, B (NAMBLA) diz C -> C é falso porque A o diz).

Depois, o texto cita as palavras de um ministro brasileiro que não diz nada relacionado com o assunto (!).

E também: "Agentes da lei e profissionais ligados às áreas de saúde mental dizem que, muito embora o número de membros da NAMBLA atualmente seja pequeno, esse pequeno grupo provoca um perigoso efeito de reverberação pela internet, ao sancionar "moralmente" o comportamento daqueles que são capazes de abusar de crianças".

Qualquer pessoa pode dizer qualquer coisa, mas não podemos apresentar as opiniões dalguns como se fossem fatos indiscutíveis.

Acho que toda a seção é profundamente parcial, contém informações erradas, argumentos falaces, trechos sem relação com o assunto e em geral distorce as ideas e propósitos da NAMBLA em favor das posições contrárias, apresentando-as como as únicas válidas e "verdadeiras", e restando toda neutralidad ao artigo. Vou tentar reescrever a seção para corrigir todo isso. --PeioR (discussão) 17h53min de 22 de julho de 2014 (UTC)[responder]

Quanto à seção titulada "NAMBLA e a rede internacional de pedofilia", há sérios problemas no conteúdo, começando pelo título, que é absurdo, pois fala "da" rede internacional de pedofilia, como se houvesse uma "entidade" única que se chamasse assim. Não pode haver uma seção com esse nome. No que diz aos casos de que ela fala, se o artigo fala deles deve o fazer sem frases enganosas como "A NAMBLA e seus membros freqüentemente se envolvem em ações ilegais relacionadas à pedofilia" (se conforme a relatórios policiais de c. 1995 a organização tinha aproximadamente 1.100 membros naquele então, 9 ou 10 casos em 35 anos de existência não dá para dizer que "seus membros freqüentemente se envolvem em ações ilegais") e noutra seção, talvez em uma como a que há em fr.wiki, com o nome "La NAMBLA et la justice", onde também haveria que incluir a informação sobre o caso dos Curley vs. NAMBLA.--PeioR (discussão) 03h08min de 24 de julho de 2014 (UTC)[responder]
Por sinal, deve-se ter muito cuidado na hora de introduzir certos dados nos artigos sobre NAMBLA (e sobre organizações e assuntos relacionados com a pedofilia em geral), pois circulam muitos dados falsos, errados ou diretamente manipulados (baseados em informações de meios de comunicação, da polícia ou doutros agentes opostos ao movimento) sobre esse tipo de organizações e movimentos. Por exemplo, na versão do artigo sobre NAMBLA noutras línguas (e em versões antigas da versão em português) se fala de uma suposta lista de membros de NAMBLA que teria caído nas mãos do FBI, mas no sítio de NAMBLA (nambla.org) podemos ler um artigo, firmado por Eric Tazelaar, com o título "The Recurring Myth of the NAMBLA Membership List" (O mito recorrente da lista de membros da NAMBLA), onde é desmentido que o FBI tivera alguma vez a sua lista de membros. O artigo (em inglês) pode ser lido aqui.
Em geral, e lamentavelmente, em muitas versões da Wikipédia noutras línguas há um grave problema com a neutralidade e a fiabilidade das informações relativas a assuntos relacionados com a pedofilia, especialmente aquelos relacionados com o ativismo pedófilo ou com autores e pessoas que apresentan posturas críticas com as versões oficiais (como Bruce Rind, Judith Levine e o seu livro Harmful to Minors, etc.), pois muitas wikis dão carta de credibilidade, e mesmo pior, de "neutralidade", às opiniões "oficiais" e a informações manipuladas e/ou tendenciosas de todo tipo e apenas permitem a inclusão de informações (obras, autores, etc.) sobre posturas críticas com essas versões e opiniões, ou quando o fazem é frequentemente posicionando-se a favor dos primeiros e reinterpretando, julgando e/ou manipulando, mesmo atacando no corpo dos artigos, o que dizem os segundos, não respeitando portanto o devido ponto de vista neutral. E curiosamente, muitas vezes nalguns wikis se aplica uma política quase-sistemática de censura de informações (incluído o apagado, às vezes sem consulta prévia, de artigos inteiros sobre algumas publicações, obras, autores...) e a expulsão (às vezes "para sempre" ou por prazo "infinito" (!)) de usuários que tentam corrigir esse tipo de "erros" ou que simplesmente criticam a tendenciosidade dos textos e dalguns editores, às vezes e paradoxalmente acusando-os de não respeitarem a política de imparcialidade.--PeioR (discussão) 17h06min de 27 de julho de 2014 (UTC)[responder]
Para mais informação sobre a censura exercida por administradores e usuários da Wikipédia sobre artigos que tratam sobre a pedofilia, ver:
Ver também:
(artigo sensacionalista de FoxNews, 2008, criminalizando as informações sobre a pedofilia afastadas do mainstream incluídas na Wikipédia, seus usuários e a própria Wikipédia).
(Notícias sobre a censura da capa do disco Virgin Killers de Scorpions).
--PeioR (discussão) 20h01min de 17 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Há uma frase no artigo que fala: "Em 2005 também foram encontradas pistas que ligavam um padre católico envolvido em abusos sexuais de menores com a NAMBLA". Mas, se lemos o conteúdo da notícia utilizada como referência (Ex-Priest Shanley Gets 12-15 Years for Rape, Fox News), bem como outras referências (Shanley quoted in GaysWeek magazine, Boston.com), comprovamos que elas não dizem isso exatamente. Em concreto, o que fala a notícia de Fox News é que o padre participou numa reunião com outras pessoas que depois formaram NAMBLA ("he had attended a forum with other people who later went on to form the North American Man-Boy Love Association [...]"). Essa reunião foi a convocada em 1978 por Tom Reeves, do Comitê Boston-Boise, sob o lema «Amor entre homens e garotos e idade de consentimento» (ver seção "Fundação"), na qual participaram aproximadamente 150 pessoas, cerca de uma trintena das quais decidiram depois fundar NAMBLA. Não há, tanto quanto eu sei, informações que relacionem o padre diretamente com NAMBLA ou com a sua fundação (na reunião houve c. 150 pessoas e só c. 30 fundaram NAMBLA), nem que demonstrem que ele foi membro da organização. Então, não sei até que ponto tem sentido a alusão à participação desse padre numa reunião pública convocada, 27 anos antes de ser condenado, por uma organização que não era NAMBLA e quando NAMBLA ainda não existia, e basear-se nisso para o relacionar com NAMBLA numa seção que fala principalmente sobre casos de membros detidos da organização. Em qualquer, caso, se a informação aparecesse no artigo, devia ser redactada doutro modo, deixando claros esses extremos.--PeioR (discussão) 23h51min de 27 de julho de 2014 (UTC)[responder]

  • Não sei qual a tradução mais aproximada para a frase "(...)are unjustly ground into the disfunctional criminal justice system" que aparece na apresentação dos postulados da NAMBLA em nambla.org. Eu a traduzi como «[castiga injustamente] no quadro de um sistema penal deficiente»; acredito que é isso o que quer dizer, mas não tenho a certeza. Espero que alguém a possa traduzir melhor.
Parece uma boa tradução, é uma frase um pouco complicada pois a tradução de "ground" é "triturado, moído", mas neste contexto parece-me ter o sentido de "introduzido", que o processo não devia dar entrada no sistema judicial (injustamente), que é deficiente no sentido de estar a deliberar um processo 'tipo x'. Dbastro (discussão) 18h00min de 27 de julho de 2014 (UTC)[responder]
um texto mais brando ajuda, Ideologia e posição oficial

A NAMBLA se qualifica de « grupo de apoio em favor das relações intergeneracionais » e seu slogan é « liberdade sexual para todos ». Seu objectivo é « apoiar os direitos tanto dos jovens como dos adultos a eleger os companheiros com os quais desejam compartir seu corpo, com vistas ao prazer ».<ref name="NAMBLA"/>

Um dos argumentos do grupo é que as leis que estabelecem uma Idade de consentimento criminalizam inutilmente as relações sexuais entre adultos e menores (particularmente as homossexuais).<ref>[http://www.warriorsfortruth.com/nambla.html Posição oficial de a NAMBLA], no sitío web ''warriors for truth'', 12 de outubro de 1996.</ref> Em 1980, uma assembleia geral de NAMBLA adoptou, em base a uma proposta de Tom Reeves, a seguinte resolução : « (1) A North American Man/Boy Love Association reclama a supressão da idade de consentimento e de todas as leis que ponham impedimentos (trabas) a libre utilização de seus corpos por os homens e os adolescentes. (2) Reclamamos a libertação de todos os homens e adolescentes encarcerados à causa de essas leis. »

Segundo Roy Radow, um dos principais membros de NAMBLA, a organização declarou-se sempre em contra dos castigos corporais, a violação, o rapto e a exploração sexual, que são os quatro factores de exclusão do grupo. <ref name="QRD"/> Dbastro (discussão) 21h11min de 27 de julho de 2014 (UTC)[responder]

Vou mudar algumas coisas nessa seção.

--PeioR (discussão) 16h03min de 29 de julho de 2014 (UTC)[responder]

  • Não sei se fosse mais correcto utilizar ou não o artigo definido quando a organização é citada pela sigla ("a NAMBLA" ou "NAMBLA"). Parece que o título da versão em portugués de um episódio de South Park (Cartman se junta a NAMBLA) não utiliza o artigo.
  • Acredito que em inglês o termo "boy" pode ser usado para se referir a meninos ou garotos adolescentes indistintamente, apresentando assim uma certa ambiguidade, e acredito que NAMBLA joga com essa ambiguidade nos seus discursos, pois ela advoga as relações com ambos os dois, meninos e adolescentes. Portanto, como o meu conhecimento do inglês é limitado, duvido se nalgumas partes seria mais correcto traduzir "boy" como "menino" ou como "garoto", começando pelo nome da associação.

--PeioR (discussão) 16h17min de 27 de julho de 2014 (UTC)[responder]

Não o tenho claro. Por exemplo quanto ao nome da associação, não acredito que ela escolhesse um nome tão escandaloso como "Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Meninos"; e mais tendo em conta, como comprovamos ao revisar a sua história, que ela sempre centrou mais o seu discurso nas relações com adolescentes do que com meninos. Segundo lemos em algumas fontes, «Terminology is immediately a problem. How old is a "youth"? What does it mean for a man and a boy to "connect"? What does it mean to "choose"? NAMBLA spokespeople have traditionally provided deliberately evasive answers to these questions»[1]. Então, pelo jeito NAMBLA sempre jugou com a ambiguidade do termo "boy", que pode significar tanto "menino" como "adolescente". Portanto penso que a melhor tradução para "boys" pode ser "jovens": "Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Jovens", etc. Acho que traduzir "boy" por "garoto" ficaria demasiado coloquial. --PeioR (discussão) 21h54min de 01 de agosto de 2014 (UTC).[responder]

Quanto à expressão "man/boy love", acho que não pode ser traduzida literalmente. O mais aproximado pode ser "amor entre homens e jovens". Quiçá também podia ser "amor homem/jovem" ou "amor homem-jovem", mas acho que isso ficaria pouco natural.

--PeioR (discussão) 22h03min de 01 de agosto de 2014 (UTC).[responder]

  • Tenho alguns problemas também para traduzir essa citação de Samuel R. Delany, principalmente com as frases marcadas em negrito:

«I read the NAMBLA [Bulletin] fairly regularly and I think it is one of the most intelligent discussions of sexuality I've ever found. I think before you start judging what NAMBLA is about, expose yourself to it and see what it is really about. What the issues they are really talking about, and deal with what's really there rather than this demonized notion of guys running about trying to screw little boys. I would have been so much happier as an adolescent if NAMBLA had been around when I was 9, 10, 11, 12, 13.»

Eu traduzi assim:

«Leio o NAMBLA [Bulletin] com bastante regularidade e acho que é um dos debates mais inteligentes sobre sexualidade que eu já encontrei. Acho que antes de começar a julgar o que é NAMBLA, há que descobrí-la por si próprio e ver o que ele é realmente. Ver quais são realmente os assuntos que trata, e prestar atenção ao que está realmente lá, em vez de deixar-se levar por esse conceito demonizado de caras correndo por todas partes para tentar estragar os meninos. Eu teria sido muito mais feliz quando adolescente se NAMBLA tivesse estado por aí quando eu tinha 10, 11, 12 ou 13 anos.»

Mas acredito que a minha tradução não é interiramente correta. Seria desejável que alguém pudesse ajudar a traduzir essas frases para que o artigo fique o melhor possível. --PeioR (discussão) 16h52min de 29 de julho de 2014 (UTC)[responder]

«Leio a NAMBLA [Bulletin] com bastante regularidade e acho que é um dos debates mais inteligentes sobre sexualidade que eu já encontrei. Acho que antes de começar a julgar o que é NAMBLA, há que descobrí-la por si próprio e ver o que ela é realmente sobre. Discernir quais são realmente os assuntos que eles falam, e lidar com o que está realmente lá, em vez de deixar-se levar por esse juizo demonizado de adultos correndo por ai tentando relações com meninos. Eu teria sido muito mais feliz quando adolescente se NAMBLA tivesse estado por aí quando eu tinha 10, 11, 12 ou 13 anos.» Dbastro (discussão) 23h52min de 30 de julho de 2014 (UTC)[responder]

Referências

  1. Lowenthal, Michael. The boy-lover next door, The Boston Phoenix, 24-31 outubro 1996.